Olá, meu nome é _____. Tenho 15 anos e passei toda a minha vida em um hospital. Desde que nasci, os médicos alertaram minha mãe sobre minha saúde frágil, e por precaução, fui mantida sob cuidados hospitalares. Tenho dois irmãos: um mais velho, que n...
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Eu e o Jeon estávamos discutindo na sala do andar de cima por causa de uma briga que ele teve com o Tae, ele não havia feito nada e mesmo assim o Jeon parecia ter visto ele fazer alguma coisa que não aconteceu, eu já estava chorando depois de ter perguntado ao Jeon se ele me odiava tanto assim porque ele não queria que os amigos dele chegassem junto de mim, mas o Jeon não me respondeu e resolveu ficar quieto. Eu já estava ficando mais triste do que já estava com aquela situação, não falei mais nada, comecei a andar na direção do meu quarto e do nada o Jeon veio me segurou pelo braço, me olhou por alguns segundos e me abraçou.
- Me desculpa, eu sei que não foi certo o que fiz, mas quero que entenda que eu quero te proteger. - Disse ele enxugando minhas lágrimas e me abraçando de novo * O que está acontecendo, pensei que ele me odiasse, porque ele está fazendo isso, tem alguma coisa errada com meu coração, será que estou tão surpresa assim? Mas por que? Coração mantenha a calma não posso voltar para o hospital, não agora.* - Por favor confie em mim e me deixe te proteger. - Só mais uma chance. - Respondi correspondendo ao Abraço que ele me deu.
- O que? Como assim?
- Jeon escuta com atenção...- o afastei um pouco. - Você só tem mais uma chance para consertar as coisas, caso contrário peça uma emancipação. - Falei seria. * Sei que é um exagero dizer pedir uma emancipação mas é por ser um exagero que estou contando com isso para ele não fazer mais nada de errado. *
- Nossa, irmãzinha onde é que você aprende tanta palavra complicada? Ele começou a rir. - Mas se você quer assim tudo bem, se eu sair da linha você não vai precisar mais me ver. - Disse Jeon dando um sorriso e logo em seguida me deu um selinho. * o que foi isso, o que foi que deu nele.*- O que houve pequena? Falou depois que viu meus olhos se arregalarem olhando para ele.
- Se fizer isso de novo eu te mato. - falei com um pouco de raiva na voz.
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- Duvido.- Me deu outro selinho. - Isso é comum entre irmãos, pais e filhos, vai me dizer que a Yuna, a nossa mãe ou o nosso pai nunca fizeram isso? * Parando pra pensar, realmente ele tem razão, mas isso quando eu era pequena.* - Mas se isso não for o suficiente eu posso resolver isso rapidamente.
