Denise é Tenente da policia da Homicídios de Chicago e é casada com John também detetive e do FBI, os dois sofrem um grave acidente, mas o que parecia um acidente de transito se torna um pesadelo para Denise que se torna alvo de uma organização crim...
― Senhora, aqui é o vigia da rua, a porta da sua casa está aberta... O que devo fazer?... Chamo a policia.
Rosemary se levantou assustada, puxou a bolsa.
― Estou indo para aí, eu vou ligar para á policia... ― Ela respirou fundo apavorada. ― Obrigada... ― Agradeceu Rosemary desligando o celular, olhou para a filha e saiu, sabia que estava segura.
Kurt vê a mãe de Denise sair do hospital as pressas falando no celular, provavelmente com o departamento de policia ou a filha Kim, tinham pouco tempo para executar o plano, os dois entram e vão até o andar onde Denise estava, o assassino se Poe num canto e espera, a confusão começa, Kurt da um soco no rapaz simulando uma briga, o policial que estava na porta do quarto de Denise saí para ajudar a apartar a briga, com dificuldade o assassino passa sem ser notado, todos estavam concentrados na briga, o assassino entrou no quarto e se depara com um outro homem, precisa ser rápido, apanhou a bandeja de alumínio e manda ver na cabeça de Bruce que vai ao chão se torcendo, o homem ri sacando a arma e apontou, e antes que conseguisse mirar e atirar, foi puxado para o chão, os dois entram em uma luta até ser morto.
Uma hora depois a enfermeira da o alerta de que a paciente desapareceu, o alarme é acionado, e a procura começa pelo hospital. O policial percebe que caiu numa armação assim que escuta a enfermeira dar o alarde, um dos enfermeiros abre a porta do banheiro á procura da paciente, mas o que encontra não é ela e sim o corpo de um homem desconhecido, trajando apenas uma cueca e uma camiseta regata, o quarto é isolado.
― Como isso foi acontecer?... Eu disse para não sair da porta em hipótese nenhuma... ― Shepherd falava entre os dentes com o policial que não tem o que dizer, sabia que estava encrencado, Rosemary chegou assustando-se, era tanto policial no local, e reconheceu ao fundo a amiga de Denise, a legista Natalia.
Rosemary começa a chorar em desespero já supondo o pior, Kim vinha logo atrás, correu na frente da mãe para saber o que estava acontecendo e vê a cama vazia e bagunçada, o soro vazou todo no chão, sua mãe era amparada por Shepherd.
― Onde está a minha filha? Como isso foi acontecer? ― Rosemary é colocada em uma cadeira e recebe água para e acalmar, Kim vem em seu socorro.
― Onde está minha Irmã? O que fizeram com ela? ― Kim começou a chorar preocupada com Denise, que não tinha condições nenhuma de sair andando.
― Minha equipe está analisando as imagens de segurança... Já vamos saber como ela saiu ou quem a tirou daqui.
― Eu quero a minha filha. Meu Deus!... O que vamos fazer?
― Calma mãe! Calma... Vão acha-la.
As duas se abraçam e o corpo do homem é tirado do quarto, as duas se olham, e olham para Shepherd, ele espreme os olhos e solta um gemido cansado.
― Achamos o corpo no banheiro, sem as calças e provavelmente usava um casaco... E desconfiamos de que usaram para vestir Denise, assim não levantaria suspeitas para passar entre as pessoas enquanto se amontoaram para ver a briga, tudo foi muito bem planejado. O que queremos entender é por que esse homem foi morto. ― Shepherd olhou para Kim. ― Achamos também uma arma com silenciador atrás da porta, uma bandeja de aço completamente amassada, ouve luta no quarto... Alguém está protegendo Denise ou vai usa-la para conseguir informações, ou torturar... Ou sei lá mais o quê.
Rosemary colocou a mão na boca apavorada voltando a chorar.
― Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh... Eu quero a minha filha! ― Rosemary agarrou na blusa de Kim chorando escandalosamente, a dor que sentia era indescritível, tiveram que lhe dar um calmante para se controlar.
Kim ligou para James que foi para o hospital o mais rápido possível para ajudar no que fosse possível, praticamente passaram a madrugada analisando as fitas. Conseguiram achar as imagens do ocorrido, agora iriam para á analise e investigação, para a família de Denise era esperar por noticias, e para a policia era trabalhar contra o relógio para acha-la viva.
Torres foi comunicado pelo que aconteceu com sua parceira, ficou apavorado, preocupado com o que poderia estar acontecendo, tudo estava muito confuso e uma parte da história se perdeu quando Denise perdeu a memória, que poderia ter sido de grande ajuda para desvendar o caso, agora ninguém sabia com quem estavam lidando e brigando, John não deixou pistas, não deixou nada que pudesse denunciar um possível agressor ou assassino ou mandante.
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