Capítulo 40

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GATILHO PARA CENAS DE SEXO

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Karina

Acho que se passaram uns 15 a 20 minutos e o ST voltou.

ST: Vamo?

Karina: Agora – me levantei e saí dali com ele. – Vou só pegar minha mochila, tá guardada na recepção.

Entreguei a chave à mulher, que me devolveu minha mochila. Coloquei nas costas e saí dali. Ele parou perto de uma motona, XJ6, o Iury não gosta desse modelo. Eu adoro!

Ele ligou a moto e me entregou seu capacete.

Karina: E você?

ST: Dá em nada não.

Coloquei o capacete e segurei em seu ombro pra subir na moto. Caralho alto.

Assim que me ajeitei na moto, ele partiu. Quando entramos na pista principal, ele acelerou tanto que me agarrei a ele. Depois de um tempinho percebi que alguém nos seguia, puta que pariu.

Será que o Iury me achou?

Karina: ST? – falei alto por conta do barulho da moto.

ST: Qual foi?

Karina: Eu espero que você não tenha inimigos.

ST: Por que?

Karina: Tem umas 5 motos seguindo a gente.

ST: Na verdade são 6 motos e eu sei que eles tão me seguindo. São meus seguranças.

Karina: Porra, mas tu deve ser bem importante né?

ST: Quase isso.

Karina: Agora tô me sentindo a primeira dama do estado do Rio.

ST: Tá mais pra segunda dama do Brasil.

Ri confusa com essa frase, mas não toquei mais no assunto. Logo paramos em uma casa, advinha onde, de frente pro mar.

Karina: São Conrado?

ST: É, pô.

Karina: Agora acredito que sou a segunda dama do Brasil. Quando é que a gente casa?

ST: Não se emociona não, pô.

Ri dele e fui puxada pra dentro da casa. Mas antes, vi as seis motos parando e descendo de cada moto, uma dupla. Puta que me pariu.

ST: Vem cá. Tu me viu no camarote, viu meus seguranças e já sacou que sou importante. Por que tu não perguntou com o que eu trabalho?

Karina: Porque não é da minha conta e além de tudo, não quero saber muito sobre sua vida pessoal. Quanto mais eu souber, pior será pra gente.

ST: Tu tá certa. Mas bora fazer o que nós veio fazer.

Ele tirou o moletom jogando no sofá e pude ver outras tattoos pelo seu braço. Tirei minha mochila e joguei no sofá. Fui pra cima dele, ficando nas pontas dos pés e o beijei. Passei meus braços pelo seu pescoço segurando seu cabelo. Ele colocou as mãos na minha cintura e com um tempo, levou as mãos pra baixo até chegarem na minha bunda, apertando.

Gemi contra o beijo e me afastei dele.

Karina: Tu é alto demais, cara. Sem condição. Eu deveria ter vindo de salto.

Alma de Pipa (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora