Ayla Jones
Dou um soco e sinto dor na mão. Seguro minha mão. Olho para os lados e tento achar uma saída, fico desesperada. Escuto Dylan falar.
- Merda. Eu vim ajudar - Olho pra trás.
Dylan estava com a mão na nariz, meu deus, aceitei o Dylan. Vou correndo até ela. O nariz estava sangrando. Segurei a mão dele e o levei até a cozinha. Fiz ele sentar e levantei a cabeça dele. Peguei o pano e coloquei no nariz dele pra estacar.
-Desculpe Dylan - Falo nervosa tentando estancar.
Dylan da um sorriso. Segura minha cintura e me faz sentar no colo dele. Fico tão preocupada com o nariz dele que só faço. Alex então na cozinha e nos vê.
-O que aconteceu ? - Alex pergunta sem entender.
- Ela me deu um soco. - Dylan fala rindo. E eu bato no ombro dele.
- Não fala merda. Vou sem querer. - Tento me explicar. Tiro o pano, olho.
- Vocês brigaram ? - Amber fala entrando na cozinha.
-Eu me assustei. Ajuda ele, o sangue não estanca. - Falo preocupada.
Ela se aproxima e começa a mexer, eu percebo que estou no colo de Dylan. Fico vermelha e levanto rápido. Ele segura a minha mão pra eu ficar perto. Entrelaça nossos dedos. Amber começa a mexer e consegue estancar o sangue. Ela é a melhor enfermeira que eu conheço. Ela termina e me olha.
- Agora conta. Você que deu esse soco ? - ela fala rindo pra mim.
- Eu tive um pesadelo. Com o momento do carro. Acordei tentando fugir. E senti uma mão gelada em mim. Entrei em pânico, achei que era eles. Daí dei um soco mas não medi a força. Estava com medo. - tento me explicar.
- Você é muito esquentada. E eu te chamei. - Ele fala rindo - Você que não ouviu.
- Você só falou depois do soco - falo olhando sério pra ele.
- Maluca. - Ele debocha. - Parece um soco de homem. - Ele fala rindo alto.
- Babaca uma mulher não pode ter um soco forte ? - falo irritada.
-Deixa de ser esquentada Ruiva, uma mulher não bate assim. Você precisa aprender a bater como uma menina. - Ele continua pra me irritar.
-Já voltou ao normal né Dylan? O babaca de sempre - Mostro o dedo pra ele - Machistinha de merda.
Falo e saio andando com a mão em cima da cabeça mostrando o dedo. Escuto todo mundo rindo. E Dylan fica rindo mais alto ainda. Ele quer me esquentar e conseguiu.
Entro no meu quarto fervendo e bato a porta. Dylan vem atrás de mim, abre a porta, entra, fecha e tranca a porta. Me irrito mais ainda. Tenho vontade de socar a cara dele. Mas dessa vez com força de verdade.
- Me deixa em paz Dylan - Falo irritada encostando na mesa e cruzo os braços.
- Fala Ruiva - Ele senta na minha cama e fala rindo.
- Falar o que Dylan ? - Falo irritada.
- Você está estão irritada que parece que seu cabelo está pegando fogo. Esfria Ruiva. Relaxa - Ele ri.
- Vai se Fuder Dylan - Transbordo em raiva e falo alto.
- Vou Fuder você. - Ele fala com um sorriso safado.
Ele mal termina de falar e me puxa pela mão. Me faz sentar no colo dele de frente pra ele. Fico sem reação, foi tudo muito rápido. Ele fica sorrindo. Segura minha nuca e minha cintura.
- Que saudade que eu estava do sei jeito esquentado. - Ele ri.
Ele termina de falar e me beija com intensidade. Com toda saudade que ele estava sentindo. Como se aquele fosse o último beijo, e de fato poderia ser. Afinal, era o fim do mundo.
Começo a beijar com intensidade, sinto nossos corpos esquentarem. Dylan aperta minha cintura conta no corpo dele me fazendo sentir sua ereção. Paro e olho pra ele e sorrio. Dylan começa a beijar meu pescoço e ficando algumas mordidas de leve. Ao mesmo tempo ela começa a tirar meu casaco, como eu estava sem nada por baixo já fico nua. Ele olha meu corpo fica alisando meu pescoço, desce para os seios.
- Já disse que adoro suas sardas ? - Ele sorri.
Beija meu ombro e vai descendo até chegar nos meus seios. Segura com a mão e brinca com a língua com o outro. Solto um gemido sem querer e ele tampa a minha boca. Da uma mordida de leve no bico do meu seio e me deita na cama rápido. Me assusto com a rapidez do movimento e arranho ele sem querer no rosto.
Ele tira meu moletom joga perto da porta e começa a beijar minha barriga e vai descendo até a minha virilha, abre mais as minhas pernas e começa a brincar com a língua. Meu corpo todo arrepia e eu seguro no cabelo dele controlando os movimentos. Solto um gemido alto. E ele dá uma risada. Coloco a mão na boca e ele vai intensificando os movimentos e coloca dois dedos junto. O prazer vai aumentando cada vez mais, eu tento fechar as pernas como um movimentos automático e ele fica segurando pra eu não fechar. Sinto que vou explodir de tanto prazer. Ele percebe e aumenta a velocidade e eu sinto meu corpo explodir. Dou um gemido abafado pela minha mão e sorrio involuntariamente.
Ele vem subindo beijando o meu corpo e sorrindo. Esse sorriso dele me faz derreter, ok acaba comigo. Ainda bem que vejo pouco. Ele se posiciona entre as minhas pernas e coloca de uma vez. Solto um gemido ele tampa a minha boca. Ele começa a penetrar devagar, tira a não dá minha boa e segura meu seio. Ele vai aumentando o ritmo. O prazer vai aumentando, ele segura no meu pescoço e preta de leve, de início me assustei mas a sensação é boa. Ele continua colocando com força, até que o afasto, ele fica me olhando sem entender, eu sorrio e fico de quatro pra ele. Dylan sorrio.
- Não fode minha mente Ruiva - Ele da uma risada e sorrio.
Ele dá um tapa na minha bunda e aperta com vontade. Penetra de novo de uma vez e eu sinto um pouco de dor, ele segura meu cabelo e começa a colocar com vontade, da um tapa na minha bunda que sem dúvidas vai deixar marcado. Ele coloca com mais força, sinto ele pulsar dentro de mim. E então o alívio. Ele solta um gemido alto. Esse o pessoal lá fora ouviu.
Deita ao meu lado. Eu deito também e ele fica rindo. Ficamos olha do para o teto e ele fica de lado, né olha dos olhos, tira uma mexa que estava no meu rosto e me beija, dessa vez com carinho. Eu empurro ele para que deite na cama. E deito no peito dele. Dylan fica mexendo no meu cabelo.
- Você veio pra Fuder a minha mente. Eu soube disso quando olhei pra você a primeira vez. Assustada, machucada e louca. Se eu soubesse que seria nesse sentido e tinha apontado a arma pra você mais vezes para adiantar o processo. - Ele fala rindo e mexendo no meu cabelo.
- Acha que estamos nessa porque você me ameaçou? - Olho pra ele.
- Sim. Se não fosse desse jeito eu não conheceria esse sei lado esquentado que tanto mexe comigo. - Ele beija minha testa.
Ficamos deitados, Dylan mexendo no meu cabelo e eu acariciando o peito dele até a gente dormir.
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Os olhos de Ayla
ActionA terra estava passando por grandes mudanças, e não eram boas. Uma chuva ácida estava chegando e todos precisavam se proteger. O clima de pânico estava ativo na terra e as pessoas tinham medo de sair de casa, mas ao mesmo tempo tinham medo de ficar...