De casa a empresa, eu já contei centenas de edifícios. Quando eu estou nervosa, eu começo a contar tudo que eu vejo na minha frente. Amber, diz-me que isso e divido a minha ansiedade, e conta as coisas acalmar-me. Isso deixa-me mais tranquila. Não muito, mais me faz esquecer as coisas que me preocupar. Pode até ser pequenas coisa, mais me deixa mais leve de mim mesma. Desde do momento em que acordei, e entrei no ônibus, eu só fiquei-me perguntado como será tudo que está para vem. Quero ficar calma vendo eles, essa é a única solução. Estou muito nervosa porque, é meu primeiro dia de trabalho. Não sei o que vai acontecer ou o que vou fazer. Tudo que sei, é que estou muito nervosa. Mas estou pronta para dá, o melhor de mim. Assim que entro no elevador da empresa, vejo que a várias pessoas. Nunca tenho sorte de subir só. Mas assim poderei subir até a presidência. Todos que estão dentro olham-me de uma forma diferente. Eles olhar-me de lado, e de uma maneira feia. Eu tento entender, mais e tão difícil, eu sei que comparado a eles, eu não sou ninguém aqui. Todos estão adequados para trabalhar numa empresa tão grande como essa, já eu não. Estou-me sentido como eu estivesse a ir para a minha antiga universidade. Não tenho senso de moda nenhuma, na verdade, como todo o mundo que trabalha aqui, não tenho dinheiro para comprar roupas. Nem me lembro quando foi a última vez que eu comprei algo para mim. Além disso, compra roupas leva muito tempo, e isso eu não tenho. Mas eu realmente não me importo com essas, coisa. Estado confortável comigo mesma, e o que importa.
— Olá, bom dia. — Comprimento a recepcionista da presidência. E ela receber-me com um sorriso curto de lado.
— Bom dia moça. Trouxer as fotos? Eu preciso delas para usar no seu crachá. Não quero ouvir reclamações do Jonas. Ele odeia essas, coisa, ele é um virginiano, e você saber. As coisas têm que está tudo sobre detalhes.
— Claro, eu entendo-a perfeitamente. Desculpa. — Coloco apenas uma fotografia sobre a sua mesa por ser a única que eu trouxe. — Tenho uma amiga virginiana também, às vezes ela e chata, e passa um pouco dos limites. Ela sempre está querendo-me protege.
— São coisa de signos. Mas, sem problema. O Enrico já está a esperar por você. Informarei que já está aqui para podermos começar a trabalhar o mais rápido possível. Penso que pode ficar com esta mesa, não sei se vai-te dar outra. Mas coloque as suas coisas aqui em cima. É poder ficar a vontade. O primeiro dia sempre preocupar.
Eu apenas concordei com o que ela me disse, e coloco a minha coisa sobre a mesa que ela me falou. Eu desejei por isso tantos anos, em te a minha própria mesa, e um emprego decente, que lhe trará muito dinheiro. Agora, alguns dos meus problemas podem ser resolvidos. Dormir à noite sem preocupações, de certa forma, isso já é um grande alívio. Estou com o meu coração mais calma e acima de tudo leve.
— Eu não estou acreditado nisso que eu estou a vendar. O que você está a fazer aí parada?
São elas. Eu estava tão concentrada nos meus pensamentos, e colocado a minha coisa sobre a mesma, que nem vê elas ser aproximado de mim. Rapidamente viro-me de frente. Quando me virei logo bateu-me um grande medo por dentro de mim, comecei a sua, frio. Vejo a noiva do meu chefe, e a sua amiga olhando-me com as mesmas caras de sempre.
— Eu trabalho aqui. Ouviram ontem quando o seu Enrico anunciou isso. — Comentou-lhes duas que estão-me olhado com ódio nos olhos. Esses olhos delas. Elas transmitirem algo tão má. Eu estava tranquila mais só em está ao lado delas, e vendo a maneira que elas me olhar agora, dar-me, medo. Não quero continuar assim.
— Vocês já chegaram? Pensei que ainda estivesse em casa.
E ele todo-poderoso no seu andador ser aproximado da minha mesa, abraçado a sua noiva assim que a ver. Ela já muda a sua cara de poucos amigos quando ele for aproxima. E logo abre um sorriso, sendo com certeza falso.
— Querido, o que ela está a fazer aqui? Você falou-me que a Alicia iria trabalhar nessa mesa. Estou confusa agora sobre isso.
Quem está confusa agora sou eu. Estou sem chão, serei demitida no primeiro dia de trabalho, e não posso falar nada, e sim ficar calada. Porque ele fez toda aquela cena na sala de conferências ontem? Ele está tentado-me humilhar? Isso não será uma boa ideia. Estou cansada de passar por essas, coisa. Acabar com a minha autoestima, e faz-me acredita que eu não sou capaz de ser digna de trabalhar numa empresa como essa ou qualquer outra.
— E uma longa história Elisabeth. Alicia, você poder colocar a sua coisa nesta mesa. E venha comigo. Vou-te levar até a sua sala. — Ele nem espera por mim, é já sair andado em direção essa tal sala que ele está a falar. Rapidamente pego as minhas coisas, e ando em direção a ele.
— o meu nome e Olivia, senhor. Acaso você esquecido. — Falo-lhe porque essa maneira grosseira de me chama de você não me agradou nem um pouco. Ele saber o meu nome. A sua memória e tão pouca assim? Provavelmente.
— E eu sei, eu não me esqueci, só não sentir vontade de chama-te-la assim. A sua sala está atrás dessa porta aqui. E um lugar onde ninguém jamais chegou a trabalhar. Aquele lugar de antes e digno da Alicia, o seu e esse aqui. Concordo com o que ele diz mesmo sem fazer ideia do que seja. Ele abre a porta castanho e logo sem seguida entrou nela. Eu também, entrei logo traz. Ele trouxer-me para uma pequena sala, e não há dúvida de que não cheguei caber ninguém dentro dela. Só eu e uma mesma. Tem uma pequena mesa bem ao meu lado. Até parece um casa de banho. Parece não, é realmente um casa de banho. Não acredito, eu olho-lhe, mas não estou acredito que ele realmente fez isso comigo. Estou-me sentido um lixo. Essa é a primeira vez que passo por essa coisa situação tão deprimente. Situação e pouco, isso e humilhação.
— Isso só poder ser brincadeira. O senhor que quer eu trabalhe aqui, nesse banheiro?
— Por enquanto sim. Não a outras, sala, Olivia. Eu mandei que organizasse tudo para você. Ela está ótima. — Ele diz olhado ao redor e eu vejo um sorriso no seu rosto. Ele está a rir da minha cara? Não creio. — Não e tão má assim.
Eu solto uma risada baixa. Esse, cara é louco, só pode ser isso. Quem em sã consciência colocar alguém para trabalhar num casa de banho? Só ele mesmo. Essa foi a primeira vez que vi alguém trabalhar de secretária no banheiro. Estou-me tremendo por dentro mais eu não posso discordar, porque ele parece ser essa pessoa com dificuldade em falar e ser explicar. Mas não é só isso, é sim, porque preciso disso mais do que qualquer outra coisa no mundo. Eu tenho que me submeter a aguenta isso. Esse trabalho pagar bem, esse dinheiro irá resolver vários dos meus problemas e, além disso, ajudar a minha mãe que é minha única propriedade na minha vida. Só existem uma mesa com um computador velho em cima, logo ao lado a um telefone, e o pior não a ar-condicionador. Vou morrer de calor antes de receber o meu primeiro salário.
— Poder guarda a sua coisa sobre a mesa. Essa será sua mesa por agora em diante.
— A nossa, sério? Muito obrigado mesmo, pela grande consideração que o senhor está a tender por mim agora. Estou completamente feliz com isso tudo. — Ironizo mais percebo que ele e muito lento para perceber isso. As suas expressões são as mesma, apenas sério.
— Quando termina de guarda sua coisa, eu quero que você vá até o Jonas, ele irá entrega o seu crachá.
Não respondo apenas concordo com um pequeno aceno de cabeça. Estou sem palavras, não consigo fórmula, palavras. Estou indignada. Como poder algo assim acontecer? Eu vou trabalha num banheiro. E rir para não chora. Mas não, é isso que está-me tirando do sério. E sim lhe uma noção que o coração de um ser humano é muito burro. É uma pena, porque cada vez que eu o vejo ou fico muito perto dele, sinto um aperto estranho no peito. Eu devo ser uma idiota. Ele está noivo. Eu só consigo pensar bobagens. Tenho apenas que me focar, e esquece essa coisa sem pé e cabeça. Eu só preciso fazer o que ele disse, resolver o meu problema, e ao departamento pessoal resolver o meu contrato. Mas eu não pensei em nada, porque ele me deu um banheiro para trabalhar. Já vi tudo na vida, mas isso é uma humilhação total. Será que ele colocaria a Alicia para trabalha nessa sala? Claro que não. Não mesmo.
Ps: estou revisado a história aos poucos.
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CEO
RomanceLivro I Tudo que Olivia queria era conseguir um emprego. Já que suas contas estava atrasada, e seu alugueu também. Ela estava de mãos atadas sem saber o que fazer para resolver alguns dos seus problemas. Até sua amiga Amber, ver no jornal da cidad...