OITO

11.4K 876 48
                                    

Qual e o meu problema? Pra quem não queria ser mente em problemas, acabei de me meter em um

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Qual e o meu problema? Pra quem não queria ser mente em problemas, acabei de me meter em um. Dessa maneira será difícil. Ela está me olhando bem atenta mais sua real atenção está na Glória. Mas estou com minha consciência limpa, dessa vez não foi eu que causei a brigar. Só não quero que chame muito atenção dos outros. Estou cansada de ser a palhaça da história.

— Você não tem mais idade para isso velhota. Por que não ficar na sua? Você está doida para perde o emprego. Você saber muito bem que eu posso fazer isso. Eu posso te colocar na rua.

— E por que você faria isso? Você tem motivos? Não, você não tem, Alicia. Acabamos de chegar. Você saber muito bem que todo mundo só começar a trabalha as oito horas. E agora. — Glória olha para o relógio que tem na sua mão direita para ver que horas são exatamente. — Agora ainda são sete e quarenta. Poder e avisar para sua chefe, que dizer sua amiga, se você quiser querida.

— Dona Glória. — Tento chamar atenção dela tocado em sua mão. E ela me olhar atenta. — Isso não vale a pena.

— Exatamente. Não vale a pena descurtir com você. Escuta a bruxa, Glória. Me obedeça e vá para sua mesa trabalhar. Quando a dona não está aqui, sou eu que mando.

— E quem vai obedecer você? — Pergunto a ela olhando em seu rosto. Ela está me olhando bem atentar agora, mais está sério. — Você e apenas uma secretária, Alicia. Que dizer, você e a recepcionista da presidência. Então você e apenas uma empregada como eu, e como qualquer outra aqui dentro.

— Empregada, eu? — Ela soltar uma risada alta. E essa risada chama atenção de quem está passando ao redor. Era isso que eu não queria. Não queria chamar atenção. — Você está muito enganada horrorosa. Eu sou a melhor amiga da noiva do dono desse lugar. Então eu tenho direitos sim.

Essa mulher e completamente insuportável. Duvido que ainda haja pessoas que aguente ela. Olha em seu rosto eu só consigo sentir uma coisa, raiva. Estou me transbordando de raiva. Já fazia tempo que eu sentir algo assim. Odeio pessoas que tenha a personalidade igual a dela. Pessoas que são cheia de si, e na realidade não são coisa nenhuma. Ela por exemplo e até demias. E ela deixa isso tão vidente.

— Tenho pena de você.

— Como é? — Ela me pergunta fechado seus olhos um pouco. Ela não está acreditado muito nisso que eu acabei de falar. — Repita o que você acabou de falar.

— Eu tenho pena de você. — Falo isso bem devagar só para ela ouvir bem. Ela está ouvido bem atentar. — Você e muito iludida. Você não tem nada aqui dentro e sim sua amiga. Quem vai ser casa com ele, e ela e não você. Quem vai receber parte da herança e parte dessa empresa e ela e não você. Afinal de contas, e ela é que vai casar, e não você. Você e apenas uma empregada, Alicia. Uma empregada que receber ordens e obedece. Obedecer por que saber que precisar disso para sobreviver.

— Está louca garota? — Ela as pressas ser aproximar de mim. Ela está segurando meu braço forte. Ela que me bater. — Você só poder te perdido o juízo. Nunca mais, mais nunca mais mesmo ser atrevar a falar comigo dessa maneira. E não me comparem a você. Eu não sou igual a você. Olhe bem para mim e olhe para você. — Ela diz me olhando de cima a baixo e rindo de mim. — Você e horrível dos pés a cabeça. Hoje em dia inteligência não importa, e você saber muito bem disso. Beleza, isso meu amor, e isso que importa. Esse emprego de secretária não seria seu. O emprego séria meu ser o Enrico não tivesse caído na conversa do amigo dele. Eles querem alguém bonita e não uma hororrosa como você.

CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora