Emilly 34

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Já havia passado três dias. A psicóloga vinha conversava comigo, mas até a agora não lembro de nada a não ser da dor que sentir, falei para ela dos sonhos que eu tava tendo em relação à festa, mas não disse nada dos sonhos em relação à morte de Cauê. Disse que amanhã de manhã estaria aqui. Eu já conseguia andar devagar, mas não conseguia descer as escadas por isso minhas alimentações eram feitas no quarto meu pai vem me visitar todos os dias depois do trabalho Liara voltou para a cidade onde ela mora para organizar as coisas para sua mudança já que comprou um apartamento, para ela aqui na cidade. Thiago bom está, mas simpático comigo, mas eu não consigo esquecer as besteiras que ele fez então me mantenho afastada dele o máximo possível.
Levantei tomei um banho e coloquei um vestido preto de alças hoje o doutor Carlos vem tirar os pontos. Amarrei meu cabelo em uma trança escama de peixe coloquei minha, Ipanema minha companheira de todas as horas e sair do quarto devagar e com dificuldade consegui descer a escada. Fui para a cozinha.
- boa tarde Anastácia o que temos para comer.
- menina o que faz aqui se seu Thiago souber de uma coisa dessa demite na hora. Dei risada do seu drama e sentei em uma cadeira. Ficamos conversando ela me falando de uma novela que ela assistiu.
- mas eu não entendi Ana o que essa mulher queria, na verdade. Perguntei da personagem da novela.
- ela quer vingança porque a outra roubou seu filho e disse que ele tava morto. Quando ela disse isso meu coração acelerou comecei a ter vestígios a carne tremia, mas que vara verde.
- Anastácia leve o almoço de Emilly no quarto e somente coisas saudáveis por favor. Falou Thiago entrando na cozinha quando ele me viu arregalou os olhos e veio correndo em minha direção foi o tempo de me segurar por que apaguei. Acordei em minha cama com o Thiago do meu lado.
- o que deu em sua cabeça Emilly. Você viu em que deu sua irresponsabilidade. Falou com raiva, mas eu não escutava direito o que ele dizia, minha cabeça doía a perna doía, meu coração acelerado. - você ainda está sentindo alguma coisa. Perguntou chegando perto de mim.
- sei quem foi. Falei olhando em seus olhos
- quem foi o que? Perguntou sem entender nada.
- quem foi que fez isso. Falei apontando para minha perna. - vou ligar para Figueiredo vim pegar seu depoimento.

Casamento ForçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora