QUARENTA E TRÊS

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— Eu não quero ser grossa senhora, e respeito muito vocês dois por serem tão bons com a Olivia — Diz Amber para eles — mais isso não faz sentido nenhum. Porque vocês só vinheram agora fala tudo isso para ela, nunca passou pela a cabeça de vocês que ela estivesse passado por alguma necessidade. Porque vocês não imagina o quanto essa menina trabalhou para sustenta ela é a mãe sozinha.

Sobre isso ela tinha razão, porque logo agora que eles vinheram passar a herança para o meu nome. Eu até sei um dos motivos, bom eu acho que sei, já que a dona Luísa me falou no restaurante hoje mais cedo. Que era porque eles me humilhava muito não empresa, e nisso ela tinha razão. Mas ainda sim, e estranho, já que tinha o momento certo de ser falar. Mas deve haver algum motivo por trás disso tudo que está me acontecedo.

— Eu sei, e entendo perfeitamente o que você está me falando — Diz dona Luísa para ela — mais o pai dela deixou no testamento dele, que só passaria toda herança para o nome dela, quando ela tivesse seus vinte e cinco anos. Ou então ser ela fosse uma mulher que saiba cuida das suas coisa. E pelo o que eu vejo na Olivia, ela saber — Ela diz me olhado com um sorriso em seu rosto — ela saber sim, e muito. Olivia e uma mulher muito inteligente, trabalhadora. E tenho certeza que ela irá saber cuida muito bem da sua herança e de todos as empresa e negócios que pertencer a ela

Disso eu não tinha muita certeza, eu nunca trabalhei com isso antes. Do tipo de pegar pesado em algo, ou então ser a chefe a dona de tudo. Todo emprego que eu já tiver foi como secretaria, garçonete, atendente de supermercado, lavei vários pratos em restaurante e entre outras coisa também. E agora descobro que eu irei cuida sozinha de várias empresa que estão em meu nome, eu não sei ser irei da conta disso só. Agora só eu que irei manda, eu não quero ser igual as meus antigos chefes, eu sei o que ser passa na pele de quem e contratado. Eu sempre fui a quem obedecia ordem, e realmente a vida guarda muito surpresa, e de mesma forma ela e engraçada, e as vezes nem da para ser acreditar. A minha por exemplo, eu não estou entendendo mais nada do que está acontecedo, está uma bagunça só. Mas essa coisa que está acontecendo, está me fazendo esquecer um pouco dos meus problemas e do seu Enrico.

— Isso é uma loucura só, está parecendo até uma novela — Diz Amber rindo — Mas eu bem que queria que algo assim acontecesse comigo, ficar pobre de rica da noite para o dia.

— Deixa de fala bobagem Amber — Diz minha mãe para ela.

— Quando eu tinha a sua idade eu também pensava assim — Diz dona Luísa — minha família sempre foi pobre, nos morava nos fundos da casa do Raul. A mãe dele não gostava muito de mim e nem da minha família, e nem queria que nós ser aproximasse dele para brincar. Por nós não ser do seu nível, até hoje eu me lembro como a minha mãe e meu pai sofreram para cuida de nós. Ouvindo tanta humilhação, mais eu sempre deixei claro pra mim mesma que eu iria da uma boa vida para minha família, eu e o Luiz. Mas não conseguimos porque eles morreram, mais eu dei a meu filho. Nos planejamos coisa boas para nossa vida, ai vem Deus e nos surpreeende com algo muito melhor.

Desde quando eu era pequena eu trabalhei, seja no que for. Eu sempre pensei assim também, em da uma vida melhor para minha mãe. Isso foi por volta dos meus quinze anos, por ai. Onde eu sempre via minhas colegas de escola sempre tendo o melhor tratamento por elas ser rica, pelos os pais delas te muito dinheiro. Quando elas batia em mim ou tentava, eu sempre ia na professora ou na diretoria conta tudo que aconteceu, mais eles nunca ficava do meu lado por eu não te o dinheiro que elas tinha. Por isso no fim, a culpa só era somente minha, dizia que eu que fui busca briga. Quem não tinha dininhero era tratando diferente dos outros que tinha. E eu era uma delas, mais nunca cheguei a reclama disso, eu apenas aceitava já que minha vida sempre seria assim. E de fato nunca que irei muda ou melhora. Eu viver minha vida toda trabalhado e estudado, sempre com o pensamento que um dia tudo iria muda, e eu iria conseguir fazer a vida da minha mãe muda para melhor.

— Amanhã no seu horario de almoço venha a esse endereço Olivia — Seu Luiz diz me entregado um papel com o endereço escrito nele — iremos resolver sobre o assunto da herança com o advogado do seu pai. Você irá assinar todos os papéis, que irá passa tudo para o seu nome.

— Agora as coisa irá melhora pra você minha querida — Diz dona Luísa.

— Quando tudo ser resolver aqui e na empresa, nós iremos viajar sem te data certa de volta.

— O que? Como assim viajar sem te data para volta Olivia — Minha mãe me pergunta.

Eu já tinha planejado isso, quando eu terminasse de resolver todos os meus assuntos aqui, eu iria viajar sem te data certa de volta.  Já que mais nada me prender aqui. Eu pensei várias vezes ser o melhor para ser fazer era isso, sumir dessa cidade para bem longe. E todas as respostas foram que sim, que eu devo sair daqui. Tudo ainda está meio confuso pra mim, e para a minha cabeça. Mas aos poucos eu estou tentado resolver. A única certeza que eu tenho é que aqui não é mais o meu lugar. Mesmo que haja uma explicação para tudo aquilo que o Enrico falou sobre mim, eu não quero ouvir. Já basta de machuca meu coração com as atitudes dele, e com suas palavras que só ferir o meu coração. Também não á lógica e nem sentido para ele me humilha daquela maneira. Porque ele apenas não falou um não, para todas as perguntas que elas fizessem, isso já bastava. Mas não, ele preciso me humilha com todos aquelas nomes sujos e nojentos. E eu não aceito, não aceito mais ser tratada assim por ninguém. Eu não sou nada daquilo que ele falou. Então não a o que perdoa, e sim ser vingar.

— Porque essa decisão assim do nada Olívia? — Amber me pergunta.

— E para onde você que é? — Minha mãe continua pergunta.

— Vamos para Paris, sempre tivemos vontade de conhecer Paris. Mas nunca tivemos dinheiro para realizar nossa vontades, mais agora temos. Então vamos pra lá, para quem saber mora. E ser a senhora é o seu Luiz quiser é, eu irei ficar muito feliz por te vocês juntos a mim.

— Sério Olivia, você que quer nós dois vivar juntos com você? — Dona Luísa me pergunta.

Essa seria a minha maio vontade, dona Luísa foi boa comigo desde do começo. Sempre me tratou bem, e o seu Luiz nem ser falar. E eles ficaram cuidado do meu pai até os seus últimos dias de vida. Então sim, essa era uma das minha maio vontade no momento, que eles vinhesse mora comigo.

— Sim, eu quero vocês comigo. Quero muito vocês do meu lado.

Eles dois me olha sorrindo, e o sorriso deles não cabem em seus rosto. Sempre tiver vontade de te uma família grande, ou então um irmão ou irmã mais velha. Só que essa sorte eu nunca tiver, já que sou filha única. Minha sorte é a Amber, que está sempre ao meu lado. Mas agora eu posso te, não vou te o meu pai, mais terei os melhores amigos dele junto comigo. A onde ele estive, eu sei que ele está orgulho de mim e feliz por essa minha decisão. E eu e claro, também estou feliz por todos nós está juntos, independente de qualquer coisa.

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