Emilly 15

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Acordei com um peso na cintura quando abro os olhos por completo veem os braços de Thiago em minha volta, que raiva desse homem, ele não podia simplesmente sumir da minha vida. Tirei seu braço com toda raiva que podia existir dentro de um ser humano e fui para o banheiro sem me importa se tinha acordado ele ou não. Tomei um banho, vestir um short jeans com lavagem clara uma blusa regata preta e minha sandália, Ipanema que amo, amarrei meu cabelo em um coque frouxo peguei meu celular e fui para o restaurante.

- Bom dia. Disse o garçom muito lindo.
- bom dia, um suco de abacaxi com hortelã e um 'croissant' por favor.
- certo, mas alguma coisa? Falou anotando em um "tablet"
- não.
Bateu uma saudade imensa de me pai resolvi ligar, na primeira tentativa ele não atendeu, depois de cinco minutos o garçom trouxe meu pedido. Quando acabei de comer liguei de novo para meu pai que no segundo toque atendeu.
Início da ligação - bença pai.
- Deus te abençoe minha filha como você tá! Tava com saudades de você.
- to tentando levar e o senhor como ta? A mamãe? Também tava com saudades.
- sua mãe ta do mesmo jeito, mas mudaram de médico agora tá! Um que se chama Hugo ele disse que ia mudar a medicação dela e ao tratamento também. Voltei a trabalhar hoje.
- tomara que esse novo tratamento surja efeito, e que bom que o senhor voltou a trabalhar.
- é seu marido mandou me trocar de função, mas tudo bem, também mandou um de seus funcionários me levar para um dos apartamentos mora alguns, dos seus funcionários.
- que bom.
- mas eu preferia o nosso cantinho filha me perdoe e não queria que isso acontecesse com você isso e muito injusto com uma garota que nem você. Mas como não vou precisar pagar aluguel, irei juntar o dinheiro e irei pagar a esse homem, irei te libertar dessa situação minha filha.
- eu não acredito que ele possa nos deixar em paz mais como a esperança e a última que morre...
- ta falando com quem? Perguntou o destruidor de vidas.
- não e da sua conta idiota. Falei voltando a olhar para frente. Ele tomou o celular de minha mão, olhou a tela e desligou a ligação.
- Aprenda a falar comigo, acho que você não entendeu ainda que sou capaz né.
Respirei fundo peguei meu celular e sair de perto daquele individuo que só me tira do sério completamente. Dei uma volta pelo, o hotel e às onze horas voltei para o quarto e para minha sorte ele não tava. Tomei um banho relaxante coloquei um short de tecido azul com flores e uma blusa branca.

Amarrei meu cabelo em um coque e esperei por vinte minutos, mas como ele não chegava me levantei peguei meu celular e o cartão que abra a porta do quarto e quando eu ia abrir ele entrou com o cabelo todo bagunçado e com cheiro de perfume feminino,...

