TRINTA E OITO

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Eu não estava acreditado, no que eu estava vendo. A Alicia estava aqui, bem na minha frente, rindo de mim e da Glória. Porque ela tevê que volta logo agora, logo agora que estava tudo bem aqui na empresa pra mim. Já não basta saber que a Elisabeth poder volta a qualquer momento. Isso é o fim pra mim, eu não quero que as coisa fique pior ou volte a ser como antes. Onde eu era feita de capacho para elas duas, e para todos daqui. Eu fico olhado em voltar para ver ser tem mais alguém que eu não quera vê, mais não tinha. Só apenas a Alicia, que ainda estava parada nós olhado e rindo.

— O que você está fazendo aqui? — Pergunta Glória para ela.

— O que você acha. Estou a trabalho, e claro. Hoje será o meu primeiro dia aqui. O que aconteceu antes está no passado, então esqueça de tudo que houve aqui entre nós. Ah, e você songa monga aproveito muito Londres — Ela pergunta pra mim, vindo ficar ao meu lado — com certeza pareceu uma idiota lá. Do jeito que você é. Probre em um lugar como Londres, tenho pena do Enrico por ter te levado.

— Você não muda nunca né oxigenada. Deixa a Olivia em paz, é vá focar apenas em seu trabalho, já que é pra isso que você está aqui. Vamos Olivia, não de ouvido para o que essa bruxa diz — Diz Glória me puxado em direção sala do seu Enrico.

Ainda estou em choque, com os pensamentos a mil. Várias coisa ser passa por minha cabeça agora. Eu estou com medo, é uma sensação horrível crescendo dentro do meu peito. Porque ela tevê que volta logo agora que estava tudo bem. Porque eu tenho que saber quer a Elisabeth irá fazer a mesma coisa, e que logo ela voltará para empresa também, depois de longos mêses fora. Em um lugar que só Deus saber. Antes de é, eu olho para Alicia mais uma vez, e ela ainda está lá me olhado com um sorriso de deboche em seu rosto.

Quando abro a porta da sala do escritório do seu Enrico, eu encontro sentado com sua cabeça escorada na cadeira, e com os seus olhos fechados. A sensação que eu sinto quando vejo ele, e que ele está pensado em algo. Mas quando ele houve a porta ser fechado ele olha pra mim, e logo um sorriso ser abre em seu rosto.

— Você chegou — Ele me pergunta — como você chegou em casa? Sua mãe mais sua amiga não falaram nada não.

— Não, cheguei em casa bem. E elas não me pegutaram nada, apenas como era lá.

— Isso é bom. Aquela sua amiga me causa medo — Ele diz rindo.

— Está acontecedo alguma coisa aqui na empresa? — Pergunto para ele mudado de assunto.

— Não sei, deve ser algo do Vicente. Depois irei da uma olhada. Mas você venha aqui, preciso de um beijo seu.

— Melhor não seu Enrico. Estamos na empresa trabalhado.

Eu queria, e claro que queria. Mas eu não seria tão boba assim, de fazer algo que ser da para perceber logo de cara. E mais ser alguém entra pela a porta e pega nos ser beijado. Não, isso não. Tudo já está virado de cabeça para baixo, sem eu fazer nada. Não quero que as coisa fique mais pior do que já estão.

— Ninguém vai entra aqui, e logo agora — Ele me diz.

— Desculpa, mais eu tenho muito trabalho a fazer.

Eu me viro para sair, para poder entra em minha sala. Mas olho para ele mais uma vez, e o vejo ele me olhado. Eu do alguns passo em sua direção e o beijo, mais logo saio. Deixado ele me olhado com um sorriso em seu rosto, e com um olha de quem não esta acreditado. Eu apenas sorriu para ele e entro em minha sala, fechado a porta. Meu medo de entra alguém na sala e vê e grande. Eu tenho que trabalha, apenas trabalha. Por isso eu me sento em minha mesa, e ligo meu computador para começa.

[...]

Já era três da tarde, é eu ainda não tinha saído da minha sala. Estava lotada de trabalho, para fazer e resolver. Nesses três dias que fiquei longe, minha mesa ser lotou de papéis para mim poder resolver. Meu computador havia milhares de e-mail. Eu até me assustei quando abri minha gaveta hoje de manhã e vê tudo jogado dentro. E cá estou eu até agora, sem come nada. Apenas resolvendo logo o que tem para mim resolver. O seu Enrico veio até minha sala pergunta ser eu queria algo para comer, que ele mesmo trazia até a mim. Mas eu falei que não, mais no fim ele trouxe um copo de suco e logo saio. Sua sala estava  total silêncio, ele dever te saido já que a Glória veio chamo-ló.

— Olivia querida — Diz abrindo a porta da minha sala. E eu olho vendo a dona Luísa entrado — Você ainda está trabalhado.

— Oi dona Luísa, estou terminado aqui. Logo sairei.

Ela entra em minha sala, pegado uns da cadeira que tinha escontada a parede da sala, e ela logo em seguida se senta. Hoje ela está mais elegante do que nunca, e até bom de olha para ela. Não tem como não admirá-la.

— Eu posso ajuda a senhora em alguma coisa?

— Venha procura o Enrico comigo. Eu ainda não conheço a empresa muito bem, e preciso conversa com ele. E também você e a unica pessoa que eu confio aqui dentro. Você irá me ajuda?

Eu olho para ela e logo depois eu olho para os papéis que eu estava terminado de resolver. Eu posso deixa esse papéis um pouco de lado, por alguns minutos enquanto eu ajudo ela acha o seu Enrico. Não causará problemas nenhum. Eu me levanto e a olho com um sorriso.

— Eu não sei onde ele está, mais nos podemos procura ele juntas.

— Claro minha querida. Obrigado Olivia por está me ajudado.

Eu apenas sorriu e caminho na frente, em direção a porta com ela vindo logo atrás de mim. Eu não fazia ideia onde ele possa está, por isso que eu estou indo pergunta primeiro a Glória, já que foi ela que o veio chama em sua sala.

— Glória, onde o seu Enrico está — Pergunto a ela. Assim que chego em sua mesa.

— Está na sala da dona Elisabeth.

Só em ouvir o nome dela meu coração dói, isso quer dizer que ela já está de volta. Está tudo explicado agora, e as coisas estão começando a ficar mais clara ainda para mim. As coisas com certeza irão começar a ficar mais pior ainda para mim, com a volta dela. Desde da nossa última discussão, onde eu falei que eu a odiava. Nos não tinha mais ser encontrado, nem ser falando. Quando perguntei por ela, descobrir que ela tinha viajado, ate hoje. Sem sombra de dúvidas ela voltou com tudo para cima de mim.

— Vamos Olivia. Você poder me leva lá — Dona Luísa me pergunta.

— Claro dona Luísa, me acompanhe por favor.

Eu agradeço a glória sigo na frente, indo para o escritório onde a Elizabeth trabalha. Dona Luísa vem logo atrás de mim, falando em seu celular. E eu estou andado mais estou imaginado com que cara eu irei olha para Elisabeth, sendo que eu estou com minha consciência pesada. Por eu está tendo um caso com seu noivo. Eu não queria fazer isso com ela, mais não tem como evita. Isso que eu sinto e mais forte do que eu.

— Dona Luísa e logo aqui — Eu aponto para a porta que ficar a quatro passo de distância de onde eu estou.

Quando eu estou para abrir a porta, eu escuto as vozes da Elisabeth, do seu Enrico e da sua mãe. Meu coração logo gela, a mãe dele também está aqui. Meu Deus. Eu peço força a Deus e coragem nesse momento. Quando eu estou para abrir a porta, eu escuto algo que me faz para o que eu estava fazendo. Minhas mãos e paralisa, e eu escuto algo que faz meu mundo desabar sobre os meus pés.

— Você acha que eu sou o que Elisabeth? Um idiota ou um cego. Você ja olhou bem para ela? Aquilo nunca será o meu tipo de mulher,  e nem será mulher para mim te algum tipo de relacionamento e sim para diversão. Coisa apenas de momento, onde eu uso e jogo fora. Você saber que eu faço isso com todas.

— Não e isso que está parecendo aqui nessa fotos sua e dela. Você parece muito feliz com ela Enrico. Você está com uma cara de apaixonado idiota, olhe bem para o seu sorriso, está ernome enquanto você beija ela — Diz Elisabeth.

— Apenas fale de uma vez Enrico, é deixe de rodeios. Por que você está tendo um caso com a sua secretária — A mãe dele pergunta.

E comigo, eles estão falando de mim. Quando eu percebo minhas lágrimas já estão descendo. Minha cabeça está ficado zonza e eu não vejo quase mais nada na minha frente, apenas a dona Luísa me olhado, sem acredita no que ela acabou de ouvir. E a primeira coisa que eu faço e abraça-lá. Eu não acredito que ele foi capaz de dizer algo assim comigo, depois de tudo que tivemos. Que isso seja um sonho senhor. Apenas um sonho ruim.

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