Duzentos e dois anos se passaram desde que Prythian se libertou das garras afiadas de Hybern. Feyre e Rhysand tiveram filhos e o segundo é Akinli um dos jovens mais poderosos do mundo.
Desde muito novo Akinli procurava pelo o amor, mas o que ele não...
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Foram três dias terríveis, na segunda prova daquele mesmo dia tivemos que enfrentar Slaugs — criaturas que se alimentam de almas — Griffin ganhou, enfrentou uma quantidade significativa para a vitória.
A terceira aconteceu no dia seguinte e foi proposto a elaboração de um plano de guerra extremamente complicado. Anakin acabou ganhando.
Na quarta, tínhamos que encontrar o dragão celestial marinho, mas a verdadeira prova era identificar o metamorfo que estava escondido em nossas equipes. Aran, filho adotivo de Eris, ganhara.
No final das contas eu só ganhei a primeira, e fiquei em quarto nas outras.
E, finalmente chegou a prova final, eu estava entre os seis finalistas.
Esferas de luz se acenderam por toda a arena, a última prova seria de noite. Olhei para os competidores restantes.
Anakin, Griffin, Aran, Paradis e Syllin, melhor amiga de Aster.
— Até que todos os seus meses de treinamento valeram a pena não é, amigo? — digo para Griffin.
— Não tente me provocar, Akinli — ele cruza os braços.
— Eu jamais faria isso — respondo de um jeito para parecer ofendido, mas Griffin apenas dá de ombros e enrijece quando Eris aparece do camarote.
— Estes são os seis finalistas do Exame Outonal — diz e a platéia aplaude. — Agradeço e honro aos esforços de todos os outros candidatos, espero ver vocês aqui ano que vem novamente. Sem delongas, vamos a última prova: vocês deverão encontrar a bola dourada! Que pode estar em qualquer floresta de Prythian. Receberão informações assim que atravessarem o portal que ajudará na caçada. Espero que a Mãe e o Caldeirão estejam com vocês!
Os portais se abrem, atravesso rapidamente e a primeira coisa que vejo é um papel mágico flutuando. Faço uma esfera de luz e leio o que está escrito:
Se encontra em um lugar onde ninguém ousava pisar. Em um lugar onde apenas o canto era permitido. Em um lugar onde ninguém ousava roubar.
Mas que raios é isso?
Primeiro: onde é que eu estou?
Olho de um lado para o outro, até que encontro uma planta de avelã. Esse tipo só dá na Corte Crepuscular. Provavelmente estou perto da divisa com a Invernal, o vento gelado passa por mim.
Não acho que Eris tenha mandado cada um para um ponto de Prythian, talvez só tivesse nos colocado em uma distância onde teria certeza que não nos encontraríamos. Aonde quer que estivesse a bola, estava aqui, na Crepuscular.
Tento relembrar todas as aulas de história que eu já tive em minha vida, mas a tentiva é em vão. Depois me concentro em lembrar mais sobre o território.
