CEO

SETE

— Querida? — Ouço alguém me chamar. Rapidamente paro de caminhar e olho para trás.

Organizei tudo antes de sair para amanhã está tudo perfeito. Me despedir do meu chefe mais uma vez. Descemos juntos no mesmo elevador. Fiquei olhando para ele, ser perguntado como ele conseguia trair uma mulher como sua noiva. Ela e linda e isso e tão vidente. Todas tem inveja dela, eu mesma também tenho. Realmente não precisar ser só bonita, tem que te algo mais. Ele ser despedir de mim e seguir para o seu carro. O segurança trouxe para ele. E um carrão afinal de contas. Só pessoas com muito dinheiro consegue te um igual a esse. Observo ele sair e quando não vejo mais o seu carro, eu sigo meu caminho. Estou indo para o ponto de ônibus. Ele deveria te me dado uma carona já que me fez espera esse tempo todo. Já estava chegado quando ouço alguém grita por querida. Possa ser eu. Me viro para trás e vejo a moça que trabalhar na empresa. O que será que ele quer comigo a essa horas? Pensei que ela já estivesse indo.

— Você está me chmando? — Pergunto por que possa ser outra pessoa. Olho ao meu redo não vejo ninguém além de nos duas mesma. Então e comigo.

— Me tira uma dúvida. Aconteceu algo com você que envolvar minha filha.

Doque ela está falando? Olho para ela sem entender bem o que ela que me dizer com isso, mais logo entendo o porque. Alguém sair de trás dela. E a mesma garota de hoje mais cedo. Me assusto um pouco porque não fazia ideia que essa mesma garota era filha dela. Só não fui demitida hoje porque o seu Enrico me deu mais uma chance, se não. Tudo isso séria culpa dela e eu não teria o que fazer porque ela e uma criança.

— Não fazia ideia que ela era sua filha. Mas sim, ela me causou um pequeno problemas hoje.

— Eu sabia. Eu não sei mais o que fazer com essa garota. Mil desculpas querida. Prometo que ela não irá mais causa problemas para você. Isso não irá mais acontecer.

— Está tudo bem, Glória. — Olho para ela tentado da um sorriso. Sua mãe está com uma expressão de choro mais ela. Ela está séria me olhando como eu fosse a piores pessoas do mundo. — E coisa de criança mesmo. Só uma sugestão, não deixa ela anda sozinha pela empresa. Vai que algo ruim aconteça com ela. Vai que alguém a veja, e isso aconteça algo de ruim com seu emprego. E muito melhor evitar.

— Essa será a última vez. Só a trago por que não têm com que a deixa. Sou sozinha, e apenas nos duas. Mas encontrarei alguém para ficar com ela. Mais uma vez me desculpa.

— Está tudo bem, Glória. Não precisar ficar nervosa.

— Você é muito burra para alguém que trabalhar nessa empresa. Por que você acreditaria em alguém que você nunca viu antes? — Ela me faz a pergunta me pegado de supresa. Ela estava calada esse tempo todo e do nada. E realmente ela tem razão. — Ela está mentido mamãe, ela vai te denunciar sim.

Por que eu faria isso? Sei muito bem que a mãe dela, precisar desse emprego da mesma maneira que eu preciso. Mas bem que essa garotinha merecia uma lição. Eu posso ser a primeira que ela faça isso, mais quem dira que ela não fará mais com outras pessoas. Ela realmente precisar de uma lição, mais não será eu que fara isso, e responsabilidade da mãe.