Emilly 69

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Depois do dia do restaurante quase não sai de casa. Somente fim de semana o feriado para ir à casa de meus pais ou na de Liara. Thiago recusou várias festas somente para não me expor. Completei sete meses ontem e Thiago me prometeu que hoje sairíamos para jantar fora. Já de banho tomado procurava uma roupa no closet. Peguei um vestido longo azul com flores marrom. Deixei meu cabelo solto e fiz uma maquiagem básica peguei uma bolsa e coloquei algumas coisas.
- demorou em meu amor, mas valeu a pena.
- que bom. Falei dando um beijo.
- tô quase desistindo e ficando em casa. A comida pelo menos para mim, seria melhor. Dei um, tapa nele
- Thiago você me prometeu que iriamos jantar fora hoje, eu não aguento, mas ficar em casa.
- sei me desculpa prometi que iria resolver isso. Falou dando um suspiro cansando.
- sei vamos.
- claro.
Chegamos a um restaurante francês ele fez nossos pedidos já que não entendo nada.
- e como está o trabalho.
- tudo bem sua amiga e muito competente só não e melhor que você.
- a fala, sério Thiago. Não vai dizer que você deu em cima da Rafa. Falei com raiva
- claro que não Emilly. Já disse que amo somente você.
- que não impede de comer sem amor Thiago você e homem lindo gostoso e qualquer mulher se arrastaria para ter você eu tô parecendo uma melancia e ando muito cansada muitas vezes não te satisfaço sei que você tem suas vontades.
- Emilly você está, mas linda do que nunca você carrega minha maior riqueza e eu não tenho interesse em outras mulheres Emilly somente em você. Apenas estar se sentindo assim por causa da gestação, mas não quero que se sinta de tão forma entendeu. Falou sério alisando minha mão que está em cima da mesa.
- tudo bem sei que tô meio paranoica com isso. O garçom nos serviu começamos a comer em silêncio até o celular de Thiago tocar avisando que tinha mensagem. Ele ficou olhando em volta com um, cara de nervoso.
- aconteceu alguma coisa. Falei segurando em sua mão.
- precisamos sair daqui a agora Emilly.
- porque
- ela está por aqui eu não sei onde. Falou digitando alguma coisa em seu celular.
Ele pagou a conta e saímos praticamente correndo para o carro não tô aguentando, mas isso.
Ele parou o carro na garagem e deu um murro no volante.
- porra. Emilly me perdoe sei que te prometi, mas não dá para arriscar de tão forma.
- sei tudo bem. Falei dando um suspiro cansando. - vamos assistir um filme então. Já que não podemos ir ao cinema ficamos no seu.
- nosso tudo que e meu, e seu. Falou me dando um beijo na testa. Ele me ajudou a sai do carro já que não conseguia fazer isso sozinha pelo tamanho da barriga.
- que filme amor.
- escolhe aí menos terror por favor.
- tudo bem. Ele colocou um filme e pausou e saiu depois voltou com pipoca e suco já que não podia beber refrigerante.
Acabei dormindo em seus braços. Acordei com ele com a cabeça entre minhas pernas. Me olhou com aqueles lindos olhos azuis me fazendo perder até o ar que tinha em meu pulmão quando ele voltou a me chupar não aguentei e gemi seu nome que só o incentivou mais. Depois de uns quarenta minutos ele deitou ao meu lado suado e nu e com a respiração falha tanto quanto a minha.
Peguei sua mão e coloquei em minha barriga onde um dos bebês chutava. Vi uma lágrima solitária cair de seus olhos.
- faz, mas de um mês que não vejo eles mexerem.
- acho que você acordou eles. Vamos tomar um banho e comer, pois tô morrendo de fome.
- vamos? Falou me levantando e me guiando até o nosso quarto. Tomamos banho sem malícia ele me ajudou a vestir uma camisola e descemos para comer.

Casamento ForçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora