QUARENTA E OITO

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Todas estavam em silêncio enquanto eu olho na cara de cada um deles, esperado que eles me respondam. A Elisabeth antes que estavam armando os barracos dela, agora estava em silêncio escuntado tudo que eu falava, coisa que antes eu nem podia abrir a minha boca para fala nada que ela ficava em cima de mim. Todos olhavam para ele com a seguinte pergunta em suas cabeças: Ele tem algum tipo de problema no seu cérebro, ou então ele e cego para ser envolver com uma pessoa como eu. Mas todos ainda estavam em silêncio, apenas olhado. Eles mesmo sem acredita que isso esteja acontecedo, eles também estão surpreso por eu te escuntado tudo que eles falaram na quele dia na sala da Elisabeth. Eu também estou surpresa por eles não conseguirem falar nada, e sim apenas me olhar. Eu olho para o seu Enrico que ainda estava me olhado sem muda a sua expressão do rosto, a um tipo certo de desconforto e arrependimento, e eu percebo também que ele está com vontade de fala algo só que não consegue, sempre vem e vai. Eu até poderia imaginar o que ele tem a me dizer, mais nesse momento não existe explicação é nem existe mais também aquele homem forte e sério que ele transmite você. Aquele homem todo cheio de si que eu ver no primeiro dia que eu coloquei meus pés aqui. Ele agora demonstrava ser uma pessoa fraca, que não consegue confia em si mesmo e que não consegue segura as suas lágrimas que existem em cair dos seus olhos.

— Me desculpa Olivia — Ele diz depois de longos segundos em silêncio, apenas me olhado.

Eu o olho porque eu estou supreesa por ele te falando o que eu imaginei, ele está me perdido desculpa. Eu posso até perdo ele sim, mas não mantenho pessoas que me machucaram na minha vida por questão de segurança e respeito a mim mesma.

— Para com isso Enrico — Diz a mãe dele ficado em pé e ser aproximado dele — eu não estou te reconhecendo, sinceramente. O que está acontecedo com você? Chorado por causa dessa mulher, olhe bem para ela. Ela não merece as lágrimas que você está derramando, e nem perdidos de desculpas. Para com isso meu filho, você mesmo está passado vergonha — Ela diz mais depois olha para mim — Saia da empresa agora mesmo e da vida do meu filho, você só trouxe desgraça para esse lugar.

— Eu vou sair da empresa é porque eu quero, né porque você está mandado não. Eu só espero que a senhora não ser arrependa do que diz, porque será um pouco tarde demais. E eu prometo que da próxima vez que eu ver a senhora, eu irei da o que você realmente merece.

— Você está me ameaçado sua vadia? — Ele me pergunta — Ser caso algo acontecer comigo vocês já saber quem foi. Vocês estão de provas.

— Eu não sou esse tipo de pessoas senhora, que dizer eu não sou igual a você. Porque você sim tem coragem de acabar a vida de qualquer pessoas por puro capricho seu. Eu só estou apenas deixado claro sobre as voltas que o mundo dá.

Ela não diz mais nada apenas ficar calado me olhado com sua cara na boa, normal. Ela apenas ser vira para olhar para o Enrico, que ela está tentado consolá-lo. E até estranho ver ele assim dessa maneira que eu estou vendo, eu não o reconheço. Ele está parecendo uma criança que acabou de ser perde da sua mãe. Mas o que eu estou fazendo e certo, tem que ser certo eu não quero me arrepender depois. Eles me fizeram muito mal, e coisa que eu nunca causei nenhum problema para eles. Eu me considero ser uma pessoa boa, eu acho que sou. E por eu me considera assim eu quero afasta as pessoas ruim de perto de mim. Quando você é uma pessoa boa, você não perde pessoas, as pessoas que perdem você! Ser eles não tivessem me machucada e me humilhado tanto, nada disso que está acontecendo hoje iria acontecer.

— Enrico, você gosta dessa coisa... que dizer você ama ela? Porque e isso que está parecendo — Pergunta Alicia.

— Ele não me ama Alicia. Porque não ser destrói a pessoa a quem ser ama. Eu irei sair agora, mais e porque eu quero. Não porque vocês estão mandando.

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