Emilly 29

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Depois de uma hora chegamos na escola fomos para a quadra onde seria a festa uma das moças que trabalha na secretaria nos levou até minha mesa, com uma plaquinha com meu nome e sobrenome a quadra tava linda.

Depois de uma hora chegamos na escola fomos para a quadra onde seria a festa uma das moças que trabalha na secretaria nos levou até minha mesa, com uma plaquinha com meu nome e sobrenome a quadra tava linda

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Sentamos e alguns minutos depois meu pai chegou a quadra já tava cheia tinha alguns colegas

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Sentamos e alguns minutos depois meu pai chegou a quadra já tava cheia tinha alguns colegas. Encontrei com o olhar de Fernanda. Abaixei a cabeça tentando não chorar em ver minha melhor amiga me tratando desse jeito. Os garçons nos serviu bebidas e outros nos serviu, salgados quando olho para entrada meu coração acelerou a família do Cauê tava aqui é a mãe dele me deu uma encarada que me deu calafrios nem consegui ouvir o que Liara tava falando com meu pai.
- filha tudo bem. Você está pálida.
- to vou ao banheiro. Falei me levantando caminhei devagar para o banheiro eu não tava preparada para esse encontro. Olhei no grande espelho respirei fundo tentando ter força para voltar para a festa. Lavei o rosto. Retoquei a maquiagem e quando ia sair dei de cara com Fernanda e Sônia entrando no banheiro cada uma pegou em um braço e me puxou para dentro do banheiro, de novo.
- me solte. Falei em desespero nem sei o porquê.
- você já fez mal o suficiente e já que a justiça não presta Sônia falou com um sorriso diabólico. Fernanda saiu e voltou com uma cadeira como ela pegou essa cadeira, e ninguém viu.
- socorro. Gritei tentando me soltar das mãos de Sônia.
- amarre a boca dela, Fernanda. Em quanto Sônia me segurava Fernanda amarrou minha bola depois amarrou meus braços na cadeira e as pernas no pé da cadeira. De onde tiraram essa corda toda de uma mochila que a Fernanda trouxe não hoje que ela não chegou com nada, quer dizer que isso foi planejado, desde quando não sei elas não disseram nada. Fernanda colocou a cabeça para fora e depois balançou afirmando alguma coisa. Sônia puxou a cadeira e saiu me arrastando pelo corredor que vai em direção às salas onde guardar as coisas que não usa mais tipo cadeiras lousas e coisas do tipo. As lágrimas já caiam sem parar o coração tava acelerado, quando foi que me tornei fraca dessa forma ao ponto de não me defender. Elas entraram na sala onde guarda os materiais de jardinagem que a anos não usa trancaram a porta e abriram outra vez a bolsa e tiraram uma faca pequena de dentro Sônia veio em minha direção com a faca, mas parou, colocou a mão no bolso e pegou o celular. E atendeu.
Início da ligação
- oi. Já não se preocupe já vamos terminar aqui. Silêncio total na sala meus olhos não podiam, está mas arregalados chorava sem parar.
- tá! Qualquer coisa ligue. Tchau! Desligou o celular e voltou a vir em minha direção Fernanda ficou na porta me encarando eu olhava para ela pedido para ela me ajudar, mas simplesmente ela virou a cara. Sônia pegou a faca e fez um corte na minha perna, eu queria gritar, mas não conseguia por causa do pano não deixava.
- sabe o quanto dói uma mãe perder um filho. Balancei a cabeça e negação sem conter as lágrimas. - essa dor não chega perto da que sinto todos os dias, mas vamos piorar um pouco né já que hoje ele estaria se formando, mas infelizmente não está aqui. Fernanda me dê o álcool. Fernanda lhe entregou o álcool, comecei a balançar a cabeça implorando para não fazer isso as lágrimas caiam descontrolada quando ela jogou o álcool no corte aquilo ardia queimava e gritava, mas ninguém me escutava por causa do pano. Quando ela via meu desespero começou a rir diabolicamente. Fernanda só virou o rosto e vi uma lágrima cair.
- vamos aumentar a sua dor. Eu balançava a cabeça negando, mas ela foi pegar alguma coisa na bolsa, mas pegou o celular no bolso outra vez.
Início da ligação
- fala. Ficou silêncio. - que droga já vamos. Desligou o celular arrumou as coisas na bolsa. - vamos Fernanda. Às duas saíram depressa e levaram a bolsa e me deixaram ali sem nenhum sentimento. A perna sangrava ardia eu chorava desesperada, mas ninguém aparecia, comecei ficar tonta e sentir minha vida indo embora, não sei quanto tempo tô aqui. Ficou tudo escuro e não vi, mas nada.

Casamento ForçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora