QUARENTA E SETE ( PARTE 1 )

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Eu olhava no rosto de cada um deles que estavam sentados na mesa de reuniões, eu tentava entende o que ser passava nas reações que eles demonstravam em seus rosto. O Enrico ainda continuava da mesma maneira, calado só observando tudo que estava acontecedo ao seu redo. Já a mãe dele é o pai, tinha uma conversa silenciosa com o Jonas e o Vicente. A Elisabeth não desfarssava sua indignação por eu está na reunião, já que vez em outra ela me olha com uma cara nada boa por uns logos segundos, e depois falava algo só para ela mesmo ouvir. Já o Enzo não estava nem aí para nada, ele olhava para todo mundo mais mantinha seu olha em nada, absolutamente nada, praticamente no seu mundo da lua. Já os outros conversava entre si. O seu Luiz está até parecendo que está nervoso e está criado coragem para fala, eu até entendo ele. Isso aqui e difícil demais para ele, ele que sempre foi um homem mais na dele. Que aparenta que não gosto de confusão, ele está conversado com o seu advogado provavelmente conversado o que ele irá dizer a seguir. Uma vez e outra ele me olha disfarçado querendo me pergunta ser o momento era esse, ser era para fazer acontecer agora. Eu apenas sorriu, querendo dizer que sim, que ele poder fala agora tudo que ele tem a dizer.

Chegou a hora que eu tanto esperei.

— Desculpa a demora, eu estava resolvendo alguns assuntos com o meu advogado — Diz seu Luiz para todos que estava na mesa o olhado — eu quis reunir vocês, é fazer essa reunião porque eu tenho dois comunicados para fazer.

— O que está havendo Luiz? Você nunca foi de fazer esse tipo de coisa antes — Pergunta o pai do seu Enrico— de reunir todos da empresa para uma reunião.

— O que eu tenho a dizer é algo importante, é eu quero que todo mundo esteja aqui.

Todos parecia meios aflitos, talvez passasse algo grave na cabeça deles, pelo o seu Luiz reunir todos as pessoas importante da empresa na sala de reuniões. E eu apenas assistia tudo, observado cada detalhes e rezado para que nada desse errado, e que tudo que eu planejei saia da mesma maneira.

— O primeiro comunicado que eu quero fazer, é fala para vocês é... E que eu não sou o dono dessa empresa e nem da fortuna Gonzáles. Na verdade, eu apenas cuido de tudo, a verdadeira dona é outra.

— Que história doida e essa agora Luiz? Você está querendo dizer que nada disso aqui e seu? Que todo aquele dinheiro e de outra pessoa — Pergunta a mãe do seu Enrico — Como você conseguiu engana nós esse tempo todo? Nós confiamos em vocês.

— É quem é o verdadeiro dono? — Pergunta o seu Enrico.

Ele estava em silêncio esse tempo todo só observado os outros falarem. Ele estava com medo, e isso eu via nos olhos dele. Essa empresa era a única coisa mais importante na vida dele, por isso ele vinha ser dedicado somente a ela para poder recuperá-la. Passado dias e noites sem comer direito, é varias e várias noite em claro. Até o único dinheiro que ele tinha em sua conta ele investiu na empresa com esperança de recuperá-lá e ela voltar ser o que era antes.

— Eu não posso fala é nem esse é o momento de dizer — O seu Luiz diz para eles.

— Isso é uma palhaçada — Elisabeth diz — tem até isso agora? Segredos, e mais segredos. Isso aqui não é uma novela, é sim uma vida real. É nós precisamos saber quem é o dono desse lugar e o porque ele mandou fazer essa reunião.

— Sinto muito Elisabeth, mais eu não posso fala quem é o verdadeiro dono da empresa.

E eu só assistia o circo pegar fogo na sala de reuniões, entre eles. A mãe do Enrico estava ao ponto de perde a cabeça, e o controle de tudo, e a Elisabeth nem ser fala. Desde da hora que ela chegou que ela está agindo feito uma louca, falando sozinha coisa que nem ela consegue entende, eu aposto. Ja os outros só levava a tempo de conversar entre si, é não fazer perguntas nenhuma do que realmente estava a vendo.

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