Thiago 5

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Depois que aquela garota teve aqui e me falou aqueles absurdos, fiquei admirado com aquela garota linda, mas só que a petulância dela vai ter troco ninguém bate na minha cara ou vem me falar coisas que vão ficar por isso mesmo.
- mande o Frederico vir aqui agora. Falei desligando o telefone. Àquela garota vai ver. Sou dispensado dos meus pensamentos com Frederico entrando em minha sala.
_ o que aconteceu aconteceu? Falou zombando da minha cara.
- a petulante da filha do Gotermany teve aqui e me disse um monte de absurdos. Ainda rasgou o contrato com a fray sufts.
- e o que ela te disse. Perguntou rindo mais ainda.
- que eu era desalmado mal-educado que eu era pobre de espírito e ainda mandou eu enfiar o meu dinheiro naquele lugar.
- algumas coisas ela tem razão. Ela falou isso mesmo. Falou em uma gargalhada
- qual é a graça, seu babaca.
- nenhuma e o que vai fazer.
- quero ela como pagamento da dívida do pai. Quero me casar com ela.
- como? Perguntou arregalando os olhos.
- quero casar com ela. Vou amaciar a fera e ela é linda, falei olhando para janela desta vez.
- você sabe que ela não vai aceitar nunca né ela te odeia cara.
- ela não precisa saber ué só faça um contrato e faça o pai dela assinar.
- você sabe que ele não vai assinar.
- faça um contrato em que ele não perceba que tá! Obrigando a filha casar comigo e assim pagarei o hospital em que a mulher dele se encontra em quanto tiver vida.
- e como vou fazer isso?
- aí e problema seu só faça isso é espere o prazo chegar.
Fiquei até às oito horas na empresa. Depois fui direto para minha casa. Fui direto para meu quarto. Tomei um banho e me joguei na cama. Acordei às cinco e meia tomei banho fiz minha higiene. Coloquei meu terno cinza feito sobe medida e desci. O café já tava na mesa. Tomei meu café e fui para empresa. O dia hoje na empresa foi pesado tantas reuniões tiveram que refazer o contrato com fray sufts que acabou levando mais tempo do que eu queria não tive nem tempo de almoçar. Aquela garota não saia da minha cabeça. Cheguei em casa às onze horas. Tomei um banho e desci para comer alguma coisa. A Marta normalmente deixa meu jantar no (microondas). Terminei de jantar escovei meus dentes e fui dormir. Como todas as noites depois que aquela garota teve na minha empresa, sonhei com ela, eu preciso ter essa garota em minha cama logo.
A semana passou rápido. Fiquei mais tempo na empresa e só chegava em casa às onze da noite quase não jantava e nem almoçava. Hoje era o último dia para o gortmany me pagar estou ansioso para isso finalmente vou ter aquela garota em minha cama.
- ligue para Giselle. Falei com Alexia em quanto ela me seguia até minha sala. - e assim que o Frederico chegar manda vir em minha sala. A e traga os contratos da gry fort. O que tenho para hoje?
- sim senhor. Às dez horas tem reunião com Alfredo grynt, às onze e quarenta videoconferência com jasner derrie da França. Uma hora almoço com Juan Ferraz da gry fort. Às duas e meia videoconferência com Hunt. Às cinco e meia reunião com fruts DML. Falou fechando a agenda.
- certo. Marque uma reunião com Hudson Nogueira amanhã. Ligue para Janete do bufete marcando uma hora para amanhã também. Falei com alguns papéis já em mão.
- algum evento? Perguntou se insinuando para mim.
- não é da sua conta. Apenas faça o que mando e para isso que te pago. Agora vai trabalhar.
- desculpe senhor e com licença.
Minutos depois ela transfere a ligação de Giselle para minha sala.
- bom dia senhor Albuquerque.
- bom dia Giselle. Vou direto ao assunto quero que você organize uma cerimônia de casamento para sábado. Falei indo direto ao assunto.
- certo. Quantos convidados? Tem preferência de lugar?
- mandarei Alexia te enviar a lista de convidados pelo e-mail. Sim quero no hall Palace.
- ok então senhor. Qualquer coisa entra em contato com o senhor.
- certo. Tenha um bom dia. Falei desligando o telefone. Quando o Frederico entra em minha sala.
- bom dia? Fala com aquele sorriso dele de sempre.
- bata nessa maldita porta Frederico que você ainda é meu funcionário.
- tá! Precisando fuder em meu amigo, esse mau-humor tá! Ferrando com você. Fala rindo.
- vai te lascar.
- agora vamos trabalhar para que me chamou.
- você já fez o contrato que te pedi? Perguntei ansioso com a resposta
- o do Gortmany.
- sim.
- já você quer ver? Perguntou abrindo sua bolsa. Me entregou o papel esperou eu ler com atenção.
- você e demais em meu amigo. Amanhã faça ele assinar.
- e se ele pagar a dívida. Falou com uma das sobrancelha levantada.
- ele não vai. Falei o encarando.
- como pode ter tanta certeza. Perguntou confuso
- fiz com que nem um dos bancos Liberasse o empréstimo a ele. Falei com um sorriso no rosto.
- cara por que fez isso?
- porque quero ela. Vou tê-la de qualquer maneira.
- quem quer ser seu inimigo. Falou rindo.
O meu dia hoje passou devagar até demais. Passei em um restaurante e depois fui para casa. Tomei um banho e fiquei rolando na cama porque só conseguia pensar naquela garota quem tem tirado o meu sono aqueles olhos azuis aquele cabelo cheiroso. A menina como te quero. Já era três da manhã e ainda não consegui dormir. Levantei andei pela casa e fui no meu quartinho secreto. Fiquei lá até às cinco da manhã depois voltei para meu quarto. Tomei banho novamente e deitei até que consegui dormir. Acordei às onze e meia. Peguei meu celular e liguei para Alexia.
- A.E.I Export. Alexia, bom dia.
- Alexia passe minha agenda por mensagem.
- sim senhor. A senhor Albuquerque o senhor Gortmany estar aqui te aguardando.
- o Frederico já tá! Na empresa?
- sim senhor.
- então mande ele ir falar com Frederico. Ligue para Janete avisando que tô indo para lá agora.
- sim senhor.
- Alexia mande uma lista de convidados para Giselle
- da lista um ou a lista, dois.
- às duas listas.
- mas alguma coisa, senhor?
- não.
Desliguei o celular e fui tomar um banho, coloquei um terno azul-marinho feito sobe medida peguei minha bolsa e meu celular.
- senhor Albuquerque o senhor vai querer o que para o almoço? Perguntou me a Marta
- não irei almoçar em casa. Falei saindo de casa. Cheguei no bufete da Janete.
- senhor Albuquerque.
- olá Janete.
- então o que o senhor deseja desta vez?
- o melhor para servir meu casamento.
- felicidades. Só um momento que já informo o valor. Para quantas pessoas?
- quinhentas pessoas. Quero tudo do melhor.
- certo. Ela mexeu em seu computador uns vinte minutos. - tudo fica por cem mil reais. Mas temos com uma novidade que se o senhor quiser só vai aumentar vinte e cinco mil dólares.
- e o que é essa novidade.
- e Legacy by Angostura. O senhor quer apreciar.
- sim.
- só um momento. Falou se retirando da sala, voltou com uma garrafa com líquido vermelho. Me serviu a bebida. - então?
- coloque cinco dessa. Fiz o cheque e lhe entreguei. - não se esqueça que é sábado.
- sim senhor. Sair do bufete e entrei no meu Maserati Gran turismo e liguei para Frederico.
- fala.
- o Gortmany assinou o contrato? Perguntei ansioso.
- não. Ele pagou a dívida.
- o que como ele conseguiu o dinheiro? Falei batendo no volante.
- ele assinou o contrato. Fiquei com pena dele você precisava ver.
- a vida dele vai melhorar e muito.
- cara como você consegue ser tão miserável?
- a vida me fez assim.
- esqueça o passado, siga em frente.
- ta. Chego aí na empresa em dez minutos. Desliguei o celular. Oito minutos depois cheguei na empresa fui direto para o elevador como sempre nem olhei para os recepcionistas ou seguranças. Quando Alexia me viu já levantou e veio me seguindo.
- o senhor tem uma reunião em dez minutos? Já deixei a sala de reuniões pronta. Falou se insinuando.
- certo. Já passou a lista de convidados para Giselle?
- sim senhor.
- depois da reunião ligue para ela. Falei pegando as coisas que preciso para reunião. A reunião demorou mais de duas horas, mas finalmente acabou. Quando tava voltando para minha sala Alexia avisou que já ia transferir a ligação.
- senhor Albuquerque.
- olá Giselle só liguei para saber dos preparativos do meu casamento.
- tudo pronto senhor? Só aguardando o dia
- certo obrigada. Falei desligando o telefone. Peguei meu celular é liguei para minha irmã.
- quem é vivo sempre aparece. Lembrou que tem uma irmã. Falou como sempre afobada e enérgica.
- deixa de drama Liara. Como tá! Henrique o pai e mãe.
- o Henrique esta bem meu filho e forte. O pai, e a mãe ligue para eles. Você perdeu mais um aniversário do seu sobrinho Thiago já e o quarto aniversário dele que você não vem. Olha Thiago meu filho não tem culpa do que aconteceu então por favor não desconte nele. Ele te ama tanto é seu sangue faz parte da sua família.
- desculpa esqueci e não o culpo de nada só ando um pouco ansioso com meu casamento que esqueci de seu aniversário no próximo vou.
- você fala isso sempre. Como assim casar nem sabia que você tava noivo? Porque não recebi o convite.
- a gráfica vai enviar. Sobre o casamento será que você pode me fazer um favor.
- qual?
- tem como levar minha noiva para comprar o vestido.
- claro vou adorar. Que dia vai ser o casamento? Falou com euforia
- sábado.
- o que só falta quatro dias. Mande arrumar um quarto para mim que amanhã tô aí.
- mandarei Marta deixar pronto.
- tá! Maninho vou arrumar minhas coisas e a de Henrique.
- tchau Liara, irei trabalhar.
- tchau Thiago. Desliguei o telefone. Peguei um copo de uísque e fiquei olhando pela janela. Peguei o telefone é liguei para Alexia.
- Frederico ainda tá! Na empresa.
- sim senhor.
- mande ele vir em minha sala com o contrato do Gothermany. Ligue para minha casa.
- sim senhor. Minutos depois ela transfere a ligação.
- Marta arrume um quarto de hóspede para Liara e Henrique.
- sim senhor. Desliguei o telefone quando o Frederico entrou em minha sala.




Casamento ForçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora