Tava na casa da Alexia quando a Liara ligou lembrando da formatura falei que trabalhando e que não tinha tempo para perder com essas, futilidade a Emilly não libera aquela porra tenho que me satisfazer fiquei uma hora depois cheguei em casa. Tudo um silêncio. Subi para o quarto. Tomei banho rápido e fui para o closet coloquei um terno preto sem gravata penteie meu cabelo. Passei perfume. Coloquei meu sapato. Peguei minha carteira e o celular, e a merda do convite e desci. Peguei meu Maserati. Vinte minutos depois tava na escola uma funcionária veio é minha direção com um sorriso no rosto arrumou o decote, ou melhor colocou os peitos praticamente para fora.
- posso ajudar.
- sim sou o marido de Emilly Albuquerque. Falo seco
- quem senhor? Falou olhando em uma lista.
- Emilly Gotermany.
- a sim venha que te acompanho. Falou indo na frente tentando rebolar, mas que não ficou nada bonito e sem classe alguma. Ela me deixou na mesa onde tava minha irmã, Henrique e Pedro e cadê minha mulher.
- onde esta a Emilly?. Falei me sentando.
- foi ao banheiro. Falou Liara com raiva. Pedro nem para mim, olhou ele não tentava ser simpático e eu não me importo com isso já que não preciso disso. Demorou um tempo e nada dela voltar, olhei no relógio já tinha dez minutos que cheguei.
- faz tempo que ela foi? Perguntei a Liara.
- falando nisso. Tem muito tempo que ela saiu. Falou olhando em volta. Seu Pedro também começou a procurar. Peguei meu celular é liguei para João que afirmou que ela não saiu. Levantei e ia saindo.
- aonde vai. Perguntou Pedro
- ver se a encontro. Sair de lá e fui em direção ao banheiro conforme o garçom falou esperei alguns minutos, mas como não vi barulho entrei olhei cabine por cabine e nada dela. Olhei e vários lugares da festa. Voltei até a mesa e nada dela.
- e então. Perguntou Pedro preocupado.
- não a encontrei. Vou falar com a diretora para autorizar os seguranças entrarem e procurar ela. Falei indo até à diretora, mas Pedro veio atrás.
- boa noite senhora Joana vim pedir para a senhora ir autorizar a entrada de alguns seguranças para procurar uma das alunas que está sumida.
- claro. Digitou alguma coisa no celular e falou que era só eu ir lá e buscá-los. Liguei para o João é mandei eles esperarem no portão. Seu Pedro foi buscá-los e fui com a diretora até sua sala pegar a planta da escola. Que merda de escola que não tem câmeras! Ela nos disponibilizou sua sala. Conversamos nos dividimos Liara ia ficar na quadra caso ela chegasse seu Pedro iria para entrada da escola eu e dois dos homens fomos para o andar de cima e outros três ficaram no de baixo depois de entrarmos em sala, em sala olhamos os banheiros descemos encontramos os outros três que disse que lá também não tava liguei para Pedro, que disse que ela não entrou e nem saiu, liguei para Liara que disse que lá ela não apareceu fui de novo para quadra e chamei a diretora.
- tem algum lugar aqui que não ta na planta.
- tem algumas salas que não usamos mais seguindo aquele corredor do banheiro daqui da quadra. Liguei para o João é mandei ele vim, mas outro e os que ficaram vão olhar as casas os comércios daqui da rua se tem câmeras e olhar se ela saiu. A diretora nos levou até o corredor cada um olhava em uma sala até o Marcelo gritar avisando que a encontrou e que era para chamar ambulância. Meu coração gelou fui até onde ele tava e ela tava amarrada em uma cadeira com sangue para todo lado sua pele branca já não tinha, mas cor e ela com a cabeça baixa desacordada fiquei atordoado. João olhou seus pulsos.
- ela tá viva senhor, mas seus batimentos estão fracos.
Tirei meu paletó. Rasguei uma das mangas e amarrei em sua perna para estanqui o Sangue em quanto eles desamarravam ela a diretora disse que ia encerrar a festa.
- não. Chame a polícia foi alguém que está aqui dentro que fez isso chame a polícia. Falei pegando Emilly em meu colo e ido em direção a saída. - tem uma saída, mas discreta não. Perguntei a diretora.
- tem você segue por aqui que vai sair em um portão que usamos para jogar o lixo. Falou me entregando a chave do portão.
- João leve o carro para esse portão e avise o Pedro e mande ele chamar a Liara discretamente. E Marcelo vem comigo. Fomos por um corredor até chegar nesse portão. Marcelo abriu o portão. - leve a chave para diretora. Assim que Marcelo fechou o portão o João chegou com o carro. Fomos em alta velocidade para o hospital, mas próximo com algumas multas, mas chegamos, em dez minutos ao hospital. Já entrei gritando. Uns enfermeiros colocaram ela em uma maca e levaram para uma sala onde eu não podia entrar fiquei no corredor esperando quando Pedro e Liara chagaram.
- como ta minha filha. Falou desesperado.
- não sei ninguém sai para da notícia. Falei tentando não chorar meu peito doía muito e uma vontade enorme de chorar abaixei a cabeça apoiando em minhas mãos e fiquei algum tempo assim Pedro andava de um lado ao outro chorando e sussurrando alguma coisa Liara me abraçava.
- cadê Henrique. Perguntei a Liara percebendo que o menino não tava ali.
- deixei no carro com Marcelo. A mandei os seguranças que ficaram lá levar os carros para casa.
- obrigado. Falei baixo. Já havia passado uma hora e nada deles darem uma notícia seu Pedro teve que ser medicado e tava em observação Liara ficou um tempo aqui depois foi para casa levar Henrique, mas disse que ia voltar era só o tempo de ligar para nossos pais e esperar a babá chegar. Fui até o final do corredor peguei um copo descartável coloquei um pouco de café e voltei para meu lugar Liara chegou e ficou me fazendo companhia nessa angustiante espera por notícias.
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Casamento Forçado
RomansaEle tem tudo que quer. Ela tem que lutar pelo que quer. Ele tem todas que deseja. Ela só quer um que a ame. Ele é um homem burguês. Ela e uma garota humilde. Ele não acredita em amor. Ela que conhecer e sentir o amor. Ele é obsessivo. Ela não. Ele t...