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Scar: o que você está fazendo aqui?

Gabriel: eu estava escutando você cantando. O que, só para constar, é maravilhoso._ fala com um sorriso cafajeste.

Coro.

Ele sorri.

Scar: estou falando aqui em baixo. O que você está fazendo aqui no porão.

Gabriel: o meu pai, quando ele estudava aqui, ele é a minha mãe encontraram esse ligar. E quando ele me avisou que eu viria a estudar aqui, ele me falou desse cômodo. _ agora faz sentido, as iniciais._ mais a questão é, o que você está fazendo aqui?

Scar: Venho aqui para esquecer de meus maus momentos, gosto de estar aqui.

Gabriel: entendo._ se limita nas palavras. Ele corre o olhar por todo o lugar até parar em direção ao violão e na cabana. Nas iniciais para ser mais exata._ de quem são?

Scar: você já sabe a resposta._ Gabriel não fala nada, apenas caminha lentamente em direção aos objetos. Quando chega cara a cara com eles, ele passa os dedos suavemente. Ele está olhando com atenção, como se quisesse ter todos os míseros detalhes em sua mente.

[...]

Gabriel narrando:

Escuto um barulho de algo caindo, não sei o que é. Abro os olhos e me levanto as presas. Olho pra ao meu redor, vejo Scar na mesma situação que eu.

Gabriel: o que foi isso?_ pergunto, mais antes de que ela possa falar algo, o barulho soo de novo.

Um galho, um galho de árvore que com a força do vento e da chuva acabou de cair. Um raio o acertou em cheio.

Scar: tempestade de raios._ fala olhando fixamente para a janela.

Caminho até ela, em passos lentos. Pego a sua mão. E ela desperta de pensamentos.

Gabriel: você não pode ficar perto da janela._ falo a puxando até longe. E bem na hora que eu casso isso, vejo um raio acertar em cheio o vidro da janela. Só deu tempo de puxar a Scar para o meu peito e eu nos agachar.

Sinto os cacos de vidro vindo em minhas costas, mais acho que nenhum deles chegou a cortar. Scar estava com a cabeça em meu peito, mais dava para eu ouvir o coração dela bater mais forte.

Depois de um tempo assim, a gente se levanta. Ainda abraçados.

Gabriel: vem, não podemos ficar aqui._ falo a puxando para fora do quarto. Nem deu tempo para pegar um sapato ou algo do tipo.

Scar: para aonde nós vamos?

Gabriel: para a sala._ falo. Nossas mãos estão entrelaçados, sua mão pequena fica ainda menor quando esta perto da minha.

Quando chegamos, já tinha varios alunos lá.

Todos estavam de pijama, isso me fez lembrar de que eu estou só de cueca. Olho para a Scar e ela está de pijama de coala.

Scar: lembrou que você está só de cueca?_ fala rindo de mim.

Gabriel: não me importo ficar só de cueca, Loirinha, eu contrário de você, já fiz uma suruba._ quando falo isso, ela fica quieta e um pouco corada, aposto que sei no que está pensando_ pensando o quanto o meu pau é grande?

Ela arregala os olhos, e me da um tapa no ombro. Acho que a deixei um pouco brava.

Eu a puxo até um puf e nos sentamos lá. Pelo que eu percebi acabou a força, o diretor está vindo para cá, os monitores estão tudo com medo e estão tentando acalmar os alunos que conseguem estar pior que eles.

Puts...

Esqueci de pegar o meu celular.

Que droga, hein?

Me levanto e Scar me olha.

Scar: aonde você vai?

Gabriel: vou voltar para o quarto, tenho que pegar o meu celular, e aproveito e pego uma blusa para você.

Scar: você não vai, não. _ ela se levanta também._ lá é perigoso, não vou deixar que você vá sozinho. É perigoso.

Gabriel: nem pense em ir comigo, não vou deixar, fique eu me deixe ir. Prometo ser rápido._ falo e vou para os corredores, é estranho, alguns alunos estavam indo para a sala.

Vou em direção aos dormitórios chego em meu quarto, a janela quebrada. É um galho enfiado em cima da cama da Scar. Pego o meu celular, os chinelos da Loirinha e uma blusa de frio minha.

Volto para fora do quarto, caminho até a sala novamente. E então, as janelas começaram a a se quebrar ao ser atingidas por raios. Não penso só corro.

Escuto um grito eu olho para trás e dou de cara com Scar, aí. Essa garota não sabe obedecer um simples pedido?

Corro até ela e a puxo para ela levantar.

Gabriel: depois vamos falar disso._ falo e começamos a correr, estávamos de mãos dadas correndo. Meu coração estava super acelerado. Odeio raios. Tipo, desde sempre. E agora ainda mais.

Chegamos com o coração na boca na sala de jogo, todos olharam para a gente.

Gabriel: PERDERAM O CU NA MINHA CARA POR ACASO?!_ grito e eles param de nós olhar. Entrego a blusa e o chinelo para a Loirinha. E eu a puxo de volta para o puf._ eu avisei que vamos ter que conversar.

Scar: e eu avisei que eu não iria deixar você ir sozinho.

OLÁ MEUS AMORES,

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Um garoto tanto quanto BadBoy- L03Onde histórias criam vida. Descubra agora