"Olá, pessoas! Como estão? Espero que bem. Passando rapidinho para postar mais um capítulo e avisar sobre algumas novidades! Sim, novidades! Tem dois livros novos que acabei de postar e neles abordos temas bem diferentes, então se caso quiserem dar uma olhada vou ficar muito feliz. Eles se chamam: Codinome Ártemis e Nictofobia.
Além disso, eu e a VanessaNogueira22 estamos planejando trazer mais um crossover entre meus personagens e os dela, então não estranhem se sábado que vem eu não aparecer por aqui. Será para trazer algo melhor para vocês. Bem.... Vamos deixar de enrolação e seguir com a história. Mais uma vez muito obrigada pelas leituras e votos! Beijos."De noite saíram para jantar e Nicolas pediu que o motorista os levasse, estava a fim de beber e não arriscaria dirigir depois, além disso ele estaria errado se o fizesse.
Estavam comendo e conversando alegremente, embora Nicolas ainda parecesse nervoso. Micaela o observava encher a taça de vinho e tomar de uma vez só.
— Nicolas, devagar!
— Me desculpe. – Respondeu ele sorrindo – Eu estava com muita vontade de tomar vinho.
— Temos uma adega em casa.
— Sim, mas esse vinho não está lá.
Micaela não engoliu a desculpa, sabia que havia algo errado, mesmo assim achou melhor não comentar. Continuou comendo a massa. E o bebê parecia estar gostando do prato também, pois não parava de se mexer.
— Senhor Lambertini! Que surpresa! – Disse Olavo atrás de Nicolas.
Micaela o viu fechar os olhos por um instante, respirar fundo e olhar para o homem com a expressão mais assustadora que já vira em seu rosto.
— Senhora Lambertini. – Continuou o homem sem dar atenção ao olhar que recebia de Nicolas. E pegando a mão de Micaela depositou um beijo e disse – É um prazer revê-la.
— O prazer é todo meu. – Respondeu ela.
Voltando o olhar para o marido, percebeu que ele segurava a garrafa de vinho tão forte que se apertasse mais um pouco ela achava que poderia quebrar, a outra mão segurava a ponta da mesa, também de forma muito raivosa. O rosto dele ainda continha a mesma expressão. Era fúria. Uma fúria quase assassina.
E Micaela não entendera o porquê daquilo.
— Como o senhor está, senhor Lambertini? – Perguntou Olavo.
— Já estive melhor. – Respondeu ele.
— Nossa! Pelo que vejo o senhor não anda tendo bons dias. Meu amigo Arturo havia me dito sobre a conversa de vocês, mas eu não quis acreditar que estivesse de tão péssimo humor.
— Que bom que conversou com seu amiguinho, Olavo. Já sabe o que penso.
— Boa noite. – Disse a esposa de Olavo que acabara de se juntar a eles.
— Boa noite. – Respondeu Micaela cumprimentando-a.
Nicolas continuava a encarar o homem que agora estava à sua frente.
— Como você está linda, senhora Lambertini. – Comentou a mulher – Quantos meses está de gestação?
— Sete meses.
— Sete? Eu pensava que já estava para nascer! O menino vai ser grande.
— Sim. Creio que sim. – Respondeu Micaela desconcertada, pois havia notado a tensão entre os dois homens. Era incrível como ainda conseguiam se encarar.
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Julgado. Um passado de Nicolas Lambertini - #2
RomanceQuase quatro anos depois dos acontecimentos que mudaram sua vida, Nicolas Lambertini está mais realizado do que poderia desejar. Ele se esforça para ser um bom rei, empresário e um ótimo filho, irmão, marido e pai. Com o filho quase chegando ele mal...