Coração Acelerado

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Eu adoro pensar que Max é um homão da porra desse aqui rsrsrs

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Eu adoro pensar que Max é um homão da porra desse aqui rsrsrs

Enfim, espero que gostem do capítulos hoje. Não esqueçam de votar meus amores!

Eu terminei de me arrumar, estava usando um terno branco com uma preta felpuda, bem linda, com alguns diamantes pelo terno, mas nada exagerado, coloquei uma pequena boina que continha flores brancas em cima dela, e um pequeno véu, que conseguia tampar todo o meu rosto, apenas na parte da frente. eu estava em cima de um puf, em frente a diversos espelhos, e as mulheres arrumando meus sapatos, minhas damas vestidas de ternos mais simples de cor vermelha, com gravatas também vermelhas, estavam de look natalino praticamente. O Pedro achou péssimo, o Jerry queria me matar, mas não estava me preocupando, eu gostei e isso era o que importava.

Max, ele iria usar um terno preto, com uma gravata também felpuda branca, mas sem diamante. E eu não tive notícias dele o dia todo.

- Gente, alguém liga para o Max por favor. - disse agoniado.

- Para que quer falar com Max ? - perguntou minha mãe.

- Eu não tive notícias dele! Estou preocupado. - falei fazendo bico.

- Vai dar tudo certo meu amor. Jerry pega o telefone e liga para ele. - disse minha mãe, e logo ele o fez. - Agora coloca um sorriso nesse rosto, por que você está prestes a casar, tem que sorrir muito para trazer sorte.

- Meu deus, meu garoto está lindo! - disse meu pai vindo em meu rumo, os homens todos iriam usar ternos azul escuro, com gravatas pretas, para não ofuscar o preto que Max usar.

- Obrigado pai! - falei sorrindo. - O Sr. viu Max ? - perguntei.

- Bom, o dia dele estava programado para passar comigo, e mais alguns amigos e conhecidos, beber, jogar um sinuca. Mas ele não apareceu.

- Para Ruffer, está deixando seu filho agoniado. - disse mamãe.

- Mas, ele estava lá mais cedo, antes do almoço. Ele não ficou a tarde. - disse papai.

- Ele deve estar com a mãe dele. - disse Andy.

- Ismael, o telefone dele não atende. - disse Jerry,

- Pronto! Ele me largou, e nem foi no altar. Nem mesmo consegui chegar lá.

- Queria escuta aqui! - disse Pedro levantando bravo, meu pai até levou um susto. - Se aquele galinha queima rosca não aparecer, nós vamos entrar naquele lindo lugar, fazer seus votos de solteiro, e beber até a polícia prender a gente. - dizia ele, e eu já querendo chorar. - E se cair alguma lágrima, vai ficar sem o olho urubu. - dizia Pedro brigando comigo.

- Ta bom! - falei tentando não chorar. Até que Ellos entra na sala correndo.

Assim, eu saí do puf e me sentei, até que a moça que trabalhava no local pediu para todo mundo se retirasse e dessem um tempo ao noivo, para que eu me acalmasse. Eu tinha medo de ficar sozinho com meus pensamentos, eu já estava imaginando tudo, Max me largando, Max aparecendo bêbado no altar e me dando um tiro, Max aparecendo com uma mulher, eu sendo um viúvo de oitenta anos solteiro com um monte de gatos, e mais um monte de pensamentos horríveis que eu tive.

Eu estava ficando estressado com Max não dar notícias. Com tudo aquilo minha cabeça começou a doer, logo eu fui na minha bolsa e tomei um remédio. Aquilo estava me estressando muito. Logo que me acalmei, eu peguei meu celular e liguei para ele, chamava e chamava mas nada de atender. Até que eu ouço um barulho de porta se abrindo, um ruído, mas não era da porta principal daquela sala, e sim uma dentro do closet da sala.

- Quem está aí ? - perguntei me levantando, e logo que olhei bem devagar, um homem saí do closet, com dois grandes facões na mão, alisando um de cada vez, e sorrindo. Estava usando luvas pretas, e assim que olhei para o rosto eu não pude acreditar.

- Henry ? Primo é você? - era meu primo Henry que estava ali, e aquele negócios dos facões em sua mãe estava me assustando muito.

- Sou eu priminho, tudo bem com você ? - falou ele sorrindo.

- O que você quer ? E por que está com isso nas mãos, pare, está me assustando.

- Desde que te conheci, eu sempre gostei de você, sempre senti um extrema tesão nesse seu corpinho, e gostava de você. Mas você não me correspondia, por que você gostava de homens mais velhos.

- Henry você é meu primo!

- Primos foram feitos para não comer os irmãos.

- De onde tirou isso ?

- Eu inventei a maior de desculpa, para ir para sua casa, eu tive todo um planejamento. Seus pais me falaram que você tinha terminado o relacionamento, mas quando cheguei lá você ainda estava com ele.

- Henry.. Você está me assustando, pare com isso. - falei tentando acalmar ele.

- Você era para ser meu, mas não, você preferiu outra pessoa, e está se casando com ela! Como pode ?

- Henry, abaixa isso e vamos conversar com calma.

- Eu te pedi desculpas depois, pensei que se fizesse aquilo você veria que eu gosto de você. Mas quando saí, eu escuto uma voz muito grave, e tinha um homem dentro do seu quarto. - Henry estava conseguindo me colocar muito medo. - E era mesmo, eu abri uma brexa, e estava lá um homem falando um monte de merda, e você toda molhada por ela.

- Está me ofendendo. Henry você não entende que não podemos ficar juntos ? - falei. E ele logo veio até mim, e se ajoelhou.

- Nós podemos! - disse ele sorrindo. - Basta você querer. - suas bochechas estavam até vermelhas de felicidade em pensar na possibilidade.

- Eu não...

- Escolha bem suas palavras Ismael, ou você fica aqui comigo na Terra, ou vamos ficar juntos no inferno. - disse ele levantando suas facas enormes para me colocar medo.

Eu fiquei totalmente sem palavras, até que ele foi se levantando e eu fui me encolhendo, literalmente eu estava ficando com muito medo daquilo. Até que levo um susto e grito, um tiro atinge a cabeça dele, espirrando sangue, e caindo morto ao meu lado. Eu estava eufórico,  minha respiração estava acelerada, até que eu consigo ver o dono daquele tiro.

Meu Gângster Gay - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora