Acordei com dificuldade para abrir os olhos, mas depois de um tempo consegui, olhei em volta e tava em um quarto de hospital tentei lembrar o que aconteceu, mas não conseguia tava com tanta sede queria levantar, mas minha perna doía muito então deixei meu orgulho de lado e comecei. Chamar o Thiago que não acordava não sei se ele tava me ouvindo. Aguardei um tempo até ele acordar quando me viu levantou em um pulo e caminhou até a mim.
- você está sentindo dor, quer alguma coisa. Vou chamar o médico.
- calma Thiago eu só tô com um pouco de dor na perna e tô com sede.
- vou buscar água para você. E chamar o doutor. Falou saindo. Voltou com um copo d'água na mão e com a outra mão segurava o celular no ouvido. Me entregou o copo com água e levantou um pouco a cama para que eu ficasse quase sentada. Bebi a água como se tivesse tempo sem beber.
- o médico já vem te ver.
- e.. Thiago o que aconteceu. Falei abaixando a cabeça.
- você não lembra de nada. Fiz que não com a cabeça. - ontem na sua formatura você disse que ia ao banheiro e sumiu procuramos você em todo canto até te encontramos você em uma sala amarrada e uma cadeira e tinha bastante sangue por causa do corte em sua perna.
Tentei lembrar, mas não conseguia. Ficamos conversando banalidade durante um tempo até meu pai chegar e vim correndo me abraçar com os olhos cheios de lágrimas ficamos um tempo, abraçados até o médico vir, olhou o corte, fez alguns procedimentos necessário e saiu.
- com licença viemos pegar o depoimento da paciente. Falou um policial entrando no quarto.
- claro. Falou meu pai.
- então Emilly Albuquerque o que aconteceu ontem a noite.
- eu... É... Não lembro de nada que aconteceu. Falei olhando para meu pai.
- se alguém tiver a pressionando e estiver com medo não fique estaremos aqui a sua disposição.
- não eu realmente não lembro do que aconteceu.
- tá certo qualquer coisa que lembrar nos procure na delegacia ou ligue seu marido tem o número.
- tá obrigado! O policial deu um aceno com a cabeça e saiu com o Thiago. Meu pai se aproximou de mim.
- você realmente não lembra ou está com medo de falar quem foi minha filha.
- não lembro mesmo pai.
- vou conversar com o doutor e já volto. Falou meu pai saindo. Fiquei sozinha no quarto uma enfermeira me medicou e me levou ao banheiro em uma cadeira de rodas não sei para que tanto, mas é o trabalho dela. Ela me deu banho. Voltei com uma camisola do hospital dessas que expõe a gente mesmo. Cheguei no quarto e Liara tava com o Henrique é na cadeira tinha uma malinha.
- que susto em cunhadinha. Trouxe para vocês algumas coisas que pensei que ia precisar, mas até com essas camisolas de hospital você fica linda. Falou vindo me dá um abraço. Quando ela se afastou a enfermeira me ajudou a deitar outra vez.
- daqui a pouco te serviremos o café.
- tá obrigada! Falei com um sorriso no rosto. - e você meu lindo vem da, o beijo de tia vem.
- a senhora tá dodói e tia.
- tô, mas logo vou tá boa para brincar com você em casa ta. Falei dando um beijo em sua bochecha.
- tá bom.
- o Thiago teve que ir resolver umas coisas e seu pai foi com você daqui a pouco vem uma psicologa conversar com você para te ajudar a lembrar o que aconteceu. Tem dois seguranças aí na porta vinte e quatro horas até você sair então você está segura
- que bom. Falei com um sorriso tímido. Ficamos conversando. Eles tomaram café comigo, ou melhor, eles comeram coisa gostosa da lanchonete enquanto comi essa coisa ruim que eles chamam de comida. De tarde meu pai ficou comigo e Liara foi embora por causa de Henrique, mas prometeu voltar amanhã Thiago que não veio mas. A enfermeira trouxe uma sopa na hora do jantar que até que tava boa. Quando foi umas oito e meia eu dormi.
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Casamento Forçado
RomanceEle tem tudo que quer. Ela tem que lutar pelo que quer. Ele tem todas que deseja. Ela só quer um que a ame. Ele é um homem burguês. Ela e uma garota humilde. Ele não acredita em amor. Ela que conhecer e sentir o amor. Ele é obsessivo. Ela não. Ele t...