( PARTE 2 )

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Se ela antes disso tudo acontecer estava agido feito uma louca, imagina agora que ela soube a notícia que o seu pai acabou de ser preso por está envolvido com coisa horríveis. Pedofilia, e ainda por cima venda de drogas, é para piora está tudo passado na TV, pra quem quiser ver. Tudo saio da maneira que eu imaginei e planejei, eu queria ver mesmo o desespero na cara dela. Pra quem sempre esteve por cima, hoje ela está por baixo, muito por baixo mesmo. Ser antes todos estava prestando atenção na perca da empresa é no sofrimento do seu Enrico, agora eles estavam prestando atenção no dispero da Elisabeth com a Alicia. E coisa que ela estava ao ponto de perde o pouco de juízo que restava em sua cabeça.

— Eu te odeio Alicia, porque você está fazendo isso comigo sua burra? Depois de tudo que eu fiz por você. Custava você me chama para é até minha sala, lá você me contaria tudo. Mas não, você fala essa merda entra na frente de todo mundo.

— Desculpa amiga, eu não pensei em isso — Ela diz tentado ser aproxima dela, mais volta com medo — Eu imaginei como está passado na TV, não teria mais o que esconder já que todo mundo iria ver de todo jeito mesmo. Mas me desculpa amiga, desculpa.

Eu continuo observado todos eles para saber qual é o momento certo de mim fala alguma coisa. O seu Enrico ainda está na minha frente, já que eu estou bem atrás dele. Ele ainda está calado sem demostra ação nenhuma. Seu olha ainda continua em um ponto errado, já que ele não está olhado para absolutamente nada. Certeza que a qualquer momento ele irá perde o juízo das coisa, e acabar fazendo uma besteira. Ele parece que não está nem aí para o que está acontecendo com a Elisabteh, está mais para foda-se ela e o que está acontecedo com ela. Já os outros a olha sem acredita que isso esteja realmente acontecedo com ela e a família, e que ela tem acabado pobre é com o pai envolvido com esse tipo de coisa. No seu rosto demonstra o tamanho de vergonha e desespero que ela está sentido.

— Então esse tempo todo você estava pobre Elisabeth? — Pergunta a mãe do seu Enrico — você estava tentado engana nós? Engana a nossa família? Você nós falou que era rica, mais na verdade e pobre. Seu pai estava na falência, imagina ser você estivesse casado com o Enrico, teria sujado o nome da nossa família. Mas eu já sei qual era o seu jogo, você bem pensou que o Enrico teria a empresa de volta é você poderia ser casa com ele e teria sua vida de luxo de volta, né isso?

— Não sogrinha, não e nada disso que a senhora está imaginado — Ela diz ser aproximado dela só que ela ser afasta.

— É por isso que você aceitava todas as traições dele? — O Vicente pergunta para ela a olhado — pensado agora, tudo realmente faz lógica.

Todos que estava na sala estavam atacado ela, como tudo de ruim que o seu pai fez fosse culpa dela também. Realmente ela tem culpa, não de está envolvida com esse tipo de coisa que o seu pai faz. E sim de mentir esse tempo todo, de fala uma coisa que na verdade ela não era, por te enganando eles a esse tempo todo. Todos estavam sendo ruim com ela, dizendo todos os tipo de nomes, os mais comuns era: Mentirosa, interesseira, egoísta e falsa. Ela já estava fazendo a cena dela, como ela fosse a pobre coitada da história. Igual ela fez no dia que me queimou, está chorado e ser humilhado mais ainda para a mãe do seu Enrico, que estava tirado ela de perto dela como ela fosse um lixo, ou então um doença contagiosa.

— Eu tenho algo a falar — Eu falo ficado de pé.

Todos que estavam prestando atenção na Elisabteh e atacado, acabam de olhar para mim. Eu passei dois dias imaginado o que dizer, quando esse dia chegassem. É hoje ele chegou, eu irei falar tudo aquilo que estavam entalado em minha garganta até hoje. Eu não poderia fica calado só observando, e quando tudo terminasse eu fosse embora, não. Eu teria que fala tudo, ser não depois eu iria me arrepender. Por uma parte eu sou contente por todas as coisa que eu planejei fazer está acontecedo, mais eu teria que fala também. Só assim sairia a metade do peso que eu carrego e minha consciência.

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