Casamento Forçado

Thiago 45

Desde que vi Emilly entrar naquele escritório que não tiro ela de meus pensamentos. Toda vez que penso que tamos finalmente nos acertando ela mostra que me odeia. Mês passado depois de uma noite fantástica acordei sem ela no quarto aquela atitude me deixou com tanta raiva que não falei com ela e quando cheguei no escritório. Alexia me esperava na minha sala sentada em minha cadeira. Me ameaçou mostrando a cópia do contrato do meu casamento e como eu não queria expôr Emilly e sua família, aceitei sua chantagem e comecei a ter um caso com ela.
Ontem quando João me avisou que ela tava em uma casa noturna fiquei louco e fui atrás quando ia levar ela embora, a mesma me desafiou e voltou para a balada, fui atrás veio uma mulher linda por sinal conversar comigo, conversamos, mas sem que eu tirasse os olhos de Emilly e quando vi um louco sem amor a vida de papo com ela ficou aí foi eu a ficar louco, e fui até eles o desaforado queria vir para cima de mim, mas Emilly interviu. Chegamos a casa discutimos e sair do quarto e fui para o de hóspede. Acordei com George me chamando avisando que Diego Frederico e Ângelo estavam me aguardando. Fui para meu quarto e Emilly dormia tranquilamente. Tomei um banho coloquei uma calça e uma blusa gola, polo e um tênis passei perfume e desci. Ficamos conversando quando Emilly desceu ela tava linda fiquei a olhando, mas o já foi dando em cima dela eu não me segurei e fui ignorante a ponto de todos saírem e eu falar merdas para Emilly. Mas o medo dela fazer a mesma coisa que a Natasha que me faz agir que nem um idiota. A raiva foi tanta que sai quebrando tudo que via pela frente depois peguei várias garrafas de bebida e bebi até perde os sentidos e fui para a piscina, mas escorreguei e cai antes de chegar na piscina.
Acordei em um quarto de hospital com Emilly chorando.
- porque você tem que ser um idiota em. Falou soluçando. - por que eu não consigo te odiar. Falou abaixando a cabeça na cama, continuei fingindo que dormia.
- vou trocar o soró dele.
- certo. Uma enfermeira trocou o soró e saiu. Emilly se aproximou de novo e ficou com a cabeça encostada em meu ombro, segurando minha mão.
- Emilly.
- Oi você está sentindo alguma coisa? Quer alguma coisa? Falou preocupada. Por, mas que eu não merecesse essa preocupação eu tava gostando.
- não eu tô bem. Falei com um sorriso.
- porque fez isso.
- momento de raiva. Falei desviando os olhos dos dela e fiquei encarando a janela.
- não aquilo não foi só um momento de raiva. Aquilo tem algo a mais e quando quiser me falar.
- quando irei poder ir embora.
- julgo que daqui a pouco.
- certo.
Ficamos em silêncio nos olhando, mas ela quebrou o silêncio.
- vou ir na lanchonete daqui a pouco volto.
- está.
Meia hora depois Emilly voltou com um médico que assinou minha alta. Uma enfermeira tava me ajudando a me vestir, e Emilly já tava vermelha.
- pode deixar que eu o ajudo se vestir. Falou tomando a calça da mão da enfermeira, que virou os olhos e saiu.
- que enfermeira, mas assanhada. Falou em um sussurro quase inaudível.
- mas você e melhor do que ela. Falei sussurrando em seu ouvido. Ela corou violentamente.
- e vamos. Falou pegando sua bolsa e saindo sem me esperar. Saímos do hospital pegamos um táxi e fomos para casa. Quando entramos vi a destruição que eu tinha feito na sala.
- isso não foi um momento de raiva.
- vou para o escritório ligar para George mandar alguém vim limpar.
- certo vou quarto sua irmã mandou mensagem avisando que chega amanhã pela manhã e que para irmos passar o dia lá.
- Liara pensa que não tenho nada a fazer. Falei indo para o escritório.