QUARENTA E DOIS

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Eu já tinha saído da empresa alguns horas atrás, sair sem ninguém me ver. E eu também não queria ver ninguém. A única daquela empresa que eu ainda gosto, e da Glória. Ela esteve ao meu lado desde do começo, desde do dia que eu entrei para trabalha naquele lugar. Onde eu fui humilhada, agredida é até queimada. Eu até poderia esquecer de tudo que eles me fizeram, mais isso era bem difícil, bastante difícil. Tudo que eu mais quero agora, e vingança, apenas isso. Eu vi o caminho todo pensado no que fazer, mais não sabia nem por onde começa. Eu coloquei minha cabeça contra o vídro da janela do onibus, para ninguém me vê chorado. Estava bem difícil segura as minhas lágrimas, já que ela queria por si só descer sozinha. Os meus pensamentos com as lembranças vieram à tona, da pior forma possível. E mais uma vez eu me pego sofrendo novamente, isso tudo está me matando por dentro. Tudo que eu pensava era: " Até ontem você dizia que me amava, que eu o fazia feliz. Mas hoje eu descobro da pior forma possível, que tudo aquilo que você falou era mentira. E que eu só o causava nojo, porquê as coisa acabaram dessa forma. Porque?" Por isso não a explicação, e eu nem iria deixa ela me explicar. Apenas vou fingir que nada aconteceu, por enquanto. Quando eu sair daquele lugar, daquela maldita empresa, onde eu passei os pior dias da minha vida. Eu irei deixa uma pequena surpresa para eles. Irei tirar o que ele está mais batalhado para te de volta, e ainda por cima irei deixa ele sem nenhum dinheiro. Onde eu quero ver a mãe dele pagar com a própria ligua. Onde eu quero ver todos eles passa pela a mesma coisa que eu passei, desde do meu primeiro dia trabalhado naquele lugar.

[...]

— Dona Luísa, a senhora por favor não comente nada para minha mãe, é nem para Amber o que aconteceu hoje na empresa. Elas não sabem que eu estava tendo um caso com o seu Enrico.

Ela tinha acabado de chegar em minha casa, com o seu Luiz é o segurança deles. Eu que fui abrir a porta, porque já sabia que era eles, e porque eu queria perdi isso a dona Luísa. Ser elas pelo menos sonhasse com o que aconteceu hoje na empresa, tudo que eu tenho planejado mentalmente seria perdido. Eu perdi que os outros entrasse na frente, que nós iria logo atrás. Eu irei conta tudo para elas, do começo ao fim, mais não agora. Não quero que elas ainda saiba o que eu passei nas mãos daquelas pessoas. Só irei conta tudo quando nos já estive longe daqui.

— Não ser preocuper Olivia — Ela diz com um sorriso em seu rosto — não irei comentar nada com elas. Mas é você, está melhor?

— Quando eu me lembro ainda choro, mais logo irei ficar bem. Eu acho — Tento fingir um sorriso.

— Você iria minha querida — Ela me abraça e depois me olha — agora tudo irá ficar bem, confie em mim e no Luiz. E no seu pai que está olhado por você lá do céu. Agora vamos conversa com sua mãe, precisamos resolver isso.

Minha mãe não irá aceita, tenho quase certeza. O orgulho dela e maio do que a precisão. E ainda mais ela carregado um sentimento ruim pelo o meu pai, que abanou do jeito que os pais dele queria. Isso será bem difícil ser resolver, já que ela hoje não está nada bem de humor. Quando entramos na sala, eu vejo a Amber e a mãe em um sofá juntas me olhado sem entende o que realmente está acontecedo. E o seu Luiz em outro com uns papéis em sua mão, me olhado também. Dona Luísa vai para o seu lado, e se senta junto com ele. E eu faço o mesmo.

— A senhora deve está achado estranho nos em sua casa — Diz dona Luísa para minha mãe — mais viemos por uma boa causa.

— Sim, eu estou. Mas eu acho que já vem vocês em algum lugar — Ela aponta para eles dois — só que eu não me lembro. Por até ser engano meu, não ando boa da cabeça alguns tempo já.

— Não, a senhora não está enganada. Ah senhora já me viu algumas vezes sim — Diz Luiz — Eu sou Luiz, o melhor amigo e mordomo do Raul, seu antigo namorado.

