VINTE E NOVE

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 Eu não estava conseguindo fazer mais nada desde da minha conversa com a mãe do seu Enrico. Não consigo me concentrar no quê eu tento fazer. Tudo o que se passa em minha mente é. "Não se apaixone pelo Enrico você só irá perder o seu tempo. Ele logo irá se casar com a Elizabeth". é  "Interesseira".
São essas pequenas coisas mas de grande que significado que me machuca, e não sai do meu pensamento. Eu Olívia que trabalhei a minha vida inteira, desde que eu me entendo gente, fui chamada de interesseira. É o cúmulo. Aposto que ela nunca sequer trabalhou em sua vida, tudo que ela tem hoje é por causa do marido que ela tem.

Eu gosto do seu Enrico, mais do que eu gostaria de gostar. Mas eu não iria falar sobre isso para ele, do que sua mãe me fez hoje em sua sala. Com todas suas ofensas contra mim. Ser minha vida aqui já era um inferno sem eu fazer absolutamente nada, imagino se elas soubesse que a realmente a algo entre o seu Enrico e eu. Seria o fim para elas.

O seu Enrico não tentou falar mas comigo quando eu entrei em sua sala hoje mais cedo, quando vinha da sala da sua mãe. Ele sequer olhou para para mim, eu estava com tanta raiva da Elizabeth só pelo fato do que ela me falou, que eu descontei tudo no seu Enrico. Sobre ele te pena de mim. Eu pensei,na verdade eu pensei em tantas coisas. Que eu era tão desprezível assim para ele, para ele sentir apenas pena de mim. Por ele não achar que eu possa conseguir outro emprego, além de vender algo no trânsito. Era isso que eu pensei quando eu entrei em sua sala hoje mais cedo, e assim que eu vi.

Droga, porque eu sou tão idiota assim? Eu tenho que trabalhar, e eu aqui com a cabeça no mundo da lua. Pensando em coisa que só vai me deixar mais para baixo ainda.

— Olivia, você poderia vem aqui rapidinho. Tem alguém na recepção te chamado. — Glória me diz quando abre a porta da minha sala.

— Alguém me chamado. Quem? — Eu a pergunto a olhado.

— Um moça magra, morena de cabelo ondulado. E ela falou que é sua amiga.

Só pode ser a Amber, mais o que ela estaria fazendo aqui na empresa, e vim sem me avisar nada. Algo deve ter acontecido com minha mãe, só pode ser isso. Para ela sair de casa e vem até aqui.

— Obrigado Glória — Me coloco de pé, ser levantado da minha cadeira para sair. Pego logo minha bolsa colocado em meu ombro.

Eu pego logo minha bolsa, porque tenho quase certeza que coisa boa não é. Para ela vir de casa até meu trabalho, que é longe para caramba. Entre tantas perguntas e outras que se passa e minha cabeça agora,nesse momento. Eu só tenho uma única certeza, algo aconteceu com minha mãe.

Eu vejo o seu Enrico, e ele está com sia cabeça escorada em sua cadeira com os olhos fechado. Ele vem trabalhado muito esse dias, por isso ele esta tão casado assim, eu acho.

— Seu Enrico — O chamo e ele me olha — eu posso sair agora? Eu acho que aconteceu alguma coisa com a minha mãe. Minha amiga está lá em baixo me esperado.

— Aconteceu algo grave com sua mãe e isso?

— Eu não sei, só saberei quando chega na recepção e falar com minha amiga. Eu posso sair?

— Claro que sim. Você não está precisado de nada não? Eu posso te ajuda ser você quiser.

Ajuda, em que? Realmente será que ele iria conseguir me ajuda nesse momento? Eu acho que em nada, só irá causa mais problemas. Ser ele saísse comigo agora, nesse momento. Para resolver algum problema pessoal meu. Todos aqui iriam me atacar, fala um monte sobre mim. Me chama de todos que e nomes. Então agora não era o momento para isso, depois. Mas isso não que dizer que eu va desistir de tudo, não agora. Eu não irei desistir dele, nem tão fácil.

— Não precisar. Obrigado seu Enrico. Eu ja vou indo.

— Certo, qualquer coisa você poder me liga. Por favor, faça isso Olivia.

Eu apenas balanço minha cabeça concordando com o que ele me diz. Ele não falou nada demais por causa que  Glória ainda estava do nosso lado ouvindo tudo. Eu percebi isso. Eu saio da sua salva rezando mentalmente que o quê eu esteja pensando sobre minha mãe não seja verdade.

Ela andava mesmo meio doente esse dias. Eu até tentei levar ela no medico, mais ela não quis e. Por que ela não queria que eu gastasse meu dinheiro com ela, mal saber ela. Que eu estou trabalhado para isso, para levar em um médico bom. Minha sorte foi a amiga da Amber, que e enfermeira que veio até minha casa para ver ela. Ela não disse o que exatamente ela tinha. Ela apenas me falou que eu deveria levar ela para o médico melhor. Para fizesse alguns exames nela. Por isso eu estava me matando de trabalhar, e aguentando ouvir os outros e humilhar. Eu estava parecendo uma escrava, onde só escunta e obedece. Eu nunca quis me torna isso, e cá estou eu fazendo exatamente o que eu não queria.

Quando eu saio do elevador eu dou de cara com a Amber, ela parece está muito aflita. Andando de um lado para o outro com a cabeça baixa. Meu coração está quase saindo por minha boca, pelo medo de perca que eu estou sentindo nesse momento. eu não quero que isso que eu esteja pensando e sentindo aconteça.

— Aconteceu alguma coisa Amber? — Eu pergunto a ela assim que chego na sua frente.

— Sua mãe está no hospital Olivia — Ela fala de uma vez, mais no consegue olha em meus olhos.

— Minha mãe, por que? O que realmente aconteceu com ela Amber? — Me aproximo mais dela para que ela possa me olha e me fala de uma vez o que aconteceu com ela. So que ela continua calada — me fala Amber. Me conta o que realmente aconteceu, pelo o amor de Deus.

— Eu ainda não sei Olivia. Ela passou muito mal, desmaio no banheiro. E eu e minha tia a levamos para o hospital. E até agora ela ainda não acordou.

Meu mundo tinha caído sobre o meus pés agora. Já fazia tempo desde a última vez que ela tinha desmaiado, e parece que agora tudo irá acontecer de novo.

Ultimamente minha vida só vai me trazendo surpresa,mas surpresas ruins. Daquelas que te faz pensa. Realmente vale a pena continua aqui. E isso veio logo acontecer com minha mãe. A única pessoa que eu tenho na minha vida, minha única família. Ser algo de  ruim acontecer com ela, eu vou ficar sozinha. Não vou te uma família.

Pensado isso eu não aguento as minhas lágrimas que eu estava segurado dez da hora que sair do elevado. E eu choro, por que eu sou franca demais para aguenta esse peso todo que estou carregado em minhas costa. E a dor de saber que algo esta acontecedo com minha mãe e eu não possa fazer nada, nada para evitar.

— Olivia, ser quiser chora, vai em frente. Eu vou esta aqui com você — Diz Amber me abraçado.

Eu não quero que meu mundo se acabe agora.

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