Entre O Tráfico

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Ls: É só sentar, amor...- Eu ri debochada pra ele, respirando fundo.

Era cada idéia que eu tinha que depois voltava atrás, mas se não fosse pra fazer merda, eu nem ia.

Ele me colocou de quatro e passou meu membro lubrificado na minha entrada, fechei os olhos e fui respirando fundo, conforme ele ia entrando com facilidade pela tamanha lubrificação que tinha.

Ele começou a se movimentar com cuidado enquanto eu gemia baixinho, mas eu queria mesmo era gritar que estava doendo mas era prazeroso de certa forma.

Ele penetrava três dedos na minha intimidade que estava molhada igual, me fazendo suspirar.

Escutar uma voz grossa no pé do ouvido falando o quão você é gostosa era bom demais, principalmente se era do Leandro no momento em que eu estava prestes a gozar novamente, assim como ele iria gozar pela primeira vez.

O seu membro pulsava mais, conforme ele ia se movimentando mais rápido, eu tentava não gemer alto e era quase impossível.

Ls: Senta pra mim, caralho...- Falou ofegante, deitando na cama.

Abocanhei seu membro, dando uma bela chupada e sentei com a bct, vendo ele me puxar pelos cabelos, enquanto eu rebolei pra ele.

Ls: Tu é muito gostosa, porra...- Falou dando um tapa na minha bunda.

Apoiei no colchão e ele abraçou meu corpo, socando rápido e nem demorou muito pra ele gozar dentro de mim.

Mari: Sem estragar o momento, mas compra logo o remédio...- Falei deitando do lado dele.

Ls: E o nosso filho? - Me puxou pro peito dele.

Mari: Quando a Eduarda fizer 10 anos...- Falei sorrindo.

Ls: Quanto mais antes, melhor. Marília, eu nunca sei quando eu saio de casa se eu vou voltar ou se eu ainda vou te ver. Minha vida é corrida, o corre é do caralho, tem trocação o tempo todo, tem inimigo, tem todo caralho.

Mari: Mas tudo no tempo certo! Eu não quero ter um filho agora, você poderia me entender também? - Olhei pra ele, que negou com a cabeça.- assim fica complicado.

Ele respirou fundo e eu me sentei na cama, vendo ele levantar enquanto me olhava.

Mari: Estamos noivos agora, vamos casar primeiro, filho depois...- Estendi a mão pra ele.- A gente mal saí com a Duda, imagina com outro bebê?

Ls: Já entendi...- Falou me puxando pro banheiro.

Mari: Na hora certa...- Falei ligando a água.

Ele negou com a cabeça e eu fechei os olhos, sentindo ele me abraçar enquanto a água caia sobre nós.

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