Bruce fala com Torres

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Bruce está olhando Denise caminhar no campo para esticar as pernas, já estavam na estrada a mais de 5 horas, tinham entrado no Kansas e a paisagem começou a mudar, o celular vibrava, sem olhar no visor ele atendeu.

― J.J.

― Não! Você não é J.J. Porque não diz o seu nome verdadeiro... Bruce!

― Torres! Tenente Torres... ― Respirei fundo. ― Não foi o bastante salvando a sua vida, alertando a todos de que corre perigo, e está atrás de mim? Eu sou a pessoa que menos deva se preocupar.

― Não sei não... Pelo que andei olhando, você é um comprador de armas bem assíduo. Gosta de 9mm, de Beretta 96 compensador... É... Diria que você é o mais perigoso que os que querem a nossa cabeça.

― Não conte com isso, Torres! Vocês tiveram cara a cara com o mandante... Por que não o prendeu?

― Onde está Denise? ― Torres falou entre os dentes.

― Denise está dançando com as flores... Está linda... Cabelos ao vento... ― disse olhando para ela.

― Você a matou, não é?

― Não perderia o meu tempo tirando-a do hospital... Teria deixado morrer, alias, ela deveria estar morta há muito tempo... Algo a quer viva para fazer justiça. E se eu fosse você, não mostrava o caderno de Jimmy para o seu chefe, pode ser que as coisas não corram da forma que você e eu queremos.

Desliguei o celular e esperei retornar, mas não aconteceu, eu sei que Shepherd é um bom homem e cumpridor da lei, mas o que eu quero e que Torres fique com a pulga atrás da orelha e não confie em mais ninguém, alguém ligado diretamente a Shepherd queria a nossa cabeça, e Kurt chegaria primeiro como sempre. Foi um golpe de mestre me denunciando, dando o endereço e meu nome. Denise me olhou sorrindo, voltou para mim lentamente. Há cada dia estava melhor, corada e feliz, estava longe dos problemas e a noite de amor que fizemos nos deixou mais ainda unidos.

Depois de três dias chegamos ao Grand Canyon e passamos a noite lá, fizemos amor dentro do carro, Denise estava solta, leve e carinhosa, ficamos nos olhando enquanto se movimentava sobre mim, minhas mãos acariciavam sua pele macia e seus seios paravam na minha boca, seus cabelos eram seu cobertor, Denise segurou o meu roto e me beijou, sua língua entrava na minha boca, tinha um gosto divino que me deixava enlouquecido, queria pegá-la de jeito, fora do carro debruça-la sobre o capô, mas assim também era uma delicia, seus seios são médios e cabiam na minha mão e na minha boca, Denise gemia alto quando o abocanhava sugando seus mamilos. Ela me apertava jogando a cabeça para trás gozando. Espalmando as mãos no teto do carro, gritando de prazer, eu tenho que rosnar e grunhir para aguentar o quanto ela me aperta, me ordenhando, e não aguentei e rosnei jorrando forte dentro dela, cheguei a ver estrelas de tão intenso que foi. Denise me deixava louco.

Abaixei o encosto do banco para que Denise descanse sobre o meu peito, seu corpo tremia de prazer e ela arfava sem parar, até que conseguiu se acalmar abraçada a mim e sobre o meu peito nu, eu ainda estava dentro dela, escorreguei a mão a sua bunda gostosa e acariciei aquela carne macia, eu queria mais, ainda estava excitado e duro, dei meu jeito e comecei a meter dentro dela com força, Denise se apoiou no banco e deixou que eu trabalhasse, foi assim uma boa parte da noite.

Nos amamos praticamente todas as noites e as vezes de manhã quando parávamos em algum hotel, nossa conversa fluía melhor, ela contava muitas coisas de sua infância e adolescência, namoradeira e inteligente, me ensinou muitas coisas que não tinha ideia, e nossa viagem durou sete dias até que chegamos a outra fazenda em Phoenix durante a noite, quase de madrugada. Denise estava exausta, e a levei para dentro de casa no colo e a coloquei na cama, voltei para pegar as nossas malas e fechei a casa e fui dormir, também estava exausto.

 Denise estava exausta, e a levei para dentro de casa no colo e a coloquei na cama, voltei para pegar as nossas malas e fechei a casa e fui dormir, também estava exausto

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O Assassino que me amavaOnde histórias criam vida. Descubra agora