Capítulo 14

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OI GENTE, ME DESCULPEM POR NAO ESTAR POSTANDO AQUI MAS É QUE EU TENHO ESTUDADO DEMAIS POIS ESTE ANO FAÇO ENEM ENTAO ME PERDOEM MESMO. PROMETO QUE SEMPRE QUE ARRUMAR UM TEMPINHO EU POSTO AQUI PRA VCS. AGRADEÇO AOS POUCOS QUE ESTAO TENDO PACIENTE DE ESPERAR OS CAPÍTULOS DA MINHA HISTÓRIA. AMO VCS! KISS.

Bieber on

  Um tapa, ela me acertou um tapa bem na cara. Mas eu bem que mereci, pois quase agarrei ela na minha sala. Ela me faz perder completamente a noção das coisas, eu não meço as consequências quando estamos juntos. Eu não resisti quando vi aquela bunda enorme rebolando na minha frente enquanto ela andava, eu simplesmente a queria ali naquele momento. Definitivamente ela não é como as outras e eu estou desacostumado com isso, afinal, n é todo dia que o Bieber aqui ganha um "não" na verdade isso só acontecia quando eu ainda estava no ensino médio e mesmo assim era quase nunca. Preciso me desculpar com ela, sei que errei. Mas depois disso eu não vou mais tentar nada com ela, a menos que ela queira.

   Já são quase 17h e eu marquei de encontrar o Chris para ele me explicar quem matou Alfredo Flores. Só preciso pedir pra minha secretaria estressadinha pra trazer os últimos papéis parar que eu possa assinar e sair logo daqui, quero muito saber quem matou o meu braço direito, meu irmão do peito, o Flores. Ah que saudade.

   Pego no telefone é ligo para a sala da minha secretaria.

- Sim? - Ela diz do outro lado da linha

  Que estranho, parece que sua voz era tudo que eu queria ouvir agora.

- Pode trazer os contratos para eu assinar por favor? - Peço.

- É o meu trabalho, já estou indo. - Diz ríspida e eu desligo

Flashback on

- Vamos bro! - Fredo diz

- Calma eu não posso correr muito, sou sedentário. - Digo fazendo corpo mole.

- Mas o que? Temos uma missão e você me diz isso? - Diz se fazendo de irritado.

- A gente vai conseguir, não sei porque você está correndo, já estamos chegando. Se formos pegos é só fazer biquinhos e tudo fica bem. - Digo tentando convence-lo a parar de correr.

- Aaah anda logo j. - diz empurrando meu ombro.

  Paramos de correr quando nos deparamos com uma porta.

- É agora, está pronto? - Pergunta.

- Sim.

   Assim q respondo ele abre a porta bem devagar para não fazer barulho. Seu sorriso era tão grande que até fico feliz por que boa parte da nossa missão foi concluída.

- Agora é só pegar o máximo que conseguimos e sair logo daqui. - Digo.

- Sim, anda logo j ! - Diz olhando pros lados para ver se vinha alguém.

   Pegamos nossos sacos e começamos a colocar tudo dentro, assim que os enchemos e os fechamos saímos correndo. Quando estávamos bem longe dali paramos para descansar e do nada começamos a rir feito loucos.

  - Vamos pra minha casa. - Disse entre risos.

E assim fizemos, ao chegar na minha casa começamos a contar o que pegamos.

- Ei! Onde pegaram isso? - Mamãe chegou de repente e com o susto deixei cair alguns! - Não vai me dizer que pegou todos esse docinhos na festa da Ariana?

- Que ? Não é o que parece mamãe. - Disse tentando engana-la.

- Vocês vão voltar lá na casa dela e devolver tudo, vocês devem ter pego todos os doces, olha esse saco tão cheio. - Ela disse apontando para a sacola que estava na minha mão. - Anda logo, se não vocês não vão nem na festa dela.

   E assim fizemos.

   Este foi o nosso primeiro roubo, tudo bem que não foi como o esperado mas foi com ele, o meu amigo irmão e estará pra sempre no meu coração, que fez da minha infância uma das melhores partes da minha vida.

Flashback off

Saio de meus devaneios quando escuto alguém batendo na porta e logo solto um "Entre". E assim ela fez.

- Aqui está. - Coloca os papéis sobre a mesa. - Mais alguma coisa?

- Não. - Digo e ela já se prepara para sair da sala.

- Na verdade sim. - Ela se vira para me encarar, nossos olhos se encontram por longos segundos.

- Sim? - Ela diz.

- Me desculpe pelo que eu fiz. Pode sair. - Digo curto e grosso. Ela me encara como se estivesse pensando em algo que não teve coragem de falar e então se retirou.

   Assinei os malditos contratos peguei a chave do meu carro e sai da empresa. Entrei no meu carro e fui para a boate encontrar o Chris.
   Assim que cheguei encontrei algumas dançarinas ensaiando para o show de hoje, passei por elas como se elas não estivessem ali porque elas não paravam de me olhar quase que implorando pra eu leva-las pra cama. Subi para o meu escritório que nao ficava muito distante do camarote. Entrei e encontrei Chris mexendo no computador.

- Eae. - Disse e fiz toque.

- Suave?

- Tranquilo, fala aí! - Digo já querendo que ele me diga quem foi.

- Então bro, descobrimos que foi o Harry e sua gangue que invadiu a nossa boate e matou o Fredo. - Ao escutar aquilo senti meu sangue ferver e a raiva tomar conta de mim.

- Vou matar todos, eu prometo! - Grito logo após de socar a mesa e derrubar algumas coisas que estavam sobre ela.

Soph on

  Justin estava sério demais e não me tratou como o de costume, acho que finalmente eu o coloquei no lugar dele. Saio dos meus devaneios quando escuto alguém batendo na porta. Solto um "entre" .

- Oi. - Dylan entra sorrindo, e meu Deus que sorriso.

- Oi. - Digo um pouco sem graça.

- Tudo bem? - Pergunta.

- Sim e você?

- Estou ótimo. - Me olha fixamente mas logo continua. - Estava passando por aqui e resolvi visitar você.

- Que ótimo.

- Acho que seu trabalho aqui já está acabando, certo? - Pergunta

- Sim, já estou de saída.

- Então que tal eu levar uma secretaria agradável e linda pra tomar alguma coisa?

- Eu adoraria.

- Então vamos?

- Sim, claro.

  Na verdade sair com o Dylan era mais pra esquecer da existência do Justin porque o que eu senti quando ouvi aquela mulher gemendo o nome dele em sua sala não era algo como uma indignação, era ciúme, eu me conheço. Era ciúme sim. E isso definitivamente não pode acontecer. Eu não me permitiria gostar de alguém que jamais será só meu. Justin está fora dos meus planos e agora é a vez do Dylan.



Meu Namorado MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora