TRINTA E UM

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— Espere só um pouco aqui — Ele diz me colocado em umas das cadeira que tinha na mesa que ele escolheu para nós fica — que logo eu voltarei.

E ele sair. Ele me trouxe na lanchonete do hospital que ficava meio distante de onde minha mãe esta. Eu estava preocupada e com vontade nenhuma de comer, já que com certeza ele me trouxe aqui com a intenção que eu coma algo. Mas eu estou sem apetite nenhum, nem me lembro de que horas eu comer algo na empresa. Havia tantas coisas na minha cabeça, que ate me esquecir de comer. E olhe que comer e algo que eu não me esqueço facilmente. Mas de tantas preocupação, raiva e medo. Eu esquecir. Eu queria era sair daqui agora, e para o lado da minha mãe até ela acorda.

— Nossa que susto — Eu falo quando seu Enrico parece de surpresa em minha frente com uma copo de plástico com algo dentro, que seria café ou chá — De onde você veio? Só faz dez segundos que você saio daqui.

— De um contos de fadas, talvez — Ele diz isso me olhado rindo. Que com certeza ele faz isso com a intenção que eu ria também, só que eu não estou com ânimo nenhum pra isso — desculpa. Eu só queria te fazer sorrir, você esta meia triste dez da hora que eu cheguei. Eu só queria apenas ver um sorriso seu. Mas eu sei que e difícil nesse momento. Desculpa Olivia. Eu pedir algo para você comer — Ele diz mandado de assunto — eles logo vão trazer.

— Estou sem fome, e me desculpa por está sendo uma má companhia seu Enrico.

Tudo que ele que nesse momento é que eu sorria. Ser eu não estivesse tão mal pela as coisa que estão me acontecedo nesse momento, e tão sem ânimo. Eu estaria sentido a maio felicidade desse mundo, só por ele te me dito isso. Mas agora não é momento, mais eu queria que fosse. Estou agradecida também por ele te me ajudado, no momento que eu mais precisava de alguém. Por ele te colocado minha mãe em um quarto melhor, mesmo eu falando que eu não queria. Algo que eu nunca poderia dar a minha mãe. E antes dele aparece eu estava imaginado como e onde eu iria conseguir todo aquele dinheiro que aquela mulher me pediu. Eu teria que conseguir outro emprego para poder pagar, e eu teria que trabalha quando saísse do meu trabalho na empresa, eu pensei nisso em várias outras coisa também. Mesmo pensado nisso eu sabia que era difícil, ser antes eu não conseguir um emprego. Imagina agora. Sem possibilidade nenhuma.

— Tudo bem Olivia, eu te entendo. E sei que você agora está muito mal por tudo isso que está te acontecedo. Ser quiser chora vá em frente. Ser quiser desabafar também, eu estarei aqui. E te emprestarei meu ombro.  E eu ficarei aqui do seu lado. Eu so quero apenas que você precisar de mim — Ele diz isso tocado minha mão que estava em cima da mesa.

— Por que o senhor esta fazendo isso tudo por mim? O senhor não deveria fazer esse tipo de coisa para sua secretaria.

— Você agora não é minha secretaria, estamos fora da empresa. Quantas vezes eu tenho que te fala sobre isso? Que eu estou aprendendo a gosta de você. E tantas vezes eu quis te ajuda. E você ainda dúvida de mim, sobre os meus sentimentos. E que eu estou fazendo isso por que eu quero te ver bem.

Na realidade eu duvido sim, eu não queria dúvida. Mas não te como, e muito difícil pra mim isso tudo. Mesmo que eu tente acha que ele realmente goste de mim como ele mesmo me diz. Eu não consigo, eu não conheço ele totalmente e nem os sentimentos dele. Não me julgou, outra em meu lugar sentiria o mesmo.

— O senhor tem pena de mim? — Eu faço a mesma pergunta de hoje mais cedo.

— Esse assunto de novo não Olivia. De que lugar você tirou isso? De você acha que eu sinto pena de você. Mas respondendo sua pergunta, já que você esta tanto curiosa sobre isso. Eu não sinto pena de você nenhuma.

Enquanto ele falava sobre isso, eu estava pensando se eu deveria contar para ele o que aconteceu comigo hoje mais cedo com sua noiva. Eu fiquei me perguntando, se eu deveria ou não. Mas é claro que eu deveria. Com certeza deveria, ela no meu lugar faria o mesmo ou até então pior.

— Foi sua noiva que me falou isso, hoje mais cedo quando eu cheguei atrasada a empresa. Ela estava junto comigo no elevador. E ela apenas me falou que você não me demitiu por quê sente pena de mim, e que não queria me ver nas ruas vendendo água.

— E você acreditou no que ela te falou. Sabendo muito bem como ela e.

Bom nisso ele tem razão, ele agora me falou uma coisa que me deixou surpresa. Eu fui muito errada por acredita nela? Sim, eu fui. Eu mesma me faço a pergunta, já sabendo do óbvio. Mas também na quele momento de raiva, isso não ser passaria em minha cabeça. Eu estava formulado algo para a dizer, enquanto ela dizia as onfesas dela comigo. Nem passou por minha cabeça que ela estaria mentido.

— Verdade, isso nem passou por minha cabeça. Desculpa seu Enrico

— Tudo bem Olivia, isso acontecer. Só não dá mais ouvindo para Elisabeth. Já basta o que ela faz, enchendo meu saco todo dia. Mas vamos muda de assunto, conversaremos sobre isso outra hora. O que você precisar agora é de comer algo, e ser possível descansa um pouco. E see forte por sua mãe, pra quando ela acorda te ver bem — Ele diz isso colocado a comida em minha frente — agora coma.

— O senhor não vai come?

— Não, prefiro te olha comendo — Ele sorrir pra mim — já comer na empresa antes de vem.

Eu apenas faço o que me manda, ser eu fala que nao quero. Ele vai ficar insistindo até que eu como. Mas eu só irei comer o que eu consegue, já que eu estou com no na barriga e na garganta. Ja que meus pensamento está somente minha mãe deitada naquela cama sem ter acordado ainda.

Mas de uma certa forma é um alívio pelo seu Enrico está no meu lado aqui, no hospital. Ele me da um tipo certo de conforto que eu nunca sentir antes. Eu sinto que com ele eu possa ser quem eu sou, quem eu sou de verdade.

— Obrigado seu Enrico — Eu agradeço o olhado.

— Pelo o que?

— Por tudo que o senhor está me fazendo. Por está me ajudado com minha mãe. Obrigado.

— Não precisa agradecer Olivia. Eu faço isso por você. Ser eu pode fazer mais, eu farei. Por que eu quero te ver feliz, e com esse sorriso que você tem.

E eu queria que esse momento ao seu lado não acabasse, eu penso nisso enquanto eu olho pra ele que está me olhado sorrido. Eu sei que esse lugar não e uma dos melhores, e que nem o momento e. Mas eu não queria que isso que esta acontecedo em nos agora, nossa conversa não acabasse. Por que eu sei que quando saímos daqui tudo volta ao normal. E eu não gosto de nada disso.

— Olivia querida — Alguém de longe chama o meu nome.

Eu olho rápido pra onde minha voz está vindo. E vejo a dona Luiza ao lado de um senhor, que com certeza dever ser algum tipo de segurança dela, vindo em nossa direção.

— Dona Luísa — Eu falo quando ela chega em nossa mesa, e eu me coloco de pé.

— Não precisa ser levanta querida. O que você faz aqui? Aconteceu alguma coisa com você ou com o Enrico — Ela me pergunta olhado para nós dois. Só que o seu Enrico não estava nem aí para ela.

— Não, não aconteceu nada não senhora. Minha mãe que passou mal, eu a trouxe no hospital. Ela está internada aqui.

— Ah que pena, eu posso te ajuda em alguma coisa?

Ser o seu Enrico não estivesse aparecido naquele momento, eu com certeza estaria agora pedindo dinheiro emprestado ela. Mas ele me apareceu no momento mais certo e que eu mais precisei.

— Não precisa não dona Luísa, obrigado. Mas a senhora está bem? Já que a senhora veio ao hospital.

— Estou bem sim querida. So vem fazer uma visita ao hospital. O hospital e do meu irmão, e eu aproveitei para vem conversa com o diretor. Mas por que o Enrico esta aqui? — Ela pergunta olhado para ele e depois para mim — Está acontecedo aLuna coisa entre vocês dois?

Eu olho para o seu Enrico o mais rápido possível, sem acredita que ela tenha feito esse tipo de pergunta assim do nada. Nem para ela demora ou ate então pensa ser deveria fazer essa pergunta ou não. Ela apenas fez de uma vez. Eu olho para o seu Enrico pra ele me ajuda a dizer algum a coisa, so que ele ainda continua com a expressão de não to nem aí, e da maneira que ele esta, ele não vai fala nada.

Eu não sei o que responde sem gaguejar. Por que ela faria esse tipo de pergunta? E o que eu irei dizer.

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