Uma Criancinha

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VT

Tô aqui marolando com os cria e do nada chega meu irmãozinho que não vejo a mais de 3 anos.

- Cheguei hein._ fala ele e geral fica felizão.

Dou um abraço que está igual pinto no lixo por voltar pra casa. Esse cara não é meu irmão de sangue, mas é de coração, moleque purão, gosto de graça.

Ele foi fazer uma missão na África do sul, onde é um dos maiores cartel de tráfico de drogas só mundo. Ele foi na intenção de aprender como eles fabrica os produtos, como é vendido e qual são seus principais clientes, tentar fazer alianças e essas coisas.

Era uma missão de poucos dias, mas como lá é tudo muito protegido e vigiado sempre, tivemos que prolonga a estadia dele lá por tempo indeterminado.

Mas agora meu irmãozinho tá de volta e é só felicidade e muito tiro pro alto nessa porra.

Estamos todos reunidos e minha coroa chega, vê o Dioguinho e já vai correndo pra abraçar ele.

Moleque queridão mermo tá ligado?

- Meu filho._ ela o abraça forte.

- Também te amo mãe, também estou bem._ falo na ironia pra ela balançando a mão.

- Não começa João Vitor._ ela briga comigo e geral ri.

- É inveja mãe, da atenção pra ele não._ eles ficam lá matando um pouco as saudades.

Dá pra ver a felicidade desse moleque de tá em casa mano.

Ficamos todos conversando na maior paz.

Maior satisfação em ter meu irmãozin de volta, e ver minha família assim reunida.

...

Já passa de 19:30 da noite e não existe mais ninguém sóbrio nessa porra, eu mermo já tô loucão na onda da maconha e do uísque.

Descido ir lá em cima toma um banho e depois comer alguma coisa que a larica tá foda.

Entro no meu banheiro tomo um banho e quando eu termino, escuto a porta do quarto ser aberta por alguém.

Só quero ver quem é o cuzão que entrou no meu quarto agora?

Pego minha peça na pia e abro a porta do banheiro de vagar, aponto a peça em direção a porta.

Olho pra minha cama e a Manu ta deitada na cama toda largada muito mal.

- Qual foi mina tá doidona? Como tu entra assim no quarto de bandido? Quer toma um tiro?_ pergunto de braços cruzados encarando ela toda esparramada na minha cama. Alá mané, tá achando que tá em casa só pode.

-  Iih vaaai mata eu agooora qui-irido?_ fala nada com nada, bebona.

- Tá mutcho loca em fia._ começo a ri da cena.

- Voxee tá mii chamaando de maluca?_ pergunta colocando a mão na cintura e me olhando com os olhos revirando sozinho.

- O que que tu tomou garota? Tá mal hein._ fico olhando pra ela balançando a cabeça.

- Hahaha muioito engraçado ele gente._ ela dá uma gargalhada falsa e bate palma.

- Vem mina, tu tá precisando de um banho._ vou até ela e a puxo devagar fazendo ela levantar da cama.

- Eu tô fedendo?_ começa a se cheira e eu começo a ri.

- Cala a boquinha aí namoralzinha._ pego ela no colo, jogo ela no chuveiro de biquíni mermo e saio saindo pra ela poder toma banho tranquila.

Vou lá em baixo pego um prato de comida pra mim laricar e subo de novo.

Chego no quarto e a mina ainda tá no banheiro, será que morreu afogada essa doidona?

- Qual foi Manu, tá viva?_ grito ela.

- Huuuuummm..._ Abro a porta do banheiro e a mina tá deitada no box com a água do chuveiro caindo em cima dela.

Caralho, esse bife não tá normal não mané.

Fecho o chuveiro levanto ela, seco e levo ela pro meu closet.

- Consegue troca de roupa sozinha?_ pergunto encarando ela.

- Eu sou alguma criancinha agora?_ ela fala me encarando irritada.

- Não, mas tá dando um trabalho igual._ jogo em cima dela uma blusa e uma cueca box que eu nunca usei e vou pro quarto.

Deito na cama e começo a comer porque a fome ta braba.

Um tempo depois ela chega e senta do meu lado.

- Também estou com fome._
diz ela olhando pro meu prato.

Puta que pariu!

Tanto quarto pra essa mina entra, e foi entra logo no meu.

- Porra, tô fudido mermo namoral._ dou meu prato de comida pra ela e desço pro quintal de novo.

...

Troco mais umas ideia com meus cria por mais algumas horas e o sono começa a incomodar.

Saio saindo sem fala nada com ninguém e vou pro quarto.

Abro a porta e a mina tá lá toda esparramada na minha cama.

Essa mina só pode tá querendo me dá, papo reto.

Sorte que não gosto de pega assim vulnerável, elas tem que se lembra quem pegou firme no outro dia.

Me ajeito na cama e fico encarando ela por um tempo.

Caralho, pior que a filha da puta e gata pra caralho mano.

A boca dela parece ser deliciosa, assim como o corpinho todo definido, bundinha empinadinha e durinha, a cor da pele dela e muito convidativa.

Se fosse em outra situação, eu não ia perdoar não, vontade de foder ela ta grande, mas quem sabe outro dia.

Faço carinho no rosto dela, e ela resmunga alguma coisa se aconchegando nós travesseiros, mas não acorda.

Não sei o que essa mina tem que mexe assim comigo.

Eu feito do lado dela e a abraço pós traz fechando os olhos.

Já que tá aqui perto, vou aproveitar pra agarrar mermo.

Puxo ela pra mais perto e jogo a perna por cima da cintura dela.

Pronto, assim eu pego no sono rápido.

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