Capítulo 17

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GATILHO PARA CENAS DE SEXO
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Iury (Onça)

Cheguei em casa e tomei meu banho, me trajei pique Oakley e passei meus ouro pelo pescoço, coloquei meu relógio de ouro e passei o perfume pras buceta das mina piscar.

Antes de sair passei no quarto da Thay pra ver ela. Quando cheguei perto escutei risadas, deve tá com a outra, pensei que a Karina ia pro baile. Bati na porta e ela mandou entrar. Assim que abri a porta vi o cuzão lá.

Onça: O que porra tu tá fazendo na cama da minha irmã?

Thaís: A gente tá assistindo La casa de Papel.

GB: É sem maldade irmão.

Onça: Eu já disse, se tu fizer alguma coisa com ela eu como teu cu.

GB: Credo, virou viado e eu não sabia.

Onça: Tô filmando os dois em. Já vou indo pro bailão.

Dei um beijo na testa da Thaís e fiz um toque com o cuzão lá.

GB: A Karina vai pro baile.

Onça: Hoje eu passo a piroca sem dó.

Thaís: Nojento. Se você machucar minha nenê eu vou te bater.

Saí de lá e peguei minha moto brotando no baile. Entrei no baile ajeitando meu fuzil nas costas e as Maria fuzil já veio jogando, dei meu sorrisinho sacana pra elas e subi pro camarote.

Tava bebendo um copão de vodca misturado com catuaba, um monte de coisa aqui dentro, o negócio tava forte.

Vi a mina sentada no bar olhando a multidão e mexendo os lábios, deve tá cantando. Como tinha um monte de gente na frente, não consegui ver ela direito, só a cabeça.

Ela olhou pra mim e sorriu eu retribuir claro, faço cu doce não. Quero pegar, vou e pego. Quero comer, vou e como.

Mandei um vapor ir lá chamar ela pra subir. Ela falou algo com ele e jogou o cabelão pro lado. O menor voltou todo desorientado.

Xxx: Aí patrão, ela disse que se você quiser que ela suba, tem que ir lá buscar ela.

Onça: Pode pá.

Entreguei uma nota de 20 e ele me agradeceu saindo pro canto dele.

Olhei pra ela e ela sorriu de novo, ela tá querendo atitude? Novinha mó difícil irmão. Desci do camarote e cheguei nela.

Karina: E aí Onça. Beleza?

Onça: Se faz é? Tu não queria subir, bora.

Karina: Então tá.

Ela se levantou e eu pude reparar no seu corpão, ela tava mó linda, de saia.

Segurei a cintura dela, roçando meu pau de propósito na bunda dela e a guiei pro camarote.

Fui pra um lugar afastado, com a minha vista privilegiada de dono dessa porra toda, me sentei e puxei ela pro meu colo que se levantou de imediato, sentando do meu lado. Olhei sem entender.

Karina: Desculpa gatinho, mas não sou sua amante e nem sua fiel. Então eu não vou sentar no teu colo.

Onça: Tá prendada das regras né?

Karina: Isso que dá ter minha tia como tia.

Onça: Tu é sobrinha da Juliana né? – falei como quem não quer nada.

Karina: Precisa pagar de bobo não, sei que ela já sentou pra tu.

Assenti e olhei pra multidão.

Karina: Real, tu me chamou pra ficar aí todo sério ou pra me pegar?

Olhei pra ela que sorria com total malícia, dei um riso nasal e puxei a nuca dela dando aquele beijão. Ela brincou um pouco com a minha língua e depois separamos o beijo por falta de ar.

Onça: Satisfeita?

Karina: Não.

Ela me puxou me dando outro beijão, a mina tacou a língua e eu também, ela passou a mão no meu pescoço e eu passei a mão na coxa dela subindo.

Karina: Se tu quiser me comer, me leva pra algum canto pelo menos.

Onça: Bora ali no beco.

Karina: Tu acha que eu tenho cara de puta pra dar em beco?

Onça: Jaé, jaé. Vou te levar pra um lugar legal.

Peguei a mão dela e fui saindo do baile, entreguei meu fuzil pra um vapor e montei na moto, não vou sair pro asfalto com arma exposta né, só minha Glock na cinta. Ela me olhava com uma cara séria.

Karina: Eu tô de saia.

Onça: Foda-se.

Karina: Tá louco porra?

Onça: Sobe logo mina.

Ela subiu bufando e depois de ajeitar a saia, segurou na minha cintura colando em mim.

Acelerei pro motel. Se ela quer me dar, então pronto. Entrei no motel e ela me olhou.

Karina: A gente veio fazer o quê aqui?

Onça: Dormir Karina.

Karina: Hum.

Sou ignorante mesmo, vem pra motel fazer que porra? Né transar não? Desenrolei com o cara da recepção, que era meu amigo, fazendo ela entrar já que era de menor.

Onça: Tu é novinha de mais né, 8 anos mais nova que eu.

Karina: Dá em nada não.

Onça: Tu é de menor, se os bota parar tô fudido.

Karina: Tu não é procurado não?

Onça: Nunca caí.

Karina: Que bom.

Entramos no quarto e ela começou a tirar a roupa, meu pau tava ficando duro já. Ela tava com um sutiã e uma calcinha de renda, puta calcinha linda é as de renda. Ainda mais num corpão do caralho.

Ela olhou pra mim, sorriu, se deitou na cama e pegou o lençol se cobrindo.

Onça: Que porra é essa?

Karina: Tu não disse que a gente ia dormir? Deita aí bofe.

Onça: Tu é muito palhaça né?

Ela deu uma gargalhada alta e se levantou, me encostei na cama e tirei meus ouro. Ela veio engatinhando me olhando safada, abriu a minha bermuda e pegou meu pau colocando na boca. Ela chupou e depois tirou da boca dando só lambidas.

Tirei minha blusa jogando longe, tirei meu boné e coloquei em cima da cômoda, botei celular, a arma e ela fazendo o serviço.

Onça: Puta merda...

Ela fez uma garganta profunda e continuou chupando, a mina era profissional, ela desceu chupando minhas bolas e eu tava gemendo loucamente, ela fez uma cara de puta e falou uns bagui no meu ouvido.

Karina: Goza pra mim.

Foi tiro e queda, gozei nos peito dela, ela ainda colocou a boca pra lamber o que tava saindo.

Tirei a roupa por completo e subi na cama beijando ela, deitei ela e fiquei por cima.

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REVISADO 🚫🚫

Alma de Pipa (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora