UM

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DIAS ATUAIS

- Olivia, filha, você precisa sair. Se não, chegará atrasada. - A minha mãe grita da cozinha enquanto tentou colocar as minhas calças.

Devo-te engordado uns cinco quilos nos outros dias que ser passaram. Tudo que eu vejo que tem a ver com comida, eu simplesmente como. E isso é diretamente 24 horas. Não há pausas, nem mesmo os meus pensamentos diários. Neste caso, é muito óbvio. Nos últimos meses, nada funcionou a meu favor. Eu fiz várias entrevistas de trabalho, mas nenhuma delas fui aceitar. Eles apenas disseram: "Tudo bem, encontramos alguém". Isso é incrível porque não posso fazer nada. A minha mãe não pode trabalhar para me ajudar porque ela está doente, então ela não pode-me ajudar a distribuir nas contas de casa. Então sou eu quem pagou tudo em casa. Pode-se dizer que eu sou naturalmente lenta. Eu moro no mundo da lua, no meu mundo. A minha mãe costumava dizer haver algumas coisas que não consigo resolver. Perturbados pela vida e bloqueados num acidente! Não havia um acidente grave, mas entrei em algo que não tinha nada a ver comigo. Por exemplo, como briga com alguém.

- Como eu estou mãe?- Viro-me para a minha mãe que está a prestar atenção em mim. Estou esperada a resposta dela. - Eu estou um pouco exagerada? Eu não estou muito gorda? Não acha?

- Como sempre, você está linda Olivia. Mas mais bonita do que nunca.

Que mentira! Que mãe não diz isso a sua filha? É engraçado até me vejo diariamente no espelho e sei que não sou tudo isso que ela está a falar.

- Estou a ir nessa, tenho que pegar o ônibus. Se não, já pode imaginar o que acontecerá se eu ficar em pé. Eu vou encontrar um lugar para me sentar. O motorista poderia até me expulsar.

- Sim, você está certa. Eu nem gosto de imaginar essas cenas. Chega a ser engraçada. - Ela abraçou-me com força e em seguida deu duas batidas nas minhas costas. - Boa sorte. E Olivia, presta atenção nas coisas ao seu redor.

Preste atenção até parecer. Eu vou conseguir esse trabalho, mas eu realmente vou. Mas o melhor ainda está a trabalhar para Enrico Corleono. Imagine trabalhar com esse homem. Impressionante. Enrico Corleono, 36 anos, é um empresário. Toda a sua família é muito bem sucedida. O seu pai fez tudo isso aos 25 anos. Hoje, aos 61 anos, ele pede a seus dois filhos para cuidar do seu império. Que vida injusta, quanto uns têm muito e outras não têm nada. Tenho apenas 23 anos e não tenho centavos ou dinheiro na conta. Na verdade, nem fico com todo o dinheiro que recebo por trabalho. Não sinto bem prazer em lhe-lo nas minhas mãos quando recebo. E pegar e paga a quem devo. Sem um centavo, para fazer algo por mim. Eu sempre quis comprar algo para mim e comecei a trabalhar com treze a quinze anos. E eu não me lembro disso, e nunca comprei nada com o meu próprio dinheiro para mim. Tudo o que eu ganhei não vale nada, eu peguei o dinheiro, eu logo pagarei dívidas e eu vou comprar remédios para a minha mãe. É por isso que eu não pareço nada bem, porque não tenho tempo ou dinheiro para fazer algo por mim mesma. Mas sou feliz por cuida da minha mãe, e compra algo que tire a sua dor. Todas as roupas que tenho, assim como essa que estou hoje, foi a Amber que me deu, ou que conquistaram por alguém, são doados.

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