TRINTA E QUARTO ( PARTE 1)

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— Eu já estou indo mãe. Não posso chega atrasada no aeroporto — Eu falo isso enquanto levo minha mala para fora do meu quarto.

— É preciso mesmo você e filha? — Ela me pergunta aparecendo na minha frente, já que ela estava vindo do seu quarto.

Ontem quando eu cheguei pela as oito da noite, quando o seu Enrico me trouxe em casa. Eu chamei a Amber e minha mãe para conversa, sobre o assunto da viagem que eu teria que fazer. Eu cometei que precisava viajar a trabalho com o meu chefe e o amigo dele. E que iremos para Londres. Minha mãe no começo não quis aceita muito, por ser uma viagem longa e por que ser preocupava muito comigo, por eu nunca te viajado antes. E por que ela não queria ficar com uma pessoa estranha em sua casa. Só que em tanto eu existe e explicar como iria ser, ela acabou aceitado um pouco. Só por ela saber que realmente era preciso eu e, por eu ser a secretaria. Já a Amber e no jeito dela de ser, ela não aceito direito, mais depois ela concordo. Mas antes dela concorda com minha ida, ela me deu alguns conselhos dela. " Não fique no mesmo quarto do seu chefe, tenha o seu próprio quarto." " Não tenha nenhum tipo de relacionamento íntimo com ele." " É ser você esquecer isso tudo. Ser lembre do principal, que você jamais pode esquecer. User camisinha, pelo o amor de Deus. Eu não quero ser tia de um caso. Já basta eu te nascido de um. E não quero que um filho seu o meu, passe por essa experiência ruim.

— Sim mãe, é preciso eu ir. Meu chefe precisar de mim.

— Não ser esqueça do que eu te falei Olivia — Diz Amber saído da cozinha.

— O que você falou para ela Amber? — Pergunta minha mãe.

— Para ela ser cuida dona Julia. Ah Olivia e meio atrapalhada para alguns coisa, a senhora saber. E mais ainda ela sozinha em Londres, ela tem que te muito cuidado.

— Ah claro, você tem razão Amber. Tenha cuidado Olivia.

Eu não poderia garantir nada, até por que eu não sei bem o que realmente poder acontecer comigo estado lá. Mas tentarei o impossível para não me meter em problemas. E nem causa problemas a ninguém.

— Eu irei mãe. Ah dona Anastácia chegar na pela noite, por favor mãe se comporte.

— Eu não sou nenhuma criança Olivia.

— Eu sei mãe. Eu ja estou indo. Ser cuidem.

[...]

Se eu não estivesse tão bem acordada nesse momento, eu diria que eu estaria vivendo um sonho agora, mais um sonho muito bom na realidade. Anda na primeira classe de um avião, ficar em uma suíte de hotel, isso nunca ser que passaria por minha cabeça. Na verdade mesmo, ser passaria sim. Mas de outra maneira. Quem nunca imaginou experimentar uma vez na vida esse tipo de coisa. Só que eu nunca imaginei que um dia isso iria acontecer comigo, e sim, so ficaria na minha imaginação mesmo. Até porque eu nunca iria te dinheiro suficiente para fazer esse tipo de coisa. Eu poderia passa minha vida toda trabalhado, que eu ainda não iria conseguir. Mas não hoje. Hoje eu estou realizado, e fazendo isso agora. Ainda não da dá para acredita que eu esteja entrado em um hotel como esse, depois de várias horas de viagem. Até está parecendo um conto de fadas, onde eu estava sendo a pricensa nesse momento. Eu nunca me imaginei ser parece como uma princesa ou até então me compara com uma. Mas hoje, hoje sim eu posso me sentir como uma. Mas eu tenho noção que eu vem aqui para trabalha como a secretaria do seu Enrico, mais nao custa nada aproveita um pouco de um lugar tão bonito como esse, mais quando eu não estiver fazendo nada, é claro. Seria até um grande erro meu ser eu não fizesse isso.

— Seu quarto e esse aqui Olivia — Diz seu Enrico me entregado a chave do quarto — Descanse um pouco, você dever está cansada por causa da longa viagem. Ah noite sairemos para janta.

— Só nos dois? — Pergunto, já que estava só nos dois do lado de fora. Enquanto o Max já tinha entrado em seu quarto.

— Depois, quando nos termina o janta com alguns sócios da empresa. Quando tudo já estiver terminado, nos dois sairemos juntos para conhecer um pouco de Londres. O que você acha?

Eu acharia que seria um sonho, e o senhor estaria realizado um desejo meu de quando eu era adolescentes. Eu estou sonhado demais ultimamente. Estou até parecendo uma adolescente de treze anos. Quando comenta com as suas amigas o que faria ser fizesse sua primeira viagem sozinha sem sua família.

— Eu acho ótimo seu Enrico — Eu falo com um sorriso que não ser cabe em meu rosto.

— Ótimo então. Até a noite Olivia, entre e va descansa um pouco.

E com isso ele sair entrado em seu quarto, que fica ao lado do meu. E eu faço o mesmo, entro no meu, e minha primeira expressão e de ficar de boca aberta. E muito mais bonito do que eu imaginei que seria. Tem uma vista linda pela a janela, para o lado de fora. Uma cama ernome, que assim que a vejo me jogo em ximq dela. Eu só queria alguém agora para poder me belisca, só pra ver ser eu estou realmente sonhado. E para fazer essa ficha cair.

Eu estou sentido aquela sensação boa, aquela de quando você sonha tanto com uma coisa é consegue. Tipo, você e fã de alguém um ídolo por exemplo. E ele ira conta em sua cidade e você consegue ir. Acabado ficado nas primeira fila. Sentido toda aquelas emoções que ele passa de perto. E exatamente isso que eu estou sentido agora. E eu não quero acorda tão cedo desse sonho.

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