Depois de vinte minutos cansei de esperar sentada, quando tava indo para sala de Thiago ele saiu de lá com a ruiva grudada em seu braço e quando nossos olhares se encontraram revirei os olhos. Ele os levou até o elevador e voltou para me dá um beijo, mas virei o rosto.
- ainda está com ciúmes Emilly. Falou com a voz divertida. - eu não falei para você ficar deitada me esperando. Falou sério.
- estou grávida e não doente e você queria que eu tivesse em sua sala para não ver aquela ruiva grudada em você. Falei pegando minha bolsa e indo para o elevador.
- para amor. Falou segurando meu braço. - você sabe que isso e bobagem, me espera só vou pegar as coisas e já vamos.
- será que e bobagem Thiago? não me parecia bobagem com as outras. Falei nervosa. Ele fechou a cara.
- Emilly por favor pare, tamos bem, não vamos brigar por favor ainda, mas por coisas que já passou. Falou passando a mão no cabelo. - ainda, mas aqui na empresa.
- porque doeu em mim Thiago e não em você, fiquei tranquilo que não vou brigar e muito menos na empresa. Falei séria. A raiva ainda estava em mim.
Ele foi buscar as coisas e depois descemos ele tentou puxar assunto, mas eu respondia com respostas curtas e secas.
- para Emilly isso e infantilidade. Falou assim que chegamos. Somente o fuzilei com o olhar e sair batendo a porta do carro com toda a força que eu tinha e sai pisando firme. Fui direto para a cozinha peguei um pote de sorvete de creme uma colher e Calda de chocolate e tava subindo as escadas.
- Emilly vamos conversar. Falou sério e na porta que dava para garagem
- pois não quero. Falei subindo a escada.
- Emilly.
Entrei no quarto e fui para a varanda comer meu sorvete.
- Emilly eu não acredito que você acabou com um pote de sorvete em menos de dez minutos.
- o que tem. Dei de ombros
- meu Deus Emilly isso pode...
- quero, mas sorvete Thiago dessa vez, de céu azul, bejinho e chocolate com amendoim e muito calda de caramelo.
- não Emilly não vem dizer que e desejo porque eu não vou cair nessa.
- não vou dizer. Porque eu não sei, se é desejo do bebê o me. Sei que quero. Já que você não vai atrás, eu vou. Falei entrando no banheiro tomei um banho rápido e sai nua mesmo. Thiago ficou me olhando com luxúria. Coloquei um vestido preto curto colado na cintura e soltinho a parte de baixo. Coloquei uma jaqueta vermelha e deixei o cabelo solto mesmo peguei minha carteira.
- você não vai sair atrás de sorvete a essa hora Emilly.
- vou sim. Falei saindo do quarto.
- Emilly. Falou me repreendendo
- olha Thiago não é porque estou grávida de um filho seu que deixarei você mandar em mim, sou quase livre.
- está bom Emilly faça o que quiser. Falou com raiva.
Sai de casa e fui atrás de Ricardo, mas antes que eu o encontrasse Thiago me chamou.
- vamos.
- Oi? Perguntei confusa
- vamos logo Emilly antes que eu mude de ideia e te tranque dentro de casa.
Fomos o caminho em silêncio.
- posso ligar o som. Falei mexendo em minha mão.
- pode Emilly. Liguei o som e tava passando o sol de Vitor kley, comecei a cantar baixinho.
Encontramos uma sorveteria aberta perto da casa de Liara então ligamos para ela vir nos encontrar eu já tinha devorado três sorvete e tava pegando o quarto, quando Liara chegou. Ficamos conversando e Henrique tava se divertindo muito. Era tão bom vê eles dois assim juntos e rindo depois do que eles passaram.
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Casamento Forçado
RomansaEle tem tudo que quer. Ela tem que lutar pelo que quer. Ele tem todas que deseja. Ela só quer um que a ame. Ele é um homem burguês. Ela e uma garota humilde. Ele não acredita em amor. Ela que conhecer e sentir o amor. Ele é obsessivo. Ela não. Ele t...