CATORZE

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Dias depois.

Hoje faz exatamente dez dias que estou trabalhado na empresa Corleono. Durante esse dias que passaram as coisa ficaram mas calma, digamos assim. Não tever mais discussão ou briga entre eu e a Elisabeth. A noiva do seu Enrico não pegou mais no meu pé, dez da última vez que ela jogou café quente em me. Que eu tiver que passar a noite no hospital de tanta dor que eu estava. Minha mãe e Amber, ficaram bastante preocupada por mim encontrar na quele estado e mas ainda em um hospital. Tiver que mentir, e fala que foi um acidente de trabalho que eu mesma causei. Mas fora isso tudo, as coisa agora estão do jeito que eu sempre sonhei. Estou trabalhado bastante. E já me acostumei com a empresa. Já paguei o meu alugueu e alguns contas, mas não foram todas. Dei a primeira parcela do apartamento novo da Amber. E o seu Enrico está sendo legal comigo. Mas do que eu imaginei que um dia ele seria. Eu não queria criar expectativa mas já criado sobre ele. Ficar difícil não cria pela maneira que ele vem me tratado ultimamente.

Durante esses dez dias que ser passaram ele começou a me trata bem, sempre esta perdido minha ajuda seja no que for. Ele me elogia no meu trabalho sempre falando que sou bastante inteligente. Eu fico repertido pra mim mesma centenas de vezes para não criar expectativa, mas ficar difícil manda no meu coração.

— Olivia — Ele diz entrado em minha sala — preciso que você venha comigo resolver algumas coisa fora da empresa.

— Você que sair agora senhor? — Pergunto já que eu estava terminado de arrumar uns documentos para imprimir.

— Sim, agora mesmo. Pegue suas coisa é venha. Já esta quase na hora.

Quando saímos para trabalha fora da empresa a maioria das vezes e para e ao banco resolver alguns coisa. O seu Enrico está muito desempenhado em recuperar a empresa de novo das maos do senhor que veio a última vez aqui na empresa. E eu estou ajudado, no que ele precisar para recupera-la  novamente. Já que ela tem um significado especial para ele.

[...]

Acabamos de chegar em um restaurante de comida francesa. Quando escutei do seu Enrico que precisamos resolver algo fora da empresa, eu achei que fossemos para e ao banco trabalha novamente. Resolver alguns coisa ou até então alguns papéis que estavao para ser resolvido. Mas não, ele me trouxe para almoça. Será que é isso mesmo? Dele me chama para comer fora. Só nos dois. Seria um sonho ou até então um milagre ser ele confessase para me aqui e agora, nesse restaurante. Isso nunca que irá acontecer, já que são apenas coisa da minha cabeça.

— Eles já estão na mesa nos esperado Olivia. Vamos — Ele diz ao meu lado.

Sou muito trouxa mesmo. Mas e claro que ele nunca me chamaria para almoça ou sair sozinho comigo. E trabalho. Viemos trabalha, apenas isso.

Aos poucos que vou ser aproximado da mesa que ele falou, nela ser encontrar o senhor que foi na empresa. O Luiz, o dono. E uma senhora que ser parece bastante com ele. E o amigo do seu Enrico que estar ao lado conversado com eles dois.

— Chegaram — Diz a senhora assim que nos ver chega — ser sente-se por favor.

— Desculpa o atraso Luísa. O trânsito estava um cãos.

— Sem problemas Enrico. Eu ver na hora que vem para restaurante. E essa moça, e sua namorado?

Namorada! Eu? Seria um desejo realizado. Mas não, eu nao sou. Sou apenas uma mera secretaria que não faz ideia do que esta fazendo aqui.

— Não, e minha secretaria.

— Como vai senhorita? Nós encontramos novamente — Diz Luiz.

— Vou bem senhor, obrigado.

— Ela é a moça que você me falou Luiz — Pergunta a senhora pra ele me olhado.

— Sim, e ela mesma.

Esse senhor falou sobre me? O que ele iria falar sobre me, ja que da última vez que nos vimos nem conversamos muito. E o que falamos foram tão poucas palavras. Nada que ele comentase sobre me. Ja que tudo que falamos foram, com eu perdido para espera pelo o seu Enrico que ele logo chegaria. Isso está estranho até demais.

— Vamos perdi algo para comer ou resolver logo os assuntos que vinhemos resolver — Diz o amigo do seu Enrico.

— Prefiro resolver logo os assuntos — Diz a senhora — eu e o Luiz recebemos a proposta que você nos enviou Enrico. Mas pra nós aquilo não e negócio. Você que recuperar a empresa, ok, até ai eu entendo. E concordo que ela seja sua novamente. Mas você que quer o Luiz te de mas dinheiro para você recupera-la? E o valor que você está perdido, nossa. Mas do que última vez.

— Senhora Luiza, lembre-se que a empresa vai muito bem — Diz Max amigo do seu Enrico — a produção aumento bastante.

— Eu sei, e concordo. Mas o Luiz não poder da esse dinheiro todo. E no fim acabar perdendo.

— Luiza — Diz seu Enrico a olhado — e sério isso mesmo? Não complique as coisa. Colocado essa bobagen na cabeça do Luiz. Minha família pagar a vocês todos os meses. E eu estou trabalhado muito na empresa. Como vocês mesmo viram no balacente que eu envie por e-mail. Olivia — Seu Enrico me olha — explique pra eles.

— Quem eu? — O olho rápido sem acredita.

Explicar o que pelo amo Deus? Foi pra isso então que ele me chamou? Ele passou esses dias todos conversado com esse amigo dele. Sobre perdi mas dinheiro a esse senhor, para trazer novas ferramentas para empresa e fazer novas salas. E no fim, eu que tenho que resolver isso pra ele.

— Não ser preocuper senhora, a empresa vai te o dinheiro suficiente para retorna o dinheiro que o senhor vai esta emprestado — Eu falo olhado para eles dois mais nervosa que nunca.

— Muito bem, e ser caso acontecer algo e não consiguerem nos pagar. Mesmo ja tendo gostado o dinheiro todo.

— Não, a empresa terá o dinheiro suficiente. Eu organizei todos os documentos e verifiquei isso. Então o senhor poder assinar o contrato sem ser preocupar.

— E um risco muito grande menina — Agora quem fala é o Luiz me olhado — e meu dinheiro que está em jogo.

— E o nosso dinheiro também senhor. Todos nos corremos risco.

— A Olivia estudo muito sobre esse assunto Luiz. Eu e o Enrico pensamos muito também sobre fazer isso ou não. O Enrico não queria, já que sua família está devendo muito dinheiro ao senhor. Mas não a outra escolha a não ser essa.

— Vocês dois estão trabalhado juntos na empresa?— Pergunta Luiz.

— Não, eu tenho meu próprio negócio. Só vou na empresa quando ele precisa de ajuda em alguns assuntos. Como esse que estamos falando.

— Ok então Max. Traga os papéis — Ele diz me olhado.

O que, foi tão fácil assim? Achei que teria que pensar muito mais para saber o que falar. Nunca fiz isso antes. No meu antigo trabalho eu só imprimia, organiza papéis e fazia contas, telefonemas. Mas nada disso que eu estou fazendo hoje eu fiz antes. Nunca achei que seria tão fácil assim. Conseguir dinheiro. Estou com sorte.

— Você é muito inteligente — Diz Luiza me olhado — fique curiosa e com vontade de te conhecer melhor. Qualquer dia poderíamos sair para bebê um café?

— Claro senhora, seria um prazer.

— A Olivia e muito inteligente Luiza. Eu tiver uma sorte muito grande de conhece-la — Diz seu Enrico me olhado sorrido.

Isso com certeza e ao contrario, por que a sorte foi minha em te-lo conhecido. Eu não quero criar expectativa mais ficar difícil com ele me tratado assim, e me olhado da maneira que ele está me olhado.

CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora