Hoje era um último dia para pagar os cinquenta mil reais ao senhor Albuquerque. Acordei às cinco da manhã fiz o café da-manhã tomei um banho e me arrumei para ir trabalhar. Às seis horas chamei a Emily para ir à escola, com muita insistência conseguir, acorda-lá.- a só mais cinco minutos. Falou cobrindo a cabeça com o edredom.
- você disse isso a quase vinte minutos atrás. Acorda filha.
- tô, acordada. Falou se setando.
- tá! Vai se arrumar. Podemos ir até o ponto, juntos.
- tá! Bom. Cinco minutos e estarei pronta. Dez minutos depois ela estava pronta.
- que cinco minutos em.
- desculpa vamos. Falou pegando sua bolsa e sua chaves. Fomos para o ponto de ônibus demorou uns cinco minutos e o ônibus dela chegou.
- tchau filha boa aula.
- tchau pai.
Uns quinze minutos depois o meu ônibus chegou, paguei o cobrador e sentei lá, no fundo, fiquei olhando pela janela até chegar no ponto na rua da empresa, desci do ônibus, suspirei olhei para o Céu e caminhei até á empresa. Fui até a recepção e falei com um homem.
- bom dia quero falar com senhor Albuquerque.
- só um momento. Falou fazendo uma ligação. - qual seu nome senhor?
- Pedro Gotermany.
- pode subir. Fui até o elevador que tinha outro homem para manusear o elevador.
- bom dia. Qual andar?
- bom dia. O andar que senhor Albuquerque trabalha. Ele apertou um botão.
- pronto.
- obrigado. Falei saindo do elevador, caminhei até a mesa da secretaria dele.
- bom dia vim falar com senhor Albuquerque.
- bom dia. Ele não se encontra no momento, mas mandou o senhor tratar do assunto com o senhor Frederico Lombard vou te acompanhar até a sala dele. Falou caminhando em minha frente. A seguir até uma sala do lado direito do corredor. Ela bateu na porta e ouvi um entre ela abriu passagem para que eu pudesse entrar. Caminhei lentamente até sua sala que era simples. No lado esquerdo tem uma prateleira com garrafas de bebidas e ao lado direito uma estante cheia de livros. Caminhei até a cadeira em frente a sua mesa
- bom dia senhor Gotermany.
- bom dia por favor me chame de Pedro.
- certo Pedro. O senhor conseguiu o dinheiro?
- ainda não, por favor vim pedir mais um tempo para conseguir o dinheiro, e trouxe os papéis que mostra tudo que gastei com hospital, por favor converse com ele e mostre esses documentos por favor pede mais um tempo, tenho uma filha que depende de mim não tenho uma casa própria pago aluguel. Sou um homem de bem nunca roubei nada de ninguém. Falei deixando escapar as lágrimas.
- bom Pedro tentei conversar com ele, mas não deu em nada ele disse que o você pagava hoje ou assinava o contrato.
- mas eu não tenho nada que ele possa pegar.
- sei por isso ele mandou o senhor assinar para ter à certeza que o Senhor vai pagá-lo.
- ele reconsiderou. Falei com um sorriso.
- ele pensou muito. Falou me entregando uns papéis para assinar. Comecei a ler mais quando cheguei no meio desistir de ler já que não vim nada de mais, e assinei. Ele deu um sorriso e me entregou uma das cópias do contrato.
- bom obrigado senhor Frederico agora deixa eu ir trabalhar que daqui a para o galpão é dois ônibus.
- de nada. Falou me acompanhando até a porta.
Sair da empresa e fui para o ponto de ônibus. Quando foi umas dez horas cheguei no galpão passei o cartão e fui para o vestiário colocar o uniforme.
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Casamento Forçado
Любовные романыEle tem tudo que quer. Ela tem que lutar pelo que quer. Ele tem todas que deseja. Ela só quer um que a ame. Ele é um homem burguês. Ela e uma garota humilde. Ele não acredita em amor. Ela que conhecer e sentir o amor. Ele é obsessivo. Ela não. Ele t...