TRINTA E SETE

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— É como foi lá? Trabalhou muito ou deu para você conhecer um pouco da cidade — Minha mãe me pergunta.

Fazia mais o menos uma hora que eu tinha acabado de chega em casa. Já tinha tomado o meu banho, é estava agora na sala com minha mãe, já que a Amber estava em seu trabalho. Esses meus últimos três dias em Londres, foram um sonho meu que ser tornaram  realidade. Os melhores dias da minha vida. Só trabalhamos um dia, já que sua ida só era apenas para fazer um negócio com seus novos sócios, é ele conseguiu com o Max. Então os últimos dois dias, ele saia com o Max pela manhã é tarde. É a noite nós andava pela a cidade é voltamos para o seu quarto. Por incrível que pareça, eu perdi um pouco da vergonha de ficar só com ele em seu quarto. Desde da última vez que nós passamos a noite junto, mais juntos de verdade. Desde de então nós vem ficado conversado, jantado, bêbedo a maior parte do tempo. Foram tão mágico que minha ficha ainda não caio.

[...]

— Quando tudo isso acabar e eu consegui minha empresa de volta, nós vamos poder ficar juntos sem ninguém para atrapalhar nosso relacionamento — Ele me diz. Nós estávamos em sua cama abraçado e conversado.

Eu quero acredita, como eu quero. Mas mesmo que eu transparência que acredito, uma voz bem lá no fundo me diz para dúvida, pra mim não acredita totalmente nele. É essa voz e do meu coração. E sempre a voz da Amber vem em minha cabeça. " Sempre deixe uma dúvida, em tudo que ele te dizer." Mas agora, nesse momento eu quero acredita no que ele está me dizendo. Eu quero acredita que quando ele recupera sua empresa de volta, nós possa ficar juntos, sem ninguém para atrapalha. Nesses últimos dias que ser passaram ele veio demonstrado que realmente que gosta de mim, como ele mesmo até me falou. Me falou que o que ele sentia por mim, era mais do que gosta. E isso de certa forma me deixou feliz. Em ouvir ele me dizer que me ama, ele me ama da mesma forma que eu o amo.

— Eu acredito em você.

— Ser as coisa na empresa ficar um pouco difícil para você, ou até então estranha quando nós voltamos. Me prometa que você não irá disistir de mim. E que deixara eu me explicar.

— Do quê o senhor está falando — Pergunto para ele. Ficado em sua frente quando me sento na sua cama — como assim explicar.

Isso estava estranho, é a sensação não era nada boa. Desde de ontem ele vêm me falando sobre isso, a mesma coisa. Explicação, pra mim deixa ele me explicar. Mas o que? Eu não sei, não entendo o por que dele está falando sobre esse assunto estranho, é nada a ver. Logo agora.

— Está acontecedo alguma coisa?

— Não, eu só quero que você que eu te amo Olivia — Ele diz colocado suas mãos em meu rosto é me olhado — Não e cedo e nem estranho eu está te falando isso, mais e a verdade. A pura verdade, eu amo você. É preciso que você me prometa que ser acontecer alguma coisa você irá deixa que eu me explique.

— Tá bom. Eu prometo.

[...]

Isso não saia da minha cabeça, desde que voltamos da viagem. Agora quem queria a explicação era eu. Do porquê ele queria dizer com aquilo. Ser algo acontecer na empresa, eu terei que deixa ele me explicar. Mas o que seria esse algo que ele tanto me falou. Mesmo que eu pense mil vez, eu nunca saberei a razão, e nem fazia ideia do que era.

— Deu sim, conhecir alguns coisa. Mas não foram muito por eu está a trabalho.

Eu estou me sentido a pior filha do mundo, por está mentido para minha mãe. Eu nunca fui assim antes, mais agora eu estou sendo. Cheguei a um ponto que estou mentido na maio cara dura para minha própria mãe. Não estou me reconhecendo. Eu não acredito que me transformei nisso.

— E a senhora está melhor? Não sentiu nada de ruim nesse três dias que eu estiver fora — Pergunto a ela.

— Não Olivia, eu estou ótima. Ótima ate demais. Mas saber o que eu andei pensado nesse dias que você esteve fora? Que você já e é uma mulher de vinte e três anos. Já tem um emprego físico, e se no caso de acontecer algo de pior comigo. Eu não quero te deixa sozinha, por isso é melhor que você arrume um namorado logo.

— Esse assunto de novo não mãe, não irá acontecer nada de pior com a senhora, porquê eu estou aqui para cuida de você. E sobre arruma um namorado, poder para de te essa ideia. Você acha que eu com esse meu jeito, irei conseguir arruma um namorado. Os caras de hoje só querem mulheres bonitas.

Mal ela sabe que eu já tenho um namorado. O seu Enrico, o meu próprio chefe, é o cara que pagou o hospital para ela poder ficar. Eu não falo mais nada, apenas continuo a olhado. Esperado que ela me diga algo que faça sentido para o que eu acabei de te fala. Mas ela apenas passa alguns segundos me olhado também

— Você e bonita Olivia, linda. Mas você não precisar ser bonita para ser amada. Quando você ama alguém, ela se torna bonita para você.

Então era isso, sempre foi isso. Eu não sou nadinha dos padrões de beleza que o seu Enrico gosta. Mas por ele gosta de mim, desde da primeira vez que ele passou a gosta de mim. Ele começou a me vê dessa forma. Eu me tornei bonita para os seus olhos. Tem que ser isso. Eu olho para ela, para minha mãe. E a primeira coisa que eu vá o e abraça-lá. Eu estava preciso ouvir isso mesmo, e também do seu abraço. Eu estava com medo de enfrenta a empresa amanhã, é a realidade novamente. Eu só queria que o tempo parece aqui e agora, para o am aha não chega. Mas eu não posso, eu não tenho esse poder.

[...]

— E a sua viagem como foi? Não me diga que você só trabalhou, e nem saio para conhecer um pouco da cidade — Glória me pergunta. Nós estávamos Said o do elevador juntas para entra na empresa.

— Só trabalho mesmo, o que eu conyecir foi pouca coisa. Não foi muita não. Quase não tivemos tempo.

Eu falo para ela, mais quando saímos do elevador damos de cara com a movimentação que estava na empresa. Tinha bastante gente, mais doque o normal de todos os dias. Pessoas que eu nunca cheguei a ver antes, de todos esses mês que estou trabalhado aqui. Todos passa em volta conversado, rindo, olhado tudo em sua volta. Isso esta estranho e a sensação não é nada boa.

— Está acontecedo alguma coisa aqui? — Pergunto a Glória.

— Não que eu sabia.

— Que azar o meu, logo de cara ver vocês dois.

Assim que terminamos de escunta a voz, viramos para atrás para poder vê quem acabou de fala isso. E logo de cara nós ser da com a Alicia. O que ela está fazendo aqui, já que o seu Enrico a coloco para fora da empresa. Eu olho para Glória sem acredita que isso mesmo esteja acontecedo, logo hoje. Logo no sia que eu voltei para empresa, depois de alguns dias ótimos que eu passei fora daqui. Então isso que dizer que eu voltarei para a tortura novamente, eu não mereço isso Deus.

— Sentiram a minha falta? Aposto que sim — Ela pergunta rindo com um ar de deboche.

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