Capítulo 25

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Karina

Assim que ele estacionou perto da quadra, eu desci do carro dançando e cantando a música que tocava no baile. Entrei no baile e senti alguém segurar minha cintura, era o embuste.

Karina: Qualé cara? Eu sou solteira, tu aqui tá afastando os boys.

Onça: Hoje tu saiu comigo então automaticamente tu tá comigo.

Estávamos ambos falando no ouvido um do outro por conta da música.

Karina: Onça... – falei manhosa.

Onça: Quer gemer no meu pau?

Karina: Broxante.

Ele me guiou pro camarote e já foi sentando num sofá que tinha lá e me puxando pro seu colo. Ele botou a mão na minha coxa e chamou um vapor.

Onça: Traz uma vodka com energético pra mim.

Karina: E uma catuaba pra mim, por favor.

O vapor assentiu e saiu.

Onça: Diz aí morena, o que eu faço pra te ter no meu nome?

Karina: Quero nada sério não.

Onça: Tô nem aí. Vou te assumir como fiel.

Karina: Gamou na sentada foi?

Onça: Até que tu faz o trabalho bem, mas eu gostei mesmo foi da comida.

O vapor voltou com nossas bebidas e eu dei um gole na minha catuaba.

Karina: Sexo no camarote, sexo no camarote, nóis põe elas de quatro e elas fica firme e forte.

Eu cantava e dançava no colo dele mesmo, tirei meus saltos e coloquei do meu lado ficando em pé na frente dele e comecei a dançar, a catuaba deixa a gente mais solta.

Fazia quadradinho e roçava no pau dele. Senti ele duro e me sentei no seu colo. Ele tirou uma mangueira e começou a fumar um Narguilé.

Karina: Isso é forte?

Onça: É tipo um cigarro, pô.

Karina: Deixa eu...

Onça: Não.

Karina: Por favor.

Onça: Tu só tem 18 anos caralho.

Karina: E você não é meu pai.

Peguei a mangueira da mão dele e traguei, a fumaça entrou pela minha boca e saiu pelo meu nariz, logo comecei a tossir.

Onça: Morre desgraça.

Bebi um pouco e depois de controlar a tosse, traguei de novo, traz uma sensação gostosa. A brasa do cigarro quente e a bebida gelada me deixou muito louca.

Karina: Bora no quartinho.

Ele se levantou, me levando ao quartinho e trancou a porta. Ele veio pra cima de mim me beijando e o fogo já foi subindo. Ele beijava meu pescoço enquanto tirava minha roupa. Quando assustei já tava totalmente pelada, deitada na cama e ele por cima de mim.

Senti ele acariciar minha intimidade e penetrar um dedo, depois ele colocou a camisinha e entrou com tudo dentro de mim.

Karina: Ohh...

Onça: Geme pra mim sua cachorra.

Ele deu algumas intocadas e tirou de dentro.

Onça: Fica de quatro.

Alma de Pipa (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora