CEO

( PARTE 2 )

Nesse exato momento eu estou nervosa, minhas mãos estão suando muito, meu coração está a mil. É os meus pensamentos nem ser falar. Meu olha estava olhado tudo que acontecia em minha volta, como estivesse procurado algum lugar para que eu pudesse me enfiar. Ainda não estou acreditado que eu aceitei entra no quarto do seu Enrico, e ficar esperado ele termina seu banho. Eu só posso está louca. E o pior é que eu continuo da mesma forma que ele me deixou, sentada em sua prontrona. Depois que chegamos ao hotel, depois de termina nossa visitar a cidade, viemos para o seu quarto. Ele me ofereceu algo para beber, e eu aceitei, e claro. Mas foi ai que ele mandou que eu espera-se que ele logo voltaria. E cá estou eu fazendo o que ele me pediu, esperado ele. Mas nervosa do que nunca.

Eu não quero ficar assim, assim dessa forma em que eu estou. Por isso a primeira coisa que vem em minha mente é, ser levanta e anda pelo o quarto. Afinal de contas eu queria ver o quarto dele mesmo. Hoje mais cedo, quando eu entrei em seu quarto para pegar o enveloque que ele me pediu, minha vontade era essa. Em olha o quarto dele todo, agora que chegou a oportunidade, eu irei olha, cada canto que estiver para mim ver.

— Que fazer um tour pelo o meu quarto? — Ele me pergunta.

Quando eu me viro para olha-lo. Eu quase caiu para atrás, e com isso ele começa a rir de mim. Eu não acredito que ele esteja fazendo isso, e que eu esteja olhado como nunca estivesse visto isso na minha vida. Na verdade mesmo eu nunca ver. Mas o pior mesmo e que ele esta fazendo. Ele está apenas com uma toalha em sua cintura, e para piora está todo molhado me olhado sorrido. E eu e claro, estou escorada na tevê para não cai do susto que eu acabei de levar. Que isso seja um sonho ou minha imaginação mesmo. Que quando eu me acorda isso não tenha passado de um sonho, igual os filmes, por favor.

— Você está bem Olivia?— Ele me pergunta ser aproximado de mim.

— Coloque uma roupa, por favor — Isso foi a primeira coisa que saio da minha boca quando ver ele ser aproxima de mim.

Eu estou sendo burra? Sim, talvez sim. Talvez eu esteja sendo mesmo. Mas eu faço isso porquê ficar difícil de me concentrar em alguma coisa. Ou ser então nos for conversa, eu não sei ser irei presta mais atenção no corpo dele ou na conversa.

— Ah é isso. Desculpa, é que eu esqueci de levar minha roupa para o banheiro. E eu procurei o roupão e não achei. Por que ele está ali — Ele diz apontado para sua cama. E eu o olho, e realmente o roupão estava em cima da sua cama — agora ser acalme-se, por favor.

— Tá bom, eu irei — Eu termino de fala isso quase gaguejando.

— Enquanto eu me troco, você poder liga para o serviço de quarto, por favor. E peça que tragam uma garrafa de vinho para o quarto.

Eu apenas concordo com o que ele me perdi, e com isso ele sair. Com suas roupas na sua mão, entrado novamente no banheiro. E eu suspiro, agora eu consigo respirar melhor. Meu Deus, eu estava precisado disso, de suspira. O que foi isso que acabou de acontecer. Eu nunca pensei que passaria por esse tipo de situação, até hoje. E isso está me deixado louca. Tudo que eu mais preciso agora e me acalma, preciso de calma. E fazer o que ele me pediu, apenas isso.

[...]

Eu estava de frente a janela do seu quarto, olhado e bela vista que tinha nela. Olha a cidade daqui e muito mais melhor, e por incrível que pareça a noite estava linda. O seu Enrico já tinha saído do banheiro, ele já tinha colocado sua roupa. Mas por causa de um telefonema ele acabou de sair. Me deixado sozinha no seu quarto. Tantas coisa já ser passaram por minha cabeça durante e esse pouco tempo que eu estou aqui. Só nos dois, sozinho em um quarto. Mas eu não sei a resposta certa, para todas as perguntas que eu mesma me fiz. Ser eu estou aqui e por algum motivo. Eu não estaria aqui não ser não estivesse uma escolha a ser fazer. Mas porquê eu estou tão nervosa assim, que até eu não estou me reconhecendo nesse momento.