Boa garota

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Christopher Goldschmied

Voltei para a minha casa e ignorei os chamados do meu pai e da minha madrasta na área de lazer. Entrei e subi a escadaria pulando dois degraus de cada vez, com pressa em encontrar com Angelique e tentar me desculpar por meu comportamento inapropriado.

Caminhei pelo corredor e a cada passo que eu dava em direção ao quarto dela o meu coração batia mais forte.

Quando finalmente cheguei, vi a porta fechada e me aproximei para bater na madeira, mas algo me fez parar com o punho no ar.

Eu ouvi ela gemer.

Senti a minha boca secar e os meus músculos ficaram tensos imediatamente.

Fiquei sem saber o que fazer quando ouvi ela gemer novamente, baixinho e manhosa.

Atordoado, eu me ajoelhei e tentei vê-la pelo buraco da fechadura.

Minhas pálpebras pesaram e eu pisquei lentamente ao assistir Angelique se tocar por debaixo da calcinha...

— Porra — Murmurei e suguei uma respiração pela boca com os dentes trincados.

Mordi o meu lábio e tentei controlar a minha vontade de entrar ali e matar a vontade dela com a minha língua.

Mas ela negou-me até mesmo um beijo, imagina algo assim...

Apertei o meu pau por cima do meu short de banho e gemi com a sensação, mas não estou aliviado o suficiente.

Olhei para o lado para me certificar de que não vinha ninguém e tentei ouvir passos ou alguém conversando lá em baixo.

Assim que tive certeza de que estava sozinho, eu mergulhei a minha mão para dentro do meu short de bando e comecei a me tocar... Voltei a espiar pelo buraco da fechadura e vi Angelique se contorcendo sobre o colchão...

Como eu posso resistir à isso?

Ela está com a mão dentro da calcinha e está movendo os dedos de um jeito lento mas com pressão, de forma quase circular...

Porra.

Angelique parece estar gostando bastante de estar se tocando agora, ela está prestes à ter um orgasmo...

Senti um arrepio se alastrar pelo meu corpo e borboletas em meu estômago só de pensar que ela pode estar pensando em mim enquanto faz isso.

— Droga, Angelique — Amaldiçoei por estar assim tão excitado e sensível por causa dela.

Ela me deixa assim tão facilmente...

Encostei a minha testa na porta quando eu senti tanto tesão e prazer que perdi um pouco das minhas forças.

Eu pensei que a porta estava completamente fechada, mas não estava... A porta abriu um pouco, fazendo um barulho da trança ecoar...

Eu ouvi Angelique arfar, segurando um grito ou algo assim, depois o som dela se levantando da cama bruscamente chegou aos meus ouvidos e eu fechei os meus olhos com força, esperando ser pego no flagra, mas a porta não abriu por inteiro.

Merda!

Rastejei rapidamente até o quarto do meu pai que fica bem em frente e me encostei na parede para me esconder.

Eu ouvi ela abrir a porta logo depois e eu parei ate mesmo de respirar para que ele não ouvisse nada.

Ela andou um pouco pelo corredor e veio até a porta do quarto do meu pai mas não entrou.

Cicatrizes de Ouro (Grátis até final de dezembro 2022)Onde histórias criam vida. Descubra agora