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Amarrei meu cabelo em um coque e esperei por vinte minutos, mas como ele não chegava me levantei peguei meu celular e o cartão que abra a porta do quarto e quando eu ia abrir ele entrou com o cabelo todo bagunçado e com cheiro de perfume feminino, isso deu tanta raiva que poderia explodir um avião, ele passou direto para o banheiro, tentei respirar fundo para me acalmar, mas tentativa invalida abrir a porta do banheiro que ele deixou destrancada nem me importei se ele tava nu ou vestido fui enchendo de tapas e xingamentos.
- você e um idiota me obriga a casar com você e depois vai pegar suas putas eu te odeio você não tem coração você e um egoísta que não ama ninguém penso que você não sabe o que e o amor seu idiota sem sentimentos. Falei sem para de bate-lo, mas ele me segurou como se tivesse me abraçando impedindo que continuasse a bater ficou encarando os meus olhos por um tempo e depois me beijou, no começo eu retribuir, mas a raiva falou, mas alto e me afastei dele. - eu te odeio seu desgraçado.
- Fodesse seu ódio, faço o que eu quiser na hora que quiser e quando eu quiser e você não pode falar nada, e nem venha, mas com esse seu showzinho você apenas faz o que eu quero e pronto, agora saia daqui que quero tomar banho.
Sair daquele banheiro com, mas ódio do que entrei, sai cantando minhas coisas tudo e jogando dentro da mala, não ficarei, mas um segundo ao lado deste homem eu o odeio com toda a minha força.
- o que pensa que ta fazendo? Falou me tirando dos meus pensamentos.
- você não e cego ou é? Estou arrumando minhas malas.
- e você pensa que vai aonde. Falou apertando meu braço com força que tava ardendo o lugar em que ele segurava.
- me solta estar me machucando. Falei não segurando, mas as lagrimas que insistia em cair e mostrar que sou uma fraca.
- responde logo caralho. Falou gritando.
- vou para casa. Não vou ficar, mas nenhum minuto a seu lado tenho nojo de você.
- vá, agora fique sabendo que cumprirei com a clausulá do contrato e quem vai matar sua mãe é você, e seu pai vai perder o trabalho e não conseguirá, mas trabalho nenhum em outro lugar porque eu mesmo me encarregarei de cuidar para que isso aconteça, e sem trabalho onde vocês vão morar em? O que vão comer e vestir? Porque farei com que vocês não tenham nem isso? Então se você quer ir vá fique a vontade para ir. Falou soltando meu braço.
- eu te odeio. Falei correndo para o banheiro, tranquei a porta e fique no canto chorando despejando tudo que eu queria despejar, mas até nisso aquele demônio empata.
- tem cinco minutos para ta pronta para irmos almoçar.
Levantei o mais devagar possível penteie meu cabelo deixando solto passei uma base para cobrir o rosto enxado pelo choro e um batom, rosinha e sair do banheiro ele me esperava sentando em uma poltrona que tem na varanda, ele tava com uma bermuda, jeans uma blusa gola, polo amarela, com linha azul na gola e na manga, tênis o cabelo levemente bagunçado.
- to pronta. Falei praticamente em um sussurro.
Ele simplesmente foi andando na frente e eu o seguindo de cabeça baixa. Saímos do hotel e fomo para um restaurante na cidade ele fez o pedido e comemos em silêncio, depois fomos da, umas volta pela cidade tirei algumas fotos, paramos e um rua onde tinha varias barraquinhas ele pegou eu sua carteira algumas notas de dinheiro.
- Compre o que você quiser. Falou me entregando.
- não quero seu dinheiro, não quero nada quem venha de você. Falei voltando a andar, ele não insistiu, mas ele mesmo parou em algumas barracas e comprou algumas coisas. Jantamos na cidade mesmo e umas oito horas voltamos para o hotel, no caminho para o quarto ele recebeu uma ligação e falou que teríamos que voltar amanhã cedo para casa, como já havia arrumado minhas coisas tava despreocupada peguei um livro e fui para a sacada ler como tava um ventinho frio coloquei uma blusa de manga amarrei meu cabelo em um coque. Tava lendo tranquilamente, mas como dizem alegria de pobre dura pouco.
- ta lendo o que? Perguntou sentando na poltrona ao lado. Simplesmente não respondi voltei a ler meu livro como ele percebeu que eu não queria conversa ficou calado só observando as ondas do mar.
- vai dormir que acordaremos às três horas o nosso voou sai às três e quarenta.
- não terei problemas para acordar. Falei o mais rude que pude, sem tirar os olhos do livro.
- espero que não. Falou entrado.
Fiquei lendo, mas um pouco até o sono chegar, fui ao banheiro fiz minhas necessidades. Coloquei uma camisola longa. Peguei um travesseiro e deitei no tapete e dormir ali mesmo. Acordei com ele me sacudindo.
- acorda caralho já e três e vinte você tem cinco minutos para ta pronta.
Cretino miserável. Tenho certeza que ele deixou para mim, acordar agora só para me perturbar. Tomei um banhode gato coloquei uma, calças, jeans e uma regata preta e uma blusa de manga já que tava frio, coloquei um tênis, soltei meu cabelo e passei um batom. Já que não tinha tempo e nem queria passar maquiagem.

Chegamos no aeroporto faltando cinco minutos para o embarque, que só deu, mas motivos para ele torrar minha paciência, coloquei o fone de ouvido fui escultando música pelo tablet do avião acabei dormindo

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Chegamos no aeroporto faltando cinco minutos para o embarque, que só deu, mas motivos para ele torrar minha paciência, coloquei o fone de ouvido fui escultando música pelo tablet do avião acabei dormindo. Acordei com ele me chamando para comer já que passava de meio-dia comemos em silêncio. Depois ele ficou mexendo em seu notebook e voltei a ouvir músicas. Ele me olhou quando o celular avisou que tinha chegado mensagem.


Mensagem Cauê 13:40

Oi! Porque você não me contou que ia se casar eu ainda te amo você sabe disso ainda tinha esperança de voltarmos a namorar.

Mensagem Emilly 13:43

Oi desculpa por não ter comentando com você foi muito rápido que acabei esquecendo. Gosto de você, mas não e amor e você sabe disso já conversamos sobre isso de voltar.

Mensagem de Cauê 13:50

Meu te amo e esse amor dava para nos dois foi o dinheiro dele? O que você viu nele ele e muito, mas velho que você sei que você não ama ele.

Mensagem de Emilly 13:52

Por favor Cauê não complica, e você sabe que não me importo com dinheiro e sobre diferença de idade isso não e nada. Me desculpe se te magoei, mas não foi minha intenção alimentar nenhum tipo, de esperança. Você e meu melhor amigo e nosso namoro foi um erro isso atrapalhou nossa amizade. Se eu não amasse eu não me casaria com ele por favor entenda.

Mensagem de Cauê 13:57

Tá! bom Emilly se essa foi escolha e eu não posso fazer nada em relação a isso. Saiba que eu te amo e sempre vou te amar Adeus Em. Te amo.
- Com quem você tanto conversa?
- Não diga que também sou obrigada a te informar com quem falo.
- se to perguntando porque deve eu já disse que você e minha e faço o que eu quiser e se quero saber com quem você fala você tem que me dizer entendeu.
- to falando com uma amiga, ou não posso?
- me dê seu celular. Falou estendendo a mão.
- não você não e meu dono.
- me dê logo o celular Emilly. Falou com semblante de raiva.
- não vou te dar nada.
- Jean. Falou com um de seus funcionários.
- sim senhor. Falou um homem negro alto.
- pegue o celular dela nem que para isso tenha que, machuca-la. Olhei incrédula para ele. Jean veio e minha direção fui entreguei o celular para ele e cruzei os braços e fiz bico que nem criança faz quando tá! Com birra.







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