COMPLETA - Sabemos o que aconteceu com o Professor após um ano depois do roubo, mas e os outros personagens? Como eles escaparam da polícia, onde estão? Essa fanfic tem como objetivo responder todas essas questões que ficaram abertas na finale de "L...
Sérgio nunca foi um homem muito fã de festividades, porém aquele aniversário era especial, afinal era o primeiro aniversário que passava como um homem rico, mais que isso, um homem milionário, além disso ele encontraria Raquel depois de tanto tempo separados. A festa em si, no entanto nada mais era que um jantar regado a pizza e cervejas entre amigos. A cerveja obviamente era Estrella Galícia. Nairóbi veio em seu próprio avião e trouxe todo a "família", incluindo Javier.
14 de setembro de 2018
Raquel, no entanto, lhe fez a melhor surpresa chegando dois dias antes da festa para que pudessem curtir sozinhos o tempo livre antes da chegada de seus antigos companheiros de assalto.
Ela não lhe avisou o horário que iria chegar então seu coração quase parou quando viu o pequeno barco parando no cais logo que surgiram os primeiros raios da manhã. Ele estreitou os olhos para ver se não estava sonhando, porém assim que se deu conta de que não era uma miragem correu para recebe-la.
Os cabelos dela estavam mais curtos e levemente ondulados, talvez pela umidade e maresia. Ela usava um vestido leve de estampa floral que ele não via a hora de arrancar do corpo dela por mais linda que ela estivesse com ele. Mal ela desceu do barco ele já a puxou para seus braços dando-lhe um beijo há muito esperado.
- Acho que não preciso perguntar se você sentiu minha falta – brincou assim que ele permitiu que ela respirasse.
- Alguma dúvida? – respondeu sorrindo e tirando a mala das mãos dela enquanto ela finalmente prestava atenção no entorno que a cercava.
- Meu Deus... – exclamou completamente impactada.
- Gostou?
- Se eu gostei? – perguntou retoricamente andando pelo jardim em direção a casa.
- Então está esperando o que para se mudar para cá? – sugeriu ele com um sorriso tímido.
- Ah se fosse fácil assim... Ela suspirou enquanto o Professor lhe puxava pelo braço para entrar na casa principal. A casa era bem arejada e os móveis eram todos brancos ou em tom de bege e era tão agradável quanto parecia nas fotos que ele havia lhe enviado.
- Eu já disse para você trazer sua filha e sua mãe. Eu não me importo em morar com a sogra – disse num tom divertido, beijando o ombro dela logo em seguida. Suas mãos afoitas escorriam pelos braços dela loucas para deixa-la nua de uma vez.
- Sérgio, ao menos feche a porta – lembrou ela.
- Para que? Estamos sós. Eu fechei o portão lá fora – garantiu ele subindo uma trilha de beijos do ombro ao pescoço dela. – Senti falta do seu cheiro no meu travesseiro sabia?
- Eu senti falta de você inteiro. – Ela se virou abraçando-o, colocando as mãos em torno do pescoço dele.
- Case-se comigo então. Não estamos tão longe do continente, Paula pode estudar numa escola bilíngue e ficar longe do pai que não é uma boa influência.
- Eu não posso abandonar minha irmã com aquele homem, Sérgio. Já falamos sobre isso. Sem contar que seria perigoso para você e...
- Shhh – tapou os lábios dela. – Não quero mais falar dessas coisas, não vamos perder tempo com problemas. Vamos matar essa saudade de uma vez. – Carregou-a nos braços levando-a ao segundo piso e assim que entrou em seu quarto jogou-a na cama. – Eu quero beijar cada milímetro de seu corpo até fazer você mudar de ideia e aceitar o meu pedido de casamento – colocou-se entre as pernas dela fazendo-a rir.
- Não garanto nada, mas porque você não tenta? – provocou ela.
Sérgio tirou os óculos depositando-os cuidadosamente em cima do criado-mudo e colocou-se entre as coxas dela novamente, erguendo seu vestido. Acariciou suas coxas delicadamente e traçou beijos úmidos desde seu joelho até sua virilha. A barba dele e o contato quente fez a pele se arrepiar inteira e um calor agradável crescia em seu íntimo. Ela deitou a cabeça para trás e fechou os olhos aproveitando as sensações que ele lhe proporcionava infiltrando a língua sorrateira dentro de sua calcinha. Raquel gemeu e apertou os lábios fazendo com que ele próprio se excitasse com a visão. Mais afoito ele parou por um minuto para tirar a calcinha dela e logo em seguida voltou a brincar demoradamente com sua intimidade, sugando seu clitóris, fazendo-a tremer contra seus lábios até chegar ao auge perdendo a força nas pernas. Satisfeito, subiu seus beijos pela barriga dela, descobrindo a pele que beijava e levando o vestido consigo, até passar as alças pelos braços dela e deixa-la completamente nua.
- Adoro quando você não usa sutiã. Torna tudo mais fácil – sussurrou no ouvido dela, massageando um de seus seios. Raquel aproveitou o contato com seu corpo para despi-lo, mas suas mãos tremulas se perdiam nos botões da camisa branca. Ela sentia a força da ereção entre suas coxas, então desistiu e simplesmente abriu a calça jeans dele, abaixando-a juntamente com a cueca e implorou no ouvido dele:
- Vem pra dentro de mim agora. E sem delicadeza – acrescentou agarrando-o pelo colarinho da camisa e um sorriso nos lábios. Ele devolveu o sorriso e terminou de retirar as calças obedecendo-a logo em seguida. Alguns botões da camisa se perderam enquanto tentavam livra-se dela em meio a fúria de beijos que se seguiram. O clímax não demorou a chegar e logo estavam jogados sobre a cama completamente suados. Enquanto recuperavam o folego Raquel analisou o corpo dele com um olhar atento deixando-o curioso.
- O que foi? – perguntou finalmente.
- Você tem se exercitado? – sugeriu passando a língua entre os lábios.
- Estou com muito tempo livre. Porque? Estou magro?
- Está delicioso – respondeu ela deitando sobre ele novamente e logo encaixando o quadril no dele começando tudo mais uma vez. E já que estavam sós ela não se conteve nem reprimiu os gemidos de prazer como costumava fazer quando estavam no bunker. Agora eles estavam livres, em todos os sentidos da palavra e ela aproveitaria cada minuto daquela liberdade.
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