Capítulo 25.

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Andrew narrando.

Sentei na cadeira boladão, passei a mão no rosto

Cleberson: É mano tu ta fudido.

Eu: Namoral Cl, vai tomar no cú mané.

Cleberson: Fica namoral mano, vai com calma tenta amansar a fera, devagar.

Eu: Tu mais que ninguém conhece tua prima. Conversar contigo é pedir pra se fuder namoral.

Cleberson: Kkkkkkkkkkk fica suave mano, fica suave.

Eu: Vou meter o pé.

Peguei celular, passei o fuzil nas costas e sai, subi na moto liguei e fui pra casa, já entrei pegando o celular e mandando mensagem pra Dandara, essa filha da puta ta fudida comigo.

Dandara.

Eu: Tu está aonde ?
Eu: Ta fudida comigo
Eu: Otária, ta pensando que eu estou de brincadeira contigo.
Dandara: Oi amor
Dandara: To em casa, Miguel ta brincando na rua.
Dandara: Vem ver ele Andrew, o bichinho ta perguntando por você toda hora.

Visualizei e deixei pra lá, fui pro quarto e acho que o me matava era o cheiro do perfume dela aqui no quarto, feiticeira essa garota vai tomar no cú. Fui pro banheiro tomei um banho, sai de cueca, peguei uma bermuda jeans branca, camisa da nike preta, coloquei duas fininhas no pescoço, dedeira boné branco, passei perfume, desodorante peguei celular, chave do carro e sai.

Passei pela f, Vn passou de moto, viu o carro e parou.

Vn: Qual foi mano, ta de bobeira em quer nada com nada

Eu: Porra trabalhei igual um filho da puta ontem e hoje de manhã

Vn: Mas ai tu viu a Andressa por ai ?

Eu: Pô mano vi ela hoje cedo só, só problema 

Vn: Ta vacilando com minha irmã zé, vai entrar na madeira sem massagem.

Eu: Vacilando ? Porra to ferrado nessa história mané, sem entender nada até agora.

Vn: Kkkkkkkkkkk, corre atrás do prejuízo negão.

Eu: To indo pra vk filhão, fé ai

Vn: Valeu mano.

Dei partida, passei pela rua da doida estava as três sentada no portão. Buzinei e gritei 

Eu: Amor da minha vida.

Andressa: Vai se fuder seu filho da puta.

Viviane: Fala cunhado - Gritou.

Eu: Eae doida.

Duda acenou, Andressa de cara feia no canto kkkkkkkkkk. Porra me amarro nessa surtada mané ta maluco.

...

Entrei no morro, falei com os cara. Deixei o carro na principal e subi. Cheguei na rua dela já vi o Miguel brincando, menor ta grandão mané, quando ele me viu, veio correndo pulou no meu colo segurei ele.

Eu: Qual foi menor, ta grandão em.

Miguel: Saudade papai, você nunca mais veio ver a gente.

Eu: Sabe que a vida do pai é corrida.

Miguel: É papai eu sei, mas agora você vai ficar aqui com a mamãe ?

Eu: Cade ela ?

Miguel: Ta lá em casa com a tia lia

Eu: Papai vai lá conversar com ela, fica aqui na rua sai dai não em moleque

Miguel: Eu sei pai, sou grande já 

Andressa- o preço dessa escolha Onde histórias criam vida. Descubra agora