Uncool foi o livro mais fluído que eu tive o prazer de escrever até hoje. Arte e Theo foram fáceis e simples, tanto como casal quanto como personagens isolados. Posso me arriscar a dizer que foi meu primeiro livro 100% ficcional: não houve nenhum aspecto pessoal meu em nenhum dos personagens. Não há nada sobre mim; bem, talvez Theo seja alguém por quem eu gostaria de me apaixonar, mas vocês não podem me julgar por isso, podem?
Queria agradecer a Lindley, uma das minhas melhores amigas que um dia disse "eu queria ter um clube do livro", e foi tudo que eu precisei para criar Uncool. Queria agradecer a todas as pessoas que me rodeiam, e aos diálogos que eu ouço na rua, e a todo mundo, para ser honesta.
Faz tempo que não entro nesta história, mas saibam que eu sei quem são os leitores que amam tanto Uncool quanto eu. A eles, sou um pouquinho mais grata que aos outros, pois me ajudaram a escrever mais um capítulo mesmo quando não havia disposição nenhuma. E, mesmo assim, agradeço a todos, não só por ler, mas por me darem a oportunidade de compartilhar uma história minha com vocês.
Eu certamente não seria nada sem minhas histórias. E elas não seriam nada sem meus leitores.
Obrigada.
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Uncool
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