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Ls: Menor tem razão...- Olhei pra ele.- É a primeira coisa que tu posta comigo.

Mari: Mentira, vivo postando coisas nos status.- Revirei os olhos, enquanto colocava o refrigerante no copo da Eduarda.

Ls: Tu não vai pra casa da tua mãe não?

Mari: Ela falou que não era pra eu ir porque eles iam transar.- Fiz bico.

Ls: A gente vai fazer o mesmo bagulho.- Falou me abraçando.

Fechei o refrigerante e abracei a cintura dele, dando um selinho que se transformou em beijo. Larguei ele quando escutei o barulho das escadas e observei a Eduarda com seu pijama de gatinhos.

Duda: Pai, sabe o que eu queria? - Falou sentando na mesa, pegando os sanduíches dela e a gente olhou pra ela.- Ir pra praia.

Ls: Pode ir, tô te segurando? - Eu ri, pegando meu copo.

Duda: Tá bom, então vamos comigo mãe...Mari...- Olhei pra ela que corrigiu e sorriu falsa.

Leandro me olhou sorrindo e eu fiz uma careta sorrindo, beijei a cabeça dela e terminei de tomar meu copo de refrigerante.

Mari: Leandro, só sobe pro quarto quando tiver lavado a louça. E além disso, sua filha vai começar a chorar de fome já já...- Falei subindo a escadas.- Beijo mores.

Ls: Me ajuda né, Marília. O que custa? - Eu ri.

Mari: No time, brother...- Brinquei, vendo ele jogar a sandália dele em mim e eu corri, entrando no quarto.

Peguei minha toalha e tomei banho, escovei os dentes, ajeitei meu cabelo, me perfumei e fiquei toda princesinha, deitando na cama.

Peguei o celular dele e abrir a tela inicial, com a minha digital.

Entrei no Whatsapp e acabei respondendo algumas mulheres que estavam perguntando sobre a foto que eu tinha postado e tal.

todas pagando de louca porque Leandro vivia postando coisa comigo, já me assumiu pro morro todo faz maior tempo.

Ls: Tá fazendo o que? - Falou entrando no quarto.

Mari: Não é da sua conta...- Dei língua igual uma criança e ele veio pro meu lado, se apoiou na cama e olhou pro celular, onde viu que eu tava olhando os status do povo.

Ele me olhou e eu continuei olhando, mas ele beijou minha bochecha e saiu de perto, indo tomar banho.

Sorri fraco comigo mesmo e ele foi tomar banho, larguei o celular dele e coloquei junto com o meu na bancada.

Me sentei na cama e esfreguei meu rosto, passando a mão pelos olhos.

Ls: Qual foi? - Falou saindo do banheiro e eu semicerrei os olhos pra olhar pra ele.

Mari: Tô com sono...- Falei olhando ele colocar a samba canção.

Abrir os braços e ele negou com a cabeça, deitando em cima de mim.

Beijei a testa dele e ele deitou do meu lado, ajeitando os lençóis e eu ajeitando o ar.

Abracei as costas dele e fiquei beijando a nuca dele, como ele sempre fazia comigo.

Ls: Se passar a língua é maldade...- Falou se arrepiando e eu ri.

Mari: Vai apagar a luz, uai.- Ele bufou, se levantando.

Ajeitei meu cabelo e me deitei de lado, vendo ele fazer o que eu estava fazendo com ele.

Mari: Você sempre tem uma ereção precoce...- Brinquei, sentindo seu membro duro tocando em mim.

Ls: Tu já se olhou no espelho e viu quão gostosa é? É impossível não querer te fuder toda vez que eu te vejo.- Falou passando a mão na minha bunda por dentro do short.

Mari: Sabe qual teu prêmio por me fazer tão feliz? - Falei tirando o meu short de pijama e abaixando o short dele.

Ls: Tu já é o maior prêmio, mas diga aí.- Revirei os olhos sorrindo.

Passei a mão no membro dele sentindo ele beijar meu pescoço e levei até minha bunda, vendo ele sorrir.

Ls: Quer dar o cu pra mim, safada! - Falou besta e eu ri.

Ele me puxou e eu virei, beijando ele, sentindo sua mão em contato com minha intimidade.

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Entre O Tráfico Onde histórias criam vida. Descubra agora