TRINTA

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Vê-la nesse estado que eu estou a vendo agora, deitada na cama do hostipal com varios aparelho instalado nela. É como nada ao meu redor existisse mais. E como um eco, como todos que estavam aqui do meu lado ou no hospital, não existisse pra mim e nem para minha visão. Ela ainda não tinha acordado desde da hora ela deu entrada no hospital, e desde da hora que eu cheguei aqui. E isso que me deixa mais preocupada ainda, que ela ainda não tenha acordado. Isso e a primeira vez que acontecer, dela desmaia e demora isso tudo para acorda. Nas últimas vezes, que ela desmaio ela não demorava isso tudo para ser acorda. Ela desmaiava e logo em seguida ser acordava. Mas agora não, ela ser que faz algum sinal que irá acorda. O médico falou que esperasse, que logo ela acordaria. Mas ate agora nada, e isso estranho. E até o médico achou isso.

— Por favor mãe, você precisar acorda. Você tem que acorda, você não poder continuar assim — Eu continuar a pedir que ela ser acode. Eu estou fazendo isso desde da hora que cheguei com a esperança dela me escutar.

Eu olho para a Amber, que esta deitada em algumas cadeira que tem pelo o hospital. Ela mal dormiu ontem a noite, já que ela chega tarde do trabalho e logo seguida ficar com minha mãe. Ela estava tão aflita quando eu a ver hoje na empresa mais cedo. Ela tem minha mãe como sua segunda mãe, e com certeza esta sendo difícil para ela da mesma forma que esta cedo para mim. Só que ela não demostrar muito, por ela ser mais na dela. De evitar demostrar sentimentos. Eu entendo ela, as vezes eu queria ser assim também. Mas não sou.

Estou sentada ao lado da cama da minha mãe, segurando sua mão. Rezado baixo perdido a Deus para ele acorde minha mãe logo.

— Você e a filha da paciente? — Me pergunta a enfermeiro do hospital.

— Sou eu sim. Aconteceu alguma coisa?

— Eu preciso que você venha comigo, acerta o pagamento do hospital.

— Ah claro, so um segundo — Eu falo me afastado dela, indo para perto da Amber. Já que eu precisava fala com ela — estou indo com a enfermeira acerta o pagamento.

— Você tem dinheiro para pagar? — Ela me pergunta.

Não, na verdade eu não tenho quase nada. E o que eu tenho nem dá para começa a pagar alguma coisa, e mais em um hospital caro como esse. Eu queria levar ela em uma hospital público. So que a tia da Amber a trouxe para essa, por que ela achou que seria melhor. Mas agora eu não sei o que fazer, por que eu não sei o quanto ela irá me pedir para pagar. E nem sei onde irei conseguir dinheiro para pagar. Eu a queria levá-la em uma hospital como esse, mais quando eu estivesse dinheiro. Não agora que eu não tenho nada, meu dinheiro do pagamento da empresa. Foi usado para pagar as contas da casa, o dinheiro emprestado que eu peguei com alguns pessoas. E alguns coisa para casa. Eu não tenho mais nada, nem para pagar o hospital que minha mãe está.

— Vai depender de quanto ela irá me pedir. Vou indo lá.

Eu a olho pela a última vez. Eu sei que ela está igual a eu. Sem dinheiro nenhum para me ajuda a pagar.

Eu sigo a enfermeira já que ela ainda estava no mesmo lugar me esperado, para que eu a seguisse. Eu iria começa a junta o dinheiro para o tratamento da minha mãe, quando terminasse de pagar tudo. Só que ainda só estava pela a metade. Eu teria que trabalha muito mais, e ser possível conseguir outro emprego. Pela a noite, que só era o tempo que eu tinha. Quando eu chegasse da empresa pela a noite. Eu estava totalmente sem saída nenhuma, e com minha cabeça no mundo da lua.

Quando chegamos na recepção ela foi diretor fazer as contas, para me falar o quanto deu tudo. Eu estava a olhado rezado mentalmente para que não fosse tão caro assim.

— São trezentos dólares senhora — Ela me diz me olhado.

— Trezentos, nossa. Mas como deu isso tudo? Vocês mal fizeram alguma coisa com minha mãe, por ela ainda não te acordado.

— Como assim nada? — Ela me pergunta — o médico a examinou, o soro que ela está tomado agora. Os aparelhos que estão com ela. Ah cama que ela está deitada. Você ainda acha que não custa isso tudo,  que nos não fizemos nada?

Eu não escutei nada do que ela estava dizendo. Por que tudo que ser passava em minha cabeça era: "Trezentos dólares." De que lugar eu irei tira isso tudo. Eu nem tinha a metade desse dinheiro, na realidade eu não tenho quase nada. Nem o começo disso. Se só com isso custo isso tudo, imagino com cirurgia ser precisava fazer.

O que eu farei meu Deus.

— Ah senhora tem como me dá alguns dias para pagar. E por que eu não tenho esse dinheiro todo agora. — Eu tento converse ela a me da alguns dias. Até que eu consiga o dinheiro todo para pagar, ou até então pegar em parcelas.

— Eu pago.

Essa voz, o que ele esta fazendo aqui? Já que eu falei que não precisava dele. Eu me viro devagar só pra te certeza que isso que falaram foi direcionado a mim. Sim, e ele mesmo. E ele esta so olhado para minha direção e andado ao meu encontro. Como ele ficou sabendo que eu estava em esse hospital.

— Eu irei pagar pela á moça aqui — Ele diz tirado sua carteira do seu bolso.

— Sim senhor — Diz a enfermeira.

— Não precisar seu Enrico, não precisa mesmo gasta seu dinheiro comigo. Eu irei da o meu jeito para paga. Então não faça isso.

— Um obrigado estaria bom, não? — Ele me pergunta me olhado — orgulho nesse momento não e nada legal Olivia. Deixa para ser assim outra hora. Você peça que faça alguns exames na mãe dela — Ele diz para enfermeira — e a coloque em um quarto melhor.

— Madarei que a levem agora senhor. E direi ao médico para fazer alguns exames na senhora.

Eu o olho sem acredita que ele esteja fazendo isso, e logo aqui em público para todo mundo ver. Para todas essas pessoas desconhecida que estão aqui. Ele ainda continua me olhado da mesma forma de quando chegou. Mas está com uma expressao diferente da minha. Que ainda estou olhado sem acredita nisso que esta acontecedo agora. E ele fez isso por mim, depois do que eu te fiz hoje de manhã.

— Você parece realmente está mal Olivia. Assim você ficar doente também, venha comigo eu vou levar para que você coma algo. E você esta precisado de um ar também. Vamos — Ele diz puxado minha mão para que eu acompanhe.

O que eu realmente precisava não era nem de comer, e nem de ar. E sim que minha mãe ser acordasse logo. Para que nos pudesse ir para casa, e que ela estivesse melhor. Sem perigo nenhum.

As coisa esta tão difícil esse dias, que ate me supreendo quando algo bom me acontecer. E ate isso e difícil de me acontecer, já que o dar anda no meu lado. Eu o sigo sem reclama para o lugar que ele esteja me levado. E ele vem bem atrás de mim.

De certa forma estado agora ao lado dele eu me sinto mais confortável.

CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora