Era Uma Vez

🔫🚨Casos Criminais🔫🚨: Onde Estou?

Escrito por: Breno Blanco150
para: João JoaoRenatoMendes

Após uma longa semana de chuva, finalmente apareceu o grande brilho do sol pra dar o ar da graça. O professor da última aula do terceiro ano tinha faltado, então os alunos estava aproveitando esse tempo livre antes de irem pra casa, alguns estavam fazendo planos para o final de semana e aproveitar o máximo possível esses raios de sol, menos uma pessoa que estava sentada num banco da biblioteca, ela não tirava os seus lindos olhos castanhos claros do seu livro favorito. Alguns dos seus colegas a chamava de "quatro olhos, de nerd e a queridinha dos professores", porém Amanda ignorava todos esses comentários, prefiria não discutir com pessoas infantis. Depois que ela terminou de ler o capítulo quatorze e colocou o marcador de páginas, Amanda fechou o exemplar e olhou pro seu relógio que marcava 11:15

- Meu Deus estou atrasada! - Rapidamente pegou suas coisas e saiu correndo. No meio do corredor quase atropela uma merendeira, porém ela consegue chegar no portão sem ser vista pelo o espetor
- O ônibus já foi Sr. Cavalcante? - Amanda perguntou com um pouco de esperança para o porteiro e ele respondeu
- O ônibus saiu uns oito minutos atrás
- E agora o que vou fazer? - Amanda perguntou pra si mesma e ficou pensando, 'Bem que eu podia chamar um táxi, ligar para a minha mãe ou ir a pé' porém ela se lembrou que não tinha como pagar o táxi, pois já gastou sua mesada, seu celular ficou em casa e a sua mãe está no trabalho 'Pelo jeito vou ter que ir de pé'. Ela começou a caminhar pela calçada, porém escutou alguém buzinando o carro, a garota olhou pro lado e foi surpreendida, era o seu novo professor de matemática, pois o outro se aposentou no mês passado
- Pelo visto você perdeu o ônibus escolar. Quer que eu vou te deixar em casa?
- Não precisa professor André, eu vou caminhando e não quero incom... - Ela foi interrompida
- Bem, eu estou indo visitar os pais do Felipe e ele mora no mesmo bairro que você né?
- Sim, a Família dele mora no mesmo bairro que eu
- Então vamos, eu te dou carona até a sua residência, já que estou indo pra lá - Amanda ficou indecisa se aceitava a carona ou não, ela não queria incomodar o professor, mas acabou aceitando

Durante o caminho, eles conversaram sobre as aulas e ela estranhou quando percebeu que aquele não era o caminho certo pra sua casa

- Professor esse não é a estrada certa
- É que eu peguei um atalho - depois que ele falou já foi mudando de assunto
Depois de cinco minutos o carro parou numa rua onde Amanda não conhecia, ela começou a ficar nervosa.
- Onde estamos?
- Essa é minha casa, eu vou ter que pegar alguns papéis, você não gostaria de entrar e tomar um cafezinho, suco ou...
- eu aceito um copo com água - ela ficou impressionada com a casa dele, era bem organizada, ele trouxe alguns papéis na mão e entregou o copo pra garota, assim que que Amanda terminou de beber ela se sentiu um pouco tonta, seus olhos começaram a pesar e tudo estava ficando tão... tão escuro, A aluna tentou dizer algo, porém não conseguiu e tudo ao seu redor desapareceu.

- Onde estou? - Amanda perguntou assim que a consciência voltou, ela observou o local mas não conhecia, era úmido, cheio de poeira e algumas teias de aranha fazia parte da decoração daquele lugar, ela sentiu que seus pés e suas mãos estão amarradas
- A princesa resolveu acordar? - o professor disse sentado em uma cadeira não muito distante
- Por favor, deixa eu ir embora, eu nunca te fiz nada para você me sequestrar, meus pais não tem muito dinhe... - ela foi iterrompida
- Eu não te sequestrei pou causa de dinheiro, e você realmente não me fez nada, mas não posso falar o mesmo da sua mãe
- Minha mãe?! - Amanda ficou confusa
- Sim, sua mãe destruiu o meu coração e agora é minha vez de destruí o dela, e a melhor forma de fazer isso é te matando - A aluna entreu em desespero, não sabia o que falar pra não piorar a situação - Eu acho que já está na hora de fazer uma ligação pra sua mãe, melhor dizendo, pro meu grande e único amor, com licença. E antes que eu me esqueça eu trouxe um lanchinho pra você -
Ele desamarrou Amanda e antes de sair disse - é melhor você não fazer nenhuma gracinha se não vai sofrer as consequências e não adianta gritar porque ninguém vai te ouvir

Amanda ficou pensando no que ia fazer, decidiu que não ia comer o lanche, pois podia estar envenenado, 'como é que vou sair daqui?'. Ela ficou procurando naquele quarto algo que podia ser usado como arma, porém viu algo estranho, um porta retrato de vidro com a foto de sua mãe mais o professor quando eram jovens, parecia que eles eram... eram namorados, de repente ela escutou alguns passos e foi sentar na cadeira onde estava amarrada, ela esperou o André fechar a porta e ficar de costas pra ela, assim que ele começou a girar a chave, Amanda correu e tacou o porta retrato na cabeça do professor que quebrou em alguns pedaços e ela conseguiu abrir a porta, entretanto antes que ela passasse pela a porta o André pegou o braço dela antes que a menina fugisse, Amanda sem pensar duas vezes chutou as partes íntimas do sequestrador que sentiu uma grande dor, ele soltou o braço dela, a garota fechou a porta e a trancou, a aluna correu pelo o corredor e começou a descer as escadas porém acaba escorregando e começa a rolar, ela sente uma grande dor e desmaia

- Mãe? - Amanda começa a abrir os olhos
- Minha filha você acordou! Espere vou chamar o médico
- O que aconteceu?
- Você escorregou das escadas e ficou três dias em coma, não se preocupe o André já foi preso.
- Mãe, eu te... amo! - as duas se abraçaram com um pouco de dificuldade por causa de alguns aparelhos e lágrimas começaram a escorrer
- Eu também te amo minha filha!

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O Grupo DLB e a Adm Katlin
KatlinCarolineAS
Agradecem a participação de Breno na atividade recreativa.
Todos os credito da história à escritora.

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