QUARENTA E CINCO

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— Aqui está os papéis, você já poder assinar que tudo já estará em seu nome — Diz o advogado do meu pai.

— Isso tudo que está acontecedo hoje era tudo que o seu pai queria Olivia — Diz o seu Luiz que também estava comigo e o advogado, resolvendo sobre o assunto da herança.

Nós estavam no restaurante do sobrinho do seu Luiz, o filho da dona Luísa. Havia várias pessoas, mais nós estávamos meio distante deles. Por pensa sobre isso, eu nunca cheguei a ver o filho da dona Luísa, apenas ouvir fala sobre ele. Já vêm aqui alguns vezes e nenhuma delas cheguei a vê ele pessoalmente. Mas isso não vem ao caso agora, e sim resolver sobre o assunto que eu vem resolver aqui. Eu sair da empresa por volta das dozez horas, já que era o meu horário de almoço e vem até o restaurante conversa com o seu Luiz e o advogado do meu pai, para ser fala sobre a herança. Ontem a noite ele pediu que eu vinhesse, e ca estou eu hoje. Depois da bela cena que eu ver hoje na sala do seu Enrico, onde a Elisabeth beija ele na minha frente para me provoca, foi onde eu criei mais raiva a ela, mais raiva ainda. Imagina que eu confiei nele, me entreguei e no fim só me ferrei. Confiar muito é o mesma coisa que amar muito, e isso pode te deixa cega. Confiar e amar são coisa boas, e claro. Mas dizem que não deveríamos está cegos em relação a isso. E eu fiquei completamente cega, e foi aí onde eu mais errei. Porque eu confiei demais, me entreguei demais sem pensar direito nas consequências. É no fim eu só me perdi, é o incrível mesmo é que mais difícil fingir que sente algo quando não sente, do que fingir que não sente nada quando sente.

— É aqui está a lista de quem dever dinheiro a você Olivia, que no caso era a seu pai. Mas como agora tudo e seu, eles devem a você — O advogado diz me entregado um folha com alguns nomes escrito nela.

Eu olho um por um, é logo assim que eu coloco meus olhos mais para baixo eu vejo o nome do pai do seu Enrico, e o quanto ele me dever. E isso eu já tinha noção, até porque ele está ser matado de trabalha para recuperar a empresa que ele tem tanto carinho, já que foi a primeira empresa que seu avô crio. Mas assim que eu vou lendo casa nome, eu vejo um sobrenome família para mim. E ser for o que eu estou pensado a vida está sorrindo para mim.

— É esse Johnson Cooper tem alguma coisa a ver com a noiva do Enrico? — Pergunto a eles dois.

— Sim, é o pai dela. Faz dois anos que ele pediu dinheiro emprestado ao Luiz, e ele empresto. Só que até agora ele não pagou nada, mais como garantia caso ele não devolvesse o dinheiro ele colocou sua empresa para pagar — Diz o advogado.

É impresonatem como a vida está sorrindo para nesses últimos dias. Então isso que dizer que a empresa do pai da Elisabeth também poder ser minha, caso eles não me pagarem. Cada vez mais eu estou ficado surpresa em como o mundo da voltar.

— Ele está entrado na falência por causa de jogos, bebidas e drogas que ele está envolvido. Os sócios dele estão saído da empresa e dos seus negócios — Seu Luiz diz para mim — ninguém saber sobre isso, que ele está envolvido com esse tipo de coisa. Ele abriu dois bordéis pela cidade, onde ele vende as drogas e engana meninas e meninos de quinze a dezessete anos.

Então a Elisabeth está enganado a família do Enrico, eles pensam que ela ainda e rica. Mas na verdade mesmo o pai dela está entrado na falência e ainda está envolvido com esse tipo de coisa que levar a prisão.

— Ele me procurou a três dias atrás querendo que eu seja o adrogado dele. Caso isso caísse nos ouvido da Polícia ou na imprensa.

— O senhor tem prova que ele está envolvido com esse tipo de coisa, provas concretas? — Pergunto a ele.

— Algumas, mais posso descobrir mais.

Era isso que eu queria, era isso. Eu precisava me vigar da Elisabeth também. Ela foi a quem mais me causo problemas dentro da empresa, ela que começou a me humilha, e até me agrediu. Ela que foi a mais culpada de tudo de ruim que já me aconteceu.

— Isso descubra tudo, e eu quero também que você faça uma denúncia anônima para a polícia e a imprensa também, sobre ele e a família. Depois de tudo mande as provas que o senhor consegui para  incriminá-lo mas ainda.

— Olivia, o que você está querendo fazer? — Seu Luiz me pergunta.

— Só estou me vigando por tudo de ruim que ela me causo. É o senhor seu Luiz, por favor — Eu olho para ele — fique na precidência da empresa por enquanto como o presidente, enquanto eu estou fora.

— Em qual empresa? — Ele me pergunta.

— A empresa Corleono, eu não irei devolver. Ela será minha agora.

Isso já estava decidido desde do começo, que a empresa eu não devolveria mais. Ela seria minha, eu a mereço por todo o meu trabalho e por todo sofrimento que eu passei nela. O seu Enrico não a merece, e nunca mereceu.

— Mas o combinado seria devolver a empresa para o Enrico, ele vêm trabalhado bem nesse últimos meses.

— Mas eu mudei de ideia seu Luiz, eu não irei devolver a empresa. E eu gostaria muito qie o senhor fosse cuidado dela, como presidente enquanto eu estive fora. Quando eu volta eu assumo o meu cargo, e nós iremos mora todos juntos. Não ser preocuper com mais nada, eu tomarei responsabilidade por tudo. Marcaremos uma reunião na empresa para anunciar que ela não será devolvida, é que o senhor será o presidente dela, ate a verdadeira dona volta. Só não fale que sou eu por favor — Peço a ele.

— Tudo bem Olivia, ser a da maneira que você acha melhor.

— Obrigado seu Luiz, e o senhor por favor arrume as provas o mais rápido possível. A reunião será daqui a dois dias, e eu quero que a Elisabeth receba a notícia que o pai foi preso é que esta na falência durante a reunião.

— Pode deixa senhora, tudo será resolvido em dois dias. Não ser preocuper.

Em dois dias tudo que eu tenho guardado e aguentando esse tempo todo será resolvido. E eu poderei tira a metade do peso que eu estou carregado em minhas costa. E deixa eles passarem pela a mesma coisa que eu venho passado, por todos esses meses que eu venho trabalhado naquela empresa. Tudo será resolvido e esclarecido.

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