14- MUDANÇA DE COMPORTAMENTO.

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Você já parou para observar que alguns casos o humor de uma pessoa muda drasticamente sem ser possível identificar o motivo aparente? É comum alguém falar que se trata de fato que originou um disparo de gatilho, até então desconhecido. No entanto, dentro deste diagnostico cognitivo, conforme a grau de desconhecimento sobre a interferência do plano espiritual, é ignorado que esse sinal psíquico seja influenciado por subjugo de almas obsessoras, que transitam no plano carnal, cuja percepção somente é sentida pelos sensitivos.


A instabilidade de humor repentina e sem uma justa causa aparente, é um dos primeiros sintomas que podemos perceber em quem é subjugado por essas entidades espirituais. Observe mais a ocorrência de mudanças repentinas de temperamento e comportamento, pois elas podem ser um indicativo de que algo sobrenatural afeta a pessoa próxima ou você.


Crises de raiva, de choro, de sair correndo sem rumo na calada da noite, dentre outros surtos, que surgem do nada e sem motivos aparentes, não podem ser tratados como obra do acaso, mas sim de alguma força que transcende a capacidade de compreensão por estar relacionado a área pouco estudada na vida humana, que é a espiritual.


Boa parte da ciência costuma abordar os surtos como espectros ou transtornos de bipolaridade ou dissociativos de identidade, focando apenas no aspecto físico, desconsiderando o lado espiritual.


No entanto, é comum ouvir relatos de pessoas diagnosticadas que, ao aceitarem inicialmente o acompanhamento clínico, acabam desistindo de lutar e abandonando os tratamentos, sob a alegação que os sintomas não pararam e a instabilidade emocional continua, as vezes aumentando o ouvir de vozes do além e vultos que se formam na sua frente, seja em forma de fumaças espirituais ou visualização como se reais fossem. A experiência tem mostrado que a interrupção da medicação pode causar alucinações que levam o paciente a cometer atos extremos, como suicídio ou homicídio.


A questão da eficácia das campanhas como o Setembro Amarelo é algo que merece ser questionado, especialmente diante dos sinais evidentes de que a sociedade está cada vez mais doente, enquanto os órgãos de controle parecem adormecidos e falham em tomar medidas efetivas para prevenir esse problema.


É essencial que o acompanhamento da saúde mental seja encarado, não apenas como uma medida corretiva, mas, como uma prática preventiva que deve começar desde cedo, nos primeiros anos de convívio social das pessoas.


Da infância até a vida adulta, é essencial que haja suporte e orientação para lidar com questões relacionadas à saúde mental, sem desprestigiar o conhecimento científico, que hoje é o foco principal. A saúde mental é dever de todos para a promoção de uma sociedade equilibrada.


A família desempenha um papel fundamental nesse processo, sendo o primeiro ponto de ajuda para qualquer indivíduo. No entanto, é importante ressaltar que a responsabilidade não deve recair unicamente sobre os ombros das famílias. A sociedade também deve se engajar na detecção e assistência, quando perceber que o controle familiar é falho, oferecendo apoio preventivo para evitar a adoção de medidas corretivas e o alastramento do problema na comunidade.


Em vez de simplesmente apontar o dedo para acusar e promover linchamentos virtuais, é necessário que cada um faça a sua parte para combater os problemas de saúde mental dos membros da nossa sociedade. Comportamentos anormais como de explosão de ira, exemplificado na discussão entre o rei Saul e o seu filho Jonatas (1 Samuel 20:30-34) pode evoluir para atos insanos maiores, como o extermínio promovido pelo rei Saul e o sacerdote Doegue (1 Samuel 22:16-19).

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