Eu olho para minha mãe e vejo seus olhos ser fecha rápido e ela ficar pálida. A Amber está da mesma maneira também, só que ela está assustada e me olhado sem acredita no que ela acabou de ouvir. Não sei ser isso e uma boa hora para ser volta ao passado, e fala sobre o meu pai. Já que eu tenho medo da minha mãe passa mal. Mas já que estamos aqui, iremos até o fim.

— O que o senhor acabou de falar — Minha mãe pergunta.

— Me chamo Luiz senhora, sou o melhor amigo e o mordomo do seu antigo namorado Raul. O pai da Olívia.

— Como senhor saber que ele e o pai da minha filha.

Eu a olho rápido sem entende no porque ele falou isso. Será que o meu pai e outro, ou ela está querendo engana eles. Eu já não faço ideia nenhuma. Ela nunca foi de fala sobre o meu pai, então eu não tenho certeza ser eu realmente sou filha desse Raul, que eles tantos falam que eu sou filha.

— Porque eu fiz o exames de DNA. Desde do dia que eu a vê pela á primeira vez, eu teve total certeza que ela era a filha do Raul. Ah senhora saber que é, olhe bem para ela. Ela e a cara do pai, os olhos, o sorriso. Não tem como dúvida.

— Mas e daí se ela e a filha dele. Isso não irá muda nada. Não queremos nenhum tipo de ligação com aquela família.

Tudo está acontecedo da mesma forma que eu pensei, ela é orgulhosa. Ela guarda muito mágoa do meu pai, por ele te a deixado sozinha. E da família dele por te feito o que fez com ela, a separado do homem que ela amava por causa de status. Eu entendo ela, já que eu estou passado pela mesma coisa, mais de maneira diferente. Onde os que têm mais dinheiro querem humilha quem trabalha para ter pelo menos o dinheiro para comer.

— Aquela família não existe mais senhora — Diz dona Luísa — os pais dele já morreram algum tempo, como o Raul também.

— O que, o Raul morreu — Minha mãe pergunta sem acredita com uma expressão assustada no rosto — Como? Meu Deus, isso não poder ser verdade.

— Calma dona Julia, deixa a dona Luísa fala — Amber diz para minha mãe.

Agora percebo que mesmo minha mãe ainda tenha guardado minha mágoa do meu pai, ela ainda o amava. E isso eu percebo por ela está chorado, como está agora. Ela ainda o ama depois de anos longe um do outro.

— Já vai fazer três anos que ele morreu — Diz Luiz — ele teve um câncer terminou, tentamos de tudo. Mas não conseguimos, sinto muito senhora.

Minha mãe não parava de chora, e eu só observa tudo calada. Eu não sabia o que dizer e nem como agir. Tudo isso ainda era muito novo pra mim, eu não tiver um amor de pai, nunca cheguei a vê-lo. Mas o amo da mesma forma, e minha mãe dizia ama muito mais. Ela apenas chora mais e mais.

— Mas o que vocês vinheram fazer aqui a final de contas — Ela continua a pergunta — Me fala que o Raul morreu depois de três anos, já e é um pouco tarde demais.

— Não, viemos entregava esses papéis a sua filha — Ele entrega os papéis a minha mãe que logo pega — isso foi o que ele deixou para ela.

Minha mãe aos poucos vai abrindo o envelope que o Luiz á entrego. Ele já está em sua mão, e ela aos poucos vai lendo o que está escrito nele, junto com a Amber ao seu lado. E eu só as observo, eu não quero comenta nada. Só quero presta atenção no que elas dois acha, já que eu ainda estou anestesiada nada está fazendo sentido em minha cabeça. E eu prefiro ficar assim por enquanto. Quando a  Amber termina de ler, ela me olha assustada mais depois olha para o seu Luiz e a dona Luísa.

— Tá, mais o que esse número todos querem dizer — Amber pergunta para eles.

— Esse número querem dizer querida, que a sua amiga Olivia e bilionário. E esse dinheiro que está todo ai, e entre outros negócios e todo dela. Somente dela.

— O que? — Elas pergunta juntos assustadas — Bilionária.

Eu não consigo para de olha para elas dois, mais minha mente mesmo só foca em minha mãe, já que ela está me olhado também. Ela não está com a mesma expressão da Amber mais, de assustada e de quem não está acreditando no que está acontecedo. E sim pelo o contrário, ela está me olhado como já soubesse que isso um dia já iria acontecer. Sera que algum dia antes do meu pai morrer, ele falou com ela sobre isso. Bem provável.

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