QUARENTA E UM

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A única sensação que eu sinto quando eu o vejo é raiva. Todas aquelas coisa ruim que ele falou comigo, na sala da Elisabeth hoje mais cedo. Volta com tudo para a minha mente, desgraçado. Porque ele foi fazer algo assim comigo. Porque ele foi perde o tempo dele me enganado, até chega em um ponto dele tira minha virgindade dizendo aquelas palavras falsa. " De todas as mulheres que eu já conhecer, você foi a que me fez mais feliz." " Eu realmente gosto de você, mais não e só um gosta. E mais do que isso." Gosta uma ova, era tudo mentira. Só para conseguir dinheiro e uma transa fácil. E enquanto ele me beija ou enquanto ele fazia amor comigo, a única coisa que ele sentia era vontade de vomita ou rir de mim. Como eu fosse uma palhaça.
O que é seu e de todos aqui, está apenas guardado. Tudo que eu sinto agora e vontade de ser vingar.

—  Onde você estava? — Ele me pergunta ser aproximado de mim — te procurei pela a empresa toda, é não te achei.

Me procuro, como ele consegue ser tão sinico assim. Meu Deus, me dá força para não colocar tudo a baixo agora mesmo. Você será o primeiro, eu preciso me vingar. Você precisa Olivia, você tem que fazer isso. Ser vingar dessa pessoas todas, de todos aqueles que te olharam de lado e riram de você. E principalmente dessas pessoas que fizeram isso na sua cara, sem demostra nenhum tipo de arrependimento. Desde que eu coloquei meus pés aqui dentro que eles pisam em mim, só por eu ser eu mesma. E não igual a eles.

— Eu sair para resolver algo — Eu tento ser menos seria do que eu já estou. Não tem como sorrir com os pensamentos sô nas coisa ruim que ele falou de mim. Isso e igual impossível.

— Aconteceu alguma coisa com você? — Ele continua a me pergunta — seu rosto está estranho, por acaso você chorou?

— Porque tanta preocupação com sua secretaria Enrico — Diz a mãe dele — as pessoas que ouvirem iram te entender errado, mais isso seria um pouco impossível. Até porque a Olivia nunca seria mulher pra você, só de olha pra ela da para ser vê o porque.

A minha única vontade nesse momento é de rir, de rir da cara dessa senhora. Essa mulher me viu apenas uma vez na vida dela, e já pensa que tem o direito de dizer o que bem entende comigo. Antes eu deixava, e claro. Meu medo de ficar sem emprego era muito mais maio, mais agora isso não me preocupar mais. Eu só apenas abaixava minha cabeça e escutava tudo bem calada. Como eu fosse obrigada a ouvir tudo aquilo sobre mim. Mas agora eu já estou cansada disso, bem casada na realidade.

— Se eu tivesse muito dinheiro, eu seria mulher para ele — Pergunto a ela — não é?

— O que — Ela me pergunta com uma expressão de quem não estava acredito no que tinha acabado de ouvir.

— Olivia, olha o que você está dizendo — Seu Enrico me diz.

— Não estou dizendo nada, nada demais. Apenas a verdade — Eu falo para ele dado um pequeno sorriso — se vocês me dão licença eu preciso termina o meu trabalho.

Eu saio sem nem espera ele termina de fala, já que ele chamou meu nome dois vezes, antes de mim entra na minha sala. Olhado agora, eu percebo o quanto eu fui humilhada nesse lugar. No meu primeiro dia de trabalho, ele me colocou em um banheiro para trabalha. Meu Deus, como eu pode ser tão idiota assim. Eu me odeio por te aceitado essa coisa toda de boca calada. Nesse momento eu tenho vontade de chora, e tenho vontade de sair dessa porcaria de sala e bater nele. Deus como e difícil, porque tem que ser tão difícil assim. Antes eu contava os dias e as horas para vê ele, hoje eu não suporto olha na cara dele. Nojento, porque você teve que dizer todas aquelas palavras nojenta comigo. Eu não posso colocar tudo a perde agora, por causa da minha raiva. Eu tenho que aguenta mais um pouco. Eu tenho, e eu preciso.

Eu me viro para frente quando ouço a porta da sala ser abrir, é ele entra dentro da sala.

— Porque você disse aquilo pra minha mãe — Ele me pergunta.

— E porque ela disse aquilo comigo — Pergunto de voltar.

Eu vejo o seu rosto muda de expressão quando eu pergunto isso, ele ficar alguns segundos em silêncio. Só me olhado, sem saber o que me responde. Com certeza, ele nem saber o que dizer, porque ser fala só ira fala besteira. Eu bem que queria ouvir o que ele tem a me dizer. Mas eu sei que ele não vai.

— Termine seu trabalho, quando termina me chame que eu irei te levar em casa.

— Não precisar, eu vou de táxi ou pego algum ônibus.

— Nada disso, eu levo você até sua casa. Como eu te levo todos os dias. O que está acontecendo hoje que você não que quer eu te leve.

— Não está acontecedo nada — Eu dou de ombro pra ele — eu só não quero e para casa hoje com o senhor.

— Sério, ok então. Eu irei respeita sua decisão. E também irei deixa você termina o seu trabalho.

Só de olha para ele eu não vejo mais nada em minha frente. Apenas todas aquelas palavras dura e suja que ele disse comigo. Hoje eu acho que entendo um pouco do que Amber sempre me dizia sobre os homens, e a raiva do porque ela tem raiva sobre eles. Eu acreditei em um e só me machuquei, da pior forma possível. Onde eu não estou ne reconhecendo mais.

Antes dele sair pela a porta, eu chamo de volta. Preciso de saber de algo dele.

— Enrico — O chamo de volta.

Ele para, ficar de coisa pra mim por alguns segundos. Até ser vida de frente para me olha, sem sombra de dúvida ele está com a conciencia pesada. Por te falando tudo aquilo comigo.

— Sim Olivia, o que houve — Ele me pergunta.

— Porque essa empresa e tão importante pra o senhor?

Eu pergunto só pra mim tira uma dúvida, e tenta testa ele. Mas eu bem que já sabia a resposta. Mas eu queria ouvir da boca dele, o porque dessa empresa ser tão importante.

— Porque essa pergunta assim do nada.

— Apenas uma pergunta normal — O olho percebedo os olhos dele ficar estranho comigo — sempre fui curiosa sobre isso.

— Porque essa foi a primeira empresa que meu avô construiu, eu sempre estive aqui quando era pequeno. E porque me traz boas lembranças do meu avô, já que ele não está mais aqui. Por isso nós estamos trabalhado muito para recupera-la de volta. Para mantem o nome do meu avô de pé. E porque também eu quero deixa aquele velho do Luiz pobre, por te feito isso com minha família. Por te tomado tudo que era nosso por direito, tudo que meu avô construiu sozinho. E eu so irei conseguir isso com você do meu lado — Ele diz ser aproximado de mim, pegado minhas mãos.

— Por favor, não toque em mim — Me afasto dele.

— O que houve?

— Nada, o senhor poder sair. Eu preciso fazer uma ligação.

Eu me afasto dele e me sentado na minha mesa. E não o olho mais, ser eu continua olhado para ele, ele não irá sair daqui nem tão cedo. E eu já não estou suportado olha para ele. Ele continua parado me olhado em silêncio, mais logo sair. Batendo a porta com força.

Como eu o detesto, imagina que eu já amei. E agora eu só sinto raiva e odeio. Eu irei fazer com você a mesma coisa que você fez comigo, você acabou comigo. E eu irei acabar com você. Por todas aquelas palavras suja que você falou comigo.